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Fiat

Fiat 124 oferecido à CGTP-IN pelos trabalhadores soviéticos, através do seu Conselho Central de Sindicatos.

Federação dos Sindicatos da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIFA)

A Federação dos Sindicatos da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIFA) foi criada em 1990, em consequência do alargamento de âmbito da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Indústrias Químicas e Farmacêutica de Portugal ao sector do petróleo e gás, de acordo com o "Boletim do Trabalho e Emprego" n.º 5, 3.ª série, de 15 de Março de 1990.
A FEQUIFA teve as suas origens na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Indústrias Químicas, que foi uma associação sindical constituída por sindicatos representativos dos que exercem a sua actividade no ramo das indústrias químicas e afins. Exerceu a sua actividade em todo o território nacional e teve a sua sede em Lisboa. A sua constituição foi publicada no "Boletim do Trabalho e Emprego" n.º 48, 1.ª série, de 29 de Dezembro de 1977.
Em 1979, segundo o "Boletim do Trabalho e Emprego", n.º 18, 1.ª série, de 15 de Maio, alterou a denominação e passa a designar-se Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Indústrias Químicas e Farmacêutica de Portugal, em consequência da integração do Sindicato da Indústria e Comércio Farmacêutico na Federação.
Em 1990, de acordo com o "Boletim do Trabalho e Emprego" n.º 5, 3.ª série, de 15 de Março de 1990, mudou a denominação e passa a chamar-se Federação dos Sindicatos da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIFA), em consequência do alargamento de âmbito aos sectores do petróleo e do gás.
Em 1998, no Congresso realizado a 6 de Novembro, é deliberada a extinção da Federação, com publicação no "Boletim do Trabalho e Emprego", n.º 24, 3.ª série, de 30 de Dezembro de 1998, em consequência da fusão com a Federação dos Sindicatos da Metalurgia, Metalomecânica e Minas de Portugal, de que resultou a FEQUIMETAL.

Federação dos Sindicatos da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIFA)

Euclides Fernandes

Retrato individual de Euclides Fernandes, da Comissão Organizadora dos Sindicatos de Cabo Verde (COSVU), durante a visita a Portugal para as comemorações do 1.º de Maio de 1978.

Euclides Fernandes

Retrato individual de Euclides Fernandes, da Comissão Organizadora dos Sindicatos de Cabo Verde (COSVU), durante a visita a Portugal para as comemorações do 1.º de Maio de 1978.

Estatutos e Regulamentos

A subsérie é composta pelos estatutos do Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, bem como os documentos que encerram as suas alterações, aprovações e publicações.
Integra:

  • os regulamentos da Assembleia-Geral, regulamento dos delegados sindicais, regulamento das delegações, regulamento eleitoral, bem como o regulamento da Caixa de Previdência dos Profissionais de Espectáculos aprovado por despacho de 14 de Maio de 1943 e alterado por despacho de 13 de Abril de 1966 e publicado no ''Diário do Governo'', n.º 98, II Série, de 26 de Abril de 1966;
  • Regulamento do Fundo de Assistência dos Pagadores e Fiscais de Banca nos Casinos, aprovado por despacho de 11 de Abril de 1961;
  • Regulamento das condições gerais do exercício da actividade dos profissionais de espectáculos (1960-09-30);
  • Regulamento do regimento das corporações dos espectáculos (1960-09-30);
    Inclui também a colecção de Boletins do Trabalho e Emprego relativos ao Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos: estatutos, alterações dos estatutos, corpos gerentes.
    Inclui ainda: Estatutos da Casa dos Artistas do Estado de Guanabara: Rio de Janeiro, Brasil de 1968.

Estatutos e regulamentos

Esta subsérie integra os estatutos do Sindicato dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre, bem como documentos que envolvem as alterações, aprovações pelo próprio sindicato e por organismos superiores e a sua publicação.
A saber:

  • estatutos da Associação de Classe dos Operários Corticeiros de 1911-04-12;
  • regulamento da secção de Portalegre do Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Évora de 1944-04-25;
  • estatutos do Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre [de 1948];
  • alvará de aprovação dos estatutos do Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre de 1948-01-14;
  • projecto de remodelação dos estatutos do Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre de 1970-01-17;
  • alvará de aprovação dos estatutos do Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre de 1970-05-04;
  • processo de alteração e aprovação dos estatutos do Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre, 1975;
  • estatutos do Sindicato dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre publicados a 1975-09-16.

