Dirigentes sindicais

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Entrevista a Maria Emília Reis Castro

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Maria Emília Reis Castro (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.]. [Castro, 2010: 3-32].

Sumário da entrevista:
A organização das trabalhadoras da indústria do vestuário na empresa ROLSOL (1970 a 1974).
As organizações católicas (JOC e CCO) e a formação do movimento operário.
O 25 de Abril e a organização do movimento do Sindicato do Vestuário do Distrito do Porto: a implantação no terreno – uma organização de base.
A difícil negociação do contrato colectivo de trabalho.
As comissões de trabalhadores: controlo operário; controlo de produção; e comissões inter-empresas (a 4 de Abril de 1975, os trabalhadores da ROLSOL – Confecções e Exportações ocupam as instalações e elegem uma comissão de gestão devido à fuga da administração).
A questão da unidade e unicidade.
A violência e a perseguição: os sindicatos da Intersindical no Porto durante o Verão Quente.
A diversidade e autonomia na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE).
O Sindicato de Vestuário do Distrito do Porto.

Entrevista a Avelino Pacheco Gonçalves

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Avelino Pacheco Gonçalves (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.] [Gonçalves, 2010: 3-32].

Sumário da entrevista:
Entre a militância no Partido Comunista Português e a luta dos bancários do Porto.
A mobilização dos trabalhadores bancários e a conquista do Sindicato dos Bancários do Porto (1960 a 1974).
As reuniões intersindicais dos sindicatos bancários de Lisboa, Porto e Coimbra: um dos primeiros formatos de mobilização colectiva.
Os sindicatos dos bancários e as reuniões intersindicais.
O Ministério do Trabalho e a construção do Estado Social: o salário mínimo nacional (SMN).
A questão da unidade e unicidade: uma definição também de Avelino Pacheco Gonçalves.
Entre a política e o Sindicato dos Bancários do Porto (1974 a 1975).
O trabalho na Assembleia Constituinte: a comissão de trabalhadores.
A violência política no Norte no Verão Quente.

Daniel Isidro Cabrita

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Daniel Cabrita (Depoimento: Lisboa, 12 de Janeiro de 2011). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Cabrita, 2011: 3-25].

Sumário da entrevista:
O início da actividade política e sindical.
A conquista da direcção do Sindicato dos Bancários do Sul, em 1968, e a negociação do contrato colectivo.
A origem da Intersindical: organização, acção e posições.
A ilegalização da Intersindical.
O Ministério do Trabalho e as conquistas do movimento sindical.
O movimento sindical e a mudança política nacional.
A divisão do movimento sindical.

Entrevista a Rogério Dias dos Santos Torres

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Rogério Dias dos Santos Torres (Depoimento: Sintra, 20 de Outubro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.]. [Torres, 2010: 3-24].

Sumário da entrevista:
A experiência de trabalho até à participação no Sindicato Nacional dos Motoristas do distrito de Lisboa.
As condições de trabalho e as reivindicações dos trabalhadores motoristas durante a ditadura.
O 25 de Abril e a reestruturação e implantação do Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa.
O Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa e a Intersindical.
O contrato colectivo de trabalho dos rodoviários.
As empresas em autogestão: a relação entre comissões de trabalhadores e comissões sindicais.
A nacionalização do sector dos transportes.
A problemática da unidade/unicidade.
O I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta.
A CNOC e o Congresso de Todos os Sindicatos.
O apoio dos rodoviários à Reforma Agrária.

Acta do 2.º Plenário da Intersindical

Ordem de trabalhos:
Ponto prévio: declaração do general António de Spínola sobre a independência da Guiné-Bissau, Moçambique e Angola.
1.º: informações:
a) gerais:

  • [proposta de emblema/logótipo/símbolo para a Intersindical];
  • [moção da União dos Sindicatos do Porto sobre a situação política aprovada no plenário de 1974-07-23];
  • [moção relativa à declaração de independência da Guiné-Bissau, Moçambique e Angola, por parte de António de Spínola];
    b) deslocação à Hungria de duas camaradas trabalhadoras portuguesas [para um simpósio sobre trabalho feminino];
    c) Comissão da Conferência Sindical Mundial de Solidariedade com o Povo Chileno:
  • [conversações com uma delegação da TUC chilena; indicação de delegado para esta Comissão].

