- PT / CGTPIN / CFAC / 1975 / 012
- Documento composto
- 1975-05
Fiat 124 oferecido à CGTP-IN pelos trabalhadores soviéticos, através do seu Conselho Central de Sindicatos.
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Fiat 124 oferecido à CGTP-IN pelos trabalhadores soviéticos, através do seu Conselho Central de Sindicatos.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Representantes dos trabalhadores da empresa de Fiação e Tecidos do Jacinto falando para a revista ''Alavanca''.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Festa infantil do Sindicato dos Metalúrgicos do Distrito de Lisboa, na Voz do Operário.
Festa de abertura das Olímpiadas de Moscovo
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Retrato individual de Fernando Maurício.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Retrato individual de Fernando Bicho
Fundo constituído por documentos textuais.
Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgica, Química, Farmacêutica, Eléctrica, Energia e Minas (FIEQUIMETAL)
Federação dos Sindicatos da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIFA)
A Federação dos Sindicatos da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIFA) foi criada em 1990, em consequência do alargamento de âmbito da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Indústrias Químicas e Farmacêutica de Portugal ao sector do petróleo e gás, de acordo com o "Boletim do Trabalho e Emprego" n.º 5, 3.ª série, de 15 de Março de 1990.
A FEQUIFA teve as suas origens na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Indústrias Químicas, que foi uma associação sindical constituída por sindicatos representativos dos que exercem a sua actividade no ramo das indústrias químicas e afins. Exerceu a sua actividade em todo o território nacional e teve a sua sede em Lisboa. A sua constituição foi publicada no "Boletim do Trabalho e Emprego" n.º 48, 1.ª série, de 29 de Dezembro de 1977.
Em 1979, segundo o "Boletim do Trabalho e Emprego", n.º 18, 1.ª série, de 15 de Maio, alterou a denominação e passa a designar-se Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Indústrias Químicas e Farmacêutica de Portugal, em consequência da integração do Sindicato da Indústria e Comércio Farmacêutico na Federação.
Em 1990, de acordo com o "Boletim do Trabalho e Emprego" n.º 5, 3.ª série, de 15 de Março de 1990, mudou a denominação e passa a chamar-se Federação dos Sindicatos da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIFA), em consequência do alargamento de âmbito aos sectores do petróleo e do gás.
Em 1998, no Congresso realizado a 6 de Novembro, é deliberada a extinção da Federação, com publicação no "Boletim do Trabalho e Emprego", n.º 24, 3.ª série, de 30 de Dezembro de 1998, em consequência da fusão com a Federação dos Sindicatos da Metalurgia, Metalomecânica e Minas de Portugal, de que resultou a FEQUIMETAL.
Federação dos Sindicatos da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIFA)
Federação das Telecomunicações - Encontro Internacional
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Encontro internacional na Federação Nacional dos Sindicatos das Comunicações e Telecomunicações.
Fachada da Assembleia da República
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Vista exterior da fábrica da Lever, em Sacavém.
Exposição de cartazes para o 3.º Congresso
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Aspectos da exposição de cartazes para o 3.º Congresso da CGTP-IN
Exposição de cartazes para o 3.º Congresso
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Aspecto geral da exposição de cartazes para o 3.º Congresso da CGTP-IN.
Exposição de cartazes para o 3.º Congresso
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Aspecto geral da exposição de cartazes para o 3.º Congresso da CGTP-IN.
Exposição de cartazes para o 3.º Congresso
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Exposição de cartazes para o 3.º Congresso da CGTP-IN.
Exposição de cartazes para o 3.º Congresso
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Exposição de cartazes para o 3.º Congresso da CGTP-IN.
Exposição de cartazes para o 3.º Congresso
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Exposição de cartazes para o 3.º Congresso da CGTP-IN.
Exposição de cartazes do Festival de Teatro na Casa do Alentejo
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Exposição de cartazes do Festival Sindical de Teatro de Amadores, na Casa do Alentejo, em Lisboa.
Exposição comemorativa do 40.º aniversário da CGTP-IN
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Retrato individual do economista Eugénio Rosa.
Retrato individual de Euclides Fernandes, da Comissão Organizadora dos Sindicatos de Cabo Verde (COSVU), durante a visita a Portugal para as comemorações do 1.º de Maio de 1978.
Retrato individual de Euclides Fernandes, da Comissão Organizadora dos Sindicatos de Cabo Verde (COSVU), durante a visita a Portugal para as comemorações do 1.º de Maio de 1978.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Estudantes da ESBAL (Escola Superior de Belas Artes de Lisboa), no Largo da Academia Nacional de Belas-Artes, em Lisboa.
Estrada Lisboa/Santarém - Aveiras de Cima
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Estendal de roupa
Parte de Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, do Audiovisual e dos Músicos (CENA-STE)
A subsérie é composta pelos estatutos do Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, bem como os documentos que encerram as suas alterações, aprovações e publicações.