Contém ainda:

  • comunicado [regulamento] do Grupo de Trabalho para o Diagnóstico e Propostas de Solução dos Problemas do Sector das Cortiças, constituído por despacho de 1975-04-29;
  • estatutos dos Empregados dos Organismos Corporativos de 1971-05-13;
  • regulamento do Conselho dos Trabalhadores da A ISOLA – Sociedade Comercial de Isolamentos de Cortiça, Lda., de 1975-04-01.

Estatutos e regulamentos

A subsérie é composta pela documentação relativa à constituição da associação de classe denominada Sindicato dos Operários da Indústria de Conservas de Olhão, com sede em Olhão (1933), bem como pela correspondência com o governador civil de Faro e a Direcção da Associação Comercial e Industrial de Olhão.
Os estatutos do Sindicato Nacional dos Operários da Indústria de Conservas do Distrito de Faro foram aprovados a 12 de Abril de 1934, constituídos por 7 capítulos e 43 artigos. O capítulo I – Denominação, sede e fins; Capítulo II – Dos sócios; Capítulo III – Das secções; Capítulo IV – Da Direcção; Capítulo V – Da Assembleia Geral; Capítulo VI – da Mesa da Assembleia; e o capítulo VII – Dissolução e disposições gerais.
A comissão organizadora do sindicato era composta por: Rui dos Santos Cabrita, Virgílio Tavares e Raul Cajudas, um trio de soldadores.
Inclui o regulamento interno dos trabalhadores do Sindicato Nacional dos Profissionais da Indústria de Conservas do Distrito de Faro.
Inclui ainda o regulamento do I Encontro de Trabalhadores do Algarve e o projecto de regulamento das delegações.
Inclui também o regulamento do plenário constituinte da Federação dos Sindicatos do Sector das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos; anteprojecto de regulamento eleitoral e o anteprojecto de estatutos da Federação dos Sindicatos do Sector das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos.

Estatutos

Os Estatutos do Sindicato do Serviço Doméstico foram publicados no ''Diário da República'', n.º 143, III Série, a 21 de Junho de 1976.
Este sindicato constitui-se tendo por base a independência relativamente à Igreja, ao Estado, ao patronato e aos partidos políticos, defendendo o princípio de unidade sindical, repudiando qualquer iniciativa que conduzisse à divisão dos trabalhadores.

Estatutos

Esta sub-série é composta por:

  • projecto de estatutos do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Farmacêutica elaboradora após o 25 de Abril de 1974;
  • processo de alteração dos estatutos do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio Farmacêuticos do ano de 1980.
    Contém programa, comunicados, aviso de convocatória, propostas de alteração de estatutos, relatórios, estatutos e ofícios, actas, propostas, ofícios e credenciais; anteprojecto de estatutos e estatutos publicados.

Entrevista a Vitor Manuel Rodrigues Ranita

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Vitor Manuel Rodrigues Ranita (Depoimento: Lisboa, 10 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 20 p. [dat.] [Ranita, 2010: 3-20].

Sumário da entrevista:
A organização e luta dos trabalhadores no Porto;
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos por uma lista da oposição;
Organização (nacional) da Intersindical antes e depois do 25 de Abril;
As comissões de trabalhadores e a organização sindical;
O ano de 1975 e os sindicatos da Intersindical no norte de Portugal;
A questão da unidade e unicidade;
O 1.º de Maio de 1982 e a violência.

Entrevista a Rosa Maria Simões

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Rosa Maria Simões (Depoimento: Lisboa, 16 de Novembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Simões, 2010: 3-21].

Sumário da entrevista:
A actividade política e social antes do 25 de Abril: do Instituto Superior Técnico à Ordem dos Engenheiros.
A criação, organização e implantação do Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul.
O caderno reivindicativo para os trabalhadores da Função Pública.
O Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul e a Intersindical: dos primeiros contactos à adesão.
A criação da Federação Nacional dos Trabalhadores da Função Pública.
A divisão no seio do movimento sindical.
A realidade política (e político-partidária) e o movimento sindical.

Entrevista a Rogério Dias dos Santos Torres

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Rogério Dias dos Santos Torres (Depoimento: Sintra, 20 de Outubro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.]. [Torres, 2010: 3-24].