2.º: Previdência:
a) propostas do Plenário da Intersindical de 13 e 14/7/74;
b) análise crítica do despacho de 27/6/74 sobre a gestão da Previdência;
c) proposta da USP sobre a gestão da Previdência;
d) análise do relatório da Comissão da Intersindical para a Previdência;
e) relatório dos trabalhadores bancários do Porto sobre a Previdência.

3.º: conclusões.

A acta contém nove documentos anexos:

  • [lista de sindicatos representados no plenário] [p. 029];
  • [proposta de representação portuguesa num simpósio sobre trabalho feminino a realizar na Hungria] [p. 030];
  • [moção relativa à declaração de independência da Guiné-Bissau, Moçambique e Angola, por parte de António de Spínola] [p. 031];
  • [parecer da Comissão da Intersindical para a Previdência sobre o despacho do ministro dos Assuntos Sociais de 1974-06-27, que dissolveu as direcções das instituições de Previdência, mandando-as substituir por Comissões Administrativas] [p. 032];
  • [proposta sobre a constituição das Comissões Administrativas] [p. 034];
  • [moção apresentada pela Comissão da Intersindical para a FNAT] [p. 035];
  • [telegrama a enviar ao ministro do Trabalho sobre repressão a dirigentes sindicais];
  • [requerimento para que se suspenda a execução da proposta sobre o despacho ministerial aprovado em Plenário no dia anterior] [p. 037];
  • Composição das Comissões Administrativas das Caixas de Previdência: Propostas Apresentadas no Plenário da Intersindical de 27 e 28/7/74 [p. 038].

Acta n.º 18 da 18.ª reunião do Conselho Nacional

A reunião realizou-se na sede da CGTP-IN, em Lisboa, tendo como ordem de trabalhos:

  1. expediente:
    1.1. aprovação da acta n.º 16.

  2. situação político-sindical:
    a) legislação laboral;
    b) política reivindicativa (salários, pensões e prestações sociais);
    c) plano geral de actividades (conferência sindical nacional);
    d) 1.º de Maio;

  3. contas e relatório justificativo do exercício de 1990.

A acta contém dez documentos anexos:
1 – o registo de presenças na reunião [pp. 004-005];
2 – a convocatória para a reunião, datada de 1991-03-05 [p. 006];
3 – proposta: preenchimento da vaga na CECO [Comissão Executiva do Conselho Nacional] [p. 007];
4 – declaração manuscrita de Guida Vieira, datada de 1991-03-26, sobre a acta n.º 16 [p. 008];
5 – declaração de voto manuscrita de Maria Emília Reis sobre a eleição de Rui Paixão para a Comissão Executiva do Conselho Nacional [p. 009];
6 – texto dirigido ao sindicato têxtil do Minho saudando a marcha dos trabalhadores da ''Coelima'' [p. 10];
7 – "Comparação [de] Contas: 1989/1990 – Contas 1990 : Orçamento 1990" [pp. 011-013];
8 – Organização Juvenil da CGTP-IN – "Cordão Humano contra a Precariedade de Emprego Juvenil: Gabinete do Ministro da Juventude em Lisboa: 22 Março 1991: Resolução" [pp. 014-015];
9 – "Proposta sobre a Realização do Seminário Nacional Ambiente/Desenvolvimento" [p. 016];
10 – "Iniciativa da Formação Profissional" [p. 017].

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

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1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

1.º Congresso dos Sindicatos de Hotelaria e Turismo

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

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1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

1.º Congresso dos Sindicatos de Hotelaria e Turismo

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1.º Congresso dos Sindicatos de Hotelaria e Turismo

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1.º Congresso dos Sindicatos de Hotelaria e Turismo

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

1.º Congresso dos Sindicatos de Hotelaria e Turismo

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

1.º Congresso dos Sindicatos de Hotelaria e Turismo

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo, com a presença de mais de 500 delegados de todo o país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira. Foram aprovados os novos estatutos da federação de sindicatos, o programa de acção, e foi eleito o novo Secretariado do organismo de coordenação sindical do sector.