Integra:
Parte de Fundos provenientes da União dos Sindicatos do Norte Alentejano
Esta subsérie integra os estatutos do Sindicato dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre, bem como documentos que envolvem as alterações, aprovações pelo próprio sindicato e por organismos superiores e a sua publicação.
A saber:
Contém ainda:
Parte de Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Conservas e Ofícios Correlativos do Distrito de Faro
A subsérie é composta pela documentação relativa à constituição da associação de classe denominada Sindicato dos Operários da Indústria de Conservas de Olhão, com sede em Olhão (1933), bem como pela correspondência com o governador civil de Faro e a Direcção da Associação Comercial e Industrial de Olhão.
Os estatutos do Sindicato Nacional dos Operários da Indústria de Conservas do Distrito de Faro foram aprovados a 12 de Abril de 1934, constituídos por 7 capítulos e 43 artigos. O capítulo I – Denominação, sede e fins; Capítulo II – Dos sócios; Capítulo III – Das secções; Capítulo IV – Da Direcção; Capítulo V – Da Assembleia Geral; Capítulo VI – da Mesa da Assembleia; e o capítulo VII – Dissolução e disposições gerais.
A comissão organizadora do sindicato era composta por: Rui dos Santos Cabrita, Virgílio Tavares e Raul Cajudas, um trio de soldadores.
Inclui o regulamento interno dos trabalhadores do Sindicato Nacional dos Profissionais da Indústria de Conservas do Distrito de Faro.
Inclui ainda o regulamento do I Encontro de Trabalhadores do Algarve e o projecto de regulamento das delegações.
Inclui também o regulamento do plenário constituinte da Federação dos Sindicatos do Sector das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos; anteprojecto de regulamento eleitoral e o anteprojecto de estatutos da Federação dos Sindicatos do Sector das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos.
Parte de Sindicato do Serviço Doméstico
Os Estatutos do Sindicato do Serviço Doméstico foram publicados no ''Diário da República'', n.º 143, III Série, a 21 de Junho de 1976.
Este sindicato constitui-se tendo por base a independência relativamente à Igreja, ao Estado, ao patronato e aos partidos políticos, defendendo o princípio de unidade sindical, repudiando qualquer iniciativa que conduzisse à divisão dos trabalhadores.
Esta sub-série é composta por:
Estátua de D. João I e vista para o Castelo de São Jorge
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Estátua de D. João I, na Praça da Figueira, e vista para o Castelo de São Jorge, em Lisboa.
Estaleiros da Lisnave - guindaste
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Visita de uma equipa de reportagem da revista ''Alavanca'' aos estaleiros da Lisnave, em Cacilhas.
Estação de Santa Apolónia vazia devido a greve
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Estação de metro de Sete Rios encerrada durante a greve geral de 12-02-1982
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Espectáculo musical no comício no Porto na véspera da Marcha contra o Desemprego
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Parte de Sindicato do Serviço Doméstico
Parte de Sindicato do Serviço Doméstico
Espectáculo de comemoração do 10.º aniversário da CGTP-IN no Coliseu dos Recreios - Plateia
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Espectáculo de comemoração do 10.º aniversário da CGTP-IN no Coliseu dos Recreios - Plateia
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Espectáculo de comemoração do 10.º aniversário da CGTP-IN no Coliseu dos Recreios - Plateia
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Espectáculo de comemoração do 10.º aniversário da CGTP-IN
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Espectáculo de comemoração do 10.º aniversário da CGTP-IN
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Parte de Sindicato do Serviço Doméstico
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Jovens à entrada da Escola Secundária Veiga Beirão, no Largo do Carmo, em Lisboa.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Alunos da Escola Primária de Odivelas na sala de aula e no recreio.
Escadinhas de Santo Estevão, Alfama
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Escadinhas de Santo Estevão, em Alfama (Lisboa).
Entrevista do Procurador da República do Tribunal de Trabalho de Lisboa
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Manuel Baptista, Procurador da República do Tribunal de Trabalho de Lisboa, durante entrevista.
Entrevista do deputado Vital Moreira para a revista ''Alavanca''
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Vital Moreira, Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português, durante entrevista para a revista ''Alavanca'', Ano 6, n.º 45, Junho 1981.
Entrevista de Brandão de Brito com M. Medina
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Brandão de Brito e M. Medina durante entrevista sobre teatro de amadores.
Entrevista com Mariano Faria, funcionário da CGTP-IN que ficou ferido no atentado à bomba na sede da Intersindical, em Lisboa.
Entrevista com Mariano Faria, funcionário da CGTP-IN que ficou ferido no atentado à bomba na sede da Intersindical, em Lisboa.