Sumário da entrevista:
A experiência de trabalho até à participação no Sindicato Nacional dos Motoristas do distrito de Lisboa.
As condições de trabalho e as reivindicações dos trabalhadores motoristas durante a ditadura.
O 25 de Abril e a reestruturação e implantação do Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa.
O Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa e a Intersindical.
O contrato colectivo de trabalho dos rodoviários.
As empresas em autogestão: a relação entre comissões de trabalhadores e comissões sindicais.
A nacionalização do sector dos transportes.
A problemática da unidade/unicidade.
O I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta.
A CNOC e o Congresso de Todos os Sindicatos.
O apoio dos rodoviários à Reforma Agrária.

Entrevista a Quintino Manuel dos Santos Aguiar

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Quintino Manuel dos Santos Aguiar (Depoimento: Lisboa, 28 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Aguiar, 2010: 3-21].

Sumário da entrevista:
A especificidade do sector da construção civil.
A conquista do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa: a instabilidade política e sindical.
A Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção Civil, Mármores e Madeiras e a negociação do contrato colectivo de trabalho vertical.
As principais lutas e conquistas do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa.
O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa e a Intersindical.
A instabilidade política e económica e as comissões de trabalhadores.
As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.
A questão a unidade/unicidade.
O sector da construção civil.
A Carta Aberta.
O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
O 25 de Abril e as primeiras reformas legais: o Salário Mínimo Nacional.

Entrevista a Maria Emília Reis Castro

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Maria Emília Reis Castro (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.]. [Castro, 2010: 3-32].

Sumário da entrevista:
A organização das trabalhadoras da indústria do vestuário na empresa ROLSOL (1970 a 1974).
As organizações católicas (JOC e CCO) e a formação do movimento operário.
O 25 de Abril e a organização do movimento do Sindicato do Vestuário do Distrito do Porto: a implantação no terreno – uma organização de base.
A difícil negociação do contrato colectivo de trabalho.
As comissões de trabalhadores: controlo operário; controlo de produção; e comissões inter-empresas (a 4 de Abril de 1975, os trabalhadores da ROLSOL – Confecções e Exportações ocupam as instalações e elegem uma comissão de gestão devido à fuga da administração).
A questão da unidade e unicidade.
A violência e a perseguição: os sindicatos da Intersindical no Porto durante o Verão Quente.
A diversidade e autonomia na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE).
O Sindicato de Vestuário do Distrito do Porto.

Entrevista a Maria do Carmo Tavares

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].

Sumário da entrevista:
A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril.
A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972).
A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão.
O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas.
O movimento sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”.
A questão da unidade e unicidade: a Carta Aberta.
Os I e II congressos da Intersindical.
O movimento sindical e a vida político-partidária portuguesa.

Entrevista a Maria Augusta de Sousa

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Maria Augusta de Sousa (Depoimento: Oeiras, 1 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 19 p. [dat.] [Sousa, 2010: 3-19].

Sumário da entrevista:
A Juventude Operária Católica e o movimento sindical em Portugal.
A mobilização dos profissionais de enfermagem durante o Estado Novo: acções e reivindicações.
A organização do Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e Açores, no imediato pós-25 de Abril, e a conquista dos direitos dos trabalhadores.
A relação entre o Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical.
A evolução do movimento sindical dos trabalhadores da enfermagem e a criação do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (1988).
O Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical no contexto das transformações políticas e sociais (1974 a 1988).

Entrevista a Manuel Maria Candeias

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Maria Candeias (Depoimento: Lisboa, 13 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 33 p. [dat.] [Candeias, 2010: 3-33].

Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos e as relações com o Estado: as reivindicações.
A origem da Intersindical.
A destituição da direcção eleita do Sindicato dos Metalúrgicos (Outubro de 1973).
As reuniões intersindicais e a clandestinidade.
O 25 de Abril e o movimento sindical.
A negociação do contrato colectivo de trabalho: a TAP.
A questão da unidade/unicidade e a Carta Aberta.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
A influência político-partidária no movimento sindical.

Entrevista a Manuel Machado Sá Marques

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Machado Sá Marques (Depoimento: Lisboa, 18 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 12 p. [dat.] [Sá Marques, 2010: 3-12].