Acta n.º 27 da 26.ª reunião do Conselho Nacional

A reunião realizou-se na sede da CGTP-IN, em Lisboa, tendo como ordem de trabalhos:

  • expediente;
  • preparação dos trabalhos da reunião do plenário:
    a) contas e relatório de 1988;
    b) situação político-sindical: acção reivindicativa; 25 de Abril e 1.º de Maio; VI [6.º] Congresso; informações.

A acta contém sete documentos anexos:

  • o registo de presenças na reunião [pp. 173-175];
  • a convocatória para a reunião, distribuída a 1989-03-20 [p. 176];
  • carta de Jorge Lopes ao Conselho Nacional [pp. 177-179];
  • ofício-circular n.º 058/89: Contas e Relatório do Exercício de 1988 [p. 180];
  • Manifesto 1.º de Maio: com Abril na Constituição: Emprego, Progresso e Justiça Social [pp. 187-188];
  • Proposta de Alteração ao Regulamento do VI [6.º] Congresso da CGTP-IN [pp. 189-190];
  • Projecto de Resolução [pp. 191-192].

Entrevista a Manuel António Teixeira de Freitas

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Manuel António Teixeira de Freitas (Depoimento: Porto, 21 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.] [Freitas, 2010: 3-36].

Sumário da entrevista:
A organização dos trabalhadores a industria têxtil: entre a formação pessoal e a consciência de classe.
A tentativa de conquista da direcção do Sindicato Nacional dos Têxteis do Distrito do Porto.
O 25 de Abril e a organização e expansão do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis do Distrito do Porto.
A negociação do contrato colectivo pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal.
A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal e a heterogeneidade de influências.
As comissões de trabalhadores (controlo da produção e controlo operário) e o sector têxtil.
A questão da unidade e unicidade.
Os sindicatos da Intersindical, no Norte, durante o Verão Quente.

Entrevista a Custódio da Silva Ferreira

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Custódio da Silva Ferreira (Depoimento: Paialvo, 2 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 23 p. [dat.]. [Ferreira, 2010: 3-23].

Sumário da entrevista:
A oposição dos trabalhadores ferroviários ao Estado Novo: mobilização, organização e contestação.
O 25 de Abril e o Sindicato dos Ferroviários: a (re)organização, expansão e luta.
As lutas pelo acordo colectivo de trabalho (ACT).
A Intersindical e os I e II congressos.
A divisão sindical e a formação de sindicatos paralelos: os obstáculos à luta pelo ACT.
A nacionalização dos grandes sectores da economia nacional: a CP e a intervenção dos trabalhadores.

Entrevista a António Neves Duarte Teodoro

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
António Neves Duarte Teodoro (Depoimento: Lisboa, 6 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 15 p. [dat.]. [Teodoro, 2010: 3-15].

Sumário da entrevista:
O contexto vivido em Portugal e as reivindicações dos professores.
Os Grupos de Estudo de Professores Eventuais e Profissionais e os Grupos de Estudo.
Os Grupos de Estudo nas origens dos sindicatos dos professores.
Os professores e a oposição à ditadura.
Os Grupos de Estudo e a Intersindical.
O Sindicato dos Professores e a Intersindical (adesão).

Entrevista a Manuel Carvalho da Silva

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].

Sumário da entrevista:
A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh).
A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico.
A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte.
As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte.
A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho.
A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais).
A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT).
O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso.
O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte.
Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.

Entrevista a José Ernesto Ribeiro Cartaxo

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: José Ernesto Ribeiro Cartaxo (Depoimento: Lisboa, 5 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.] [Cartaxo, 2010: 3-30].

Sumário:
O início da actividade sindical: o contexto da corda industrial de Lisboa.
O contrato colectivo de trabalho.
A luta dos trabalhadores nas empresas no imediato pós-25 de Abril: o caso da MEC.
As novas reformas legais: o salário mínimo nacional.
O Movimento Sindical e a política nacional.
A Carta Aberta.
O Congresso de Todos os Sindicatos.

Entrevista a Maria do Carmo Tavares

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].

Sumário da entrevista:
A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril.
A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972).
A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão.
O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas.
O movimento sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”.
A questão da unidade e unicidade: a Carta Aberta.
Os I e II congressos da Intersindical.
O movimento sindical e a vida político-partidária portuguesa.

Entrevista a José Malaquias Pinela

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].

Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa.
Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical.
A “ilegalização” da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade.
Os partidos e a Intersindical.

1.º Congresso dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo

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