Sumário da entrevista:
A “identidade” do médico.
A formação e orgânica da Ordem dos Médicos durante a ditadura.
Os “grupo dos jovens” e a oposição ao regime.
A formação do Sindicato dos Médicos e o debate com a Ordem dos Médicos.
O Sindicato dos Médicos do Sul e a Intersindical.
Os médicos e o movimento sindical na construção do Serviço Nacional de Saúde.

Entrevista a Manuel Carvalho da Silva

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].

Sumário da entrevista:
A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh).
A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico.
A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte.
As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte.
A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho.
A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais).
A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT).
O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso.
O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte.
Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.

Entrevista a Manuel António Vicente

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel António Vicente (Depoimento: Montemor-o-Novo, 19 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Vicente, 2010: 3-21].

Sumário da entrevista:
A luta dos trabalhadores agrícolas antes do 25 de Abril no Alentejo e Ribatejo: as comissões de jorna.
O 25 de Abril e os sindicatos agrícolas: organização; expansão; reivindicações e conquistas.
O contrato colectivo de trabalho.
A Reforma Agrária e os sindicatos.
A Lei Barreto e o fim da Reforma Agrária.
As cooperativas e unidades colectivas de produção.

Entrevista a Manuel António Teixeira de Freitas

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Manuel António Teixeira de Freitas (Depoimento: Porto, 21 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.] [Freitas, 2010: 3-36].

Sumário da entrevista:
A organização dos trabalhadores a industria têxtil: entre a formação pessoal e a consciência de classe.
A tentativa de conquista da direcção do Sindicato Nacional dos Têxteis do Distrito do Porto.
O 25 de Abril e a organização e expansão do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis do Distrito do Porto.
A negociação do contrato colectivo pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal.
A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal e a heterogeneidade de influências.
As comissões de trabalhadores (controlo da produção e controlo operário) e o sector têxtil.
A questão da unidade e unicidade.
Os sindicatos da Intersindical, no Norte, durante o Verão Quente.

Entrevista a Luís Maria Kalidás Barreto

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Luís Maria Kalidás Barreto (Depoimento: Lisboa, 7 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 18 p. [dat.] [Kalidás Barreto, 2010: 3-18].

Sumário da entrevista:
A organização do movimento sindical na oposição à ditadura.
A conquista do sindicato dos lanifícios de Castanheira de Pera (1971).
A repressão e perseguição política aos militantes sindicais.
A conquista da primeira tabela salarial (1 de Novembro de 1971) pelos cinco sindicatos dos lanifícios, agrupados na Federação Nacional dos Lanifícios (criada em Outubro de 1970).
O contrato colectivo de trabalho: das negociações de 1971 às alterações posteriores ao 25 de Abril.
Os militantes católicos e a mobilização sindical.
O contexto revolucionário e as comissões de trabalhadores.
A problemática da unidade/unicidade: da Carta Aberta ao Congresso de Todos os Sindicatos.

Entrevista a Juvelino Ferreira Colaço

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Juvelino Ferreira Colaço (Depoimento: Pataias, 28 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Colaço, 2010: 3-22].

Sumário da entrevista:
As condições de trabalho, lutas e reivindicações dos trabalhadores vidreiros antes do 25 de Abril.
A repressão e perseguição aos militantes da Intersindical.
As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.

Entrevista a José Malaquias Pinela

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].

Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa.
Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical.
A “ilegalização” da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade.
Os partidos e a Intersindical.

Entrevista a José Luís Judas

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
José Luís Judas (Depoimento: Lisboa, 15 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.]. [Judas, 2010: 3-36].

Sumário da entrevista:
Evolução do movimento sindical na década de 1960: a abertura marcelista e o contexto económico.
A origem da Intersindical e a sua estruturação.
As derrotas e conquistas da Intersindical durante a ditadura.
As clivagens internas no movimento sindical.
O 25 de Abril e o 1.º de Maio de 1974.
A organização da Intersindical depois do 25 de Abril.
As comissões de trabalhadores.
O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o 1.º de Maio de 1975; e o "Verão Quente".
A questão da unidade/unicidade.
A Carta Aberta.
O I Congresso da Intersindical.
O Congresso de Todos os Sindicatos: uma “(re)-fundação” da Intersindical.
As grandes conquistas da Intersindical.

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