Entrevista com Mariano Faria, funcionário da CGTP-IN que ficou ferido no atentado à bomba na sede da Intersindical, em Lisboa.
Entrevista com Mariano Faria, funcionário da CGTP-IN que ficou ferido no atentado à bomba na sede da Intersindical, em Lisboa.
Entrevista com Mariano Faria, funcionário da CGTP-IN que ficou ferido no atentado à bomba na sede da Intersindical, em Lisboa.
Entrevista com Mariano Faria, funcionário da CGTP-IN que ficou ferido no atentado à bomba na sede da Intersindical, em Lisboa.
Entrevista com Mariano Faria, funcionário da CGTP-IN que ficou ferido no atentado à bomba na sede da Intersindical, em Lisboa.
Entrevista com Mariano Faria, funcionário da CGTP-IN que ficou ferido no atentado à bomba na sede da Intersindical, em Lisboa.
Entrevista com Inácia Lopes para a revista ''Alavanca''
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Inácia Lopes durante entrevista para a revista ''Alavanca, Ano 5, n.ºs 40/41, Outubro/Novembro 1980.
Entrevista com estudantes sobre o ensino em Portugal
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Jovens estudantes durante entrevista sobre o ensino em Portugal para a revista ''Alavanca'', Ano 6, n.º 45, Junho 1981.
Entrevista com Ana Vale para a revista ''Alavanca''
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Dra Ana Feio Vale, jurista da CGTP-IN, durante entrevista para a revista ''Alavanca'', Ano 5, n.ºs 40/41, Outubro/Novembro 1980, sobre a participação dos juristas democratas na actividade da CGTP-IN.
Entrevista ao Engenheiro Júlio Martins
Engenheiro Júlio Martins durante entrevista sobre a Reforma Agrária para o jornal Alavanca.
Entrevista ao Engenheiro Júlio Martins
Engenheiro Júlio Martins durante entrevista sobre a Reforma Agrária para o jornal Alavanca.
Entrevista ao Engenheiro Júlio Martins
Engenheiro Júlio Martins durante entrevista sobre a Reforma Agrária para o jornal Alavanca.
Entrevista ao Engenheiro Júlio Martins
Engenheiro Júlio Martins durante entrevista sobre a Reforma Agrária para o jornal Alavanca.
Entrevista ao Engenheiro Júlio Martins
Engenheiro Júlio Martins durante entrevista sobre a Reforma Agrária para o jornal Alavanca.
Entrevista ao Engenheiro Júlio Martins
Engenheiro Júlio Martins durante entrevista sobre a Reforma Agrária para o jornal Alavanca.
Entrevista ao Engenheiro Júlio Martins
Engenheiro Júlio Martins durante entrevista sobre a Reforma Agrária para o jornal Alavanca.
Entrevista a Vitor Manuel Rodrigues Ranita
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Vitor Manuel Rodrigues Ranita (Depoimento: Lisboa, 10 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 20 p. [dat.] [Ranita, 2010: 3-20].
Sumário da entrevista:
A organização e luta dos trabalhadores no Porto;
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos por uma lista da oposição;
Organização (nacional) da Intersindical antes e depois do 25 de Abril;
As comissões de trabalhadores e a organização sindical;
O ano de 1975 e os sindicatos da Intersindical no norte de Portugal;
A questão da unidade e unicidade;
O 1.º de Maio de 1982 e a violência.
Entrevista a trabalhadores da Carris sobre teatro de amadores
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Membros do Grupo Cénico do Sindicato dos Transportes Urbanos de Lisboa durante entrevista para a revista ''Alavanca'', Ano 5, n.º 37, Junho de 1980.
Entrevista a trabalhadoras da GEFA Confecções Lda
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Trabalhadoras da GEFA Confecções Lda durante entrevista para a revista ''Alavanca'', Ano 6, n.º 46, Julho/Agosto 1981, sobre os contratos a prazo naquela empresa.
Entrevista a Rosa Maria Simões
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Rosa Maria Simões (Depoimento: Lisboa, 16 de Novembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Simões, 2010: 3-21].
Sumário da entrevista:
A actividade política e social antes do 25 de Abril: do Instituto Superior Técnico à Ordem dos Engenheiros.
A criação, organização e implantação do Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul.
O caderno reivindicativo para os trabalhadores da Função Pública.
O Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul e a Intersindical: dos primeiros contactos à adesão.
A criação da Federação Nacional dos Trabalhadores da Função Pública.
A divisão no seio do movimento sindical.
A realidade política (e político-partidária) e o movimento sindical.
Entrevista a Rogério Dias dos Santos Torres
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Rogério Dias dos Santos Torres (Depoimento: Sintra, 20 de Outubro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.]. [Torres, 2010: 3-24].
Sumário da entrevista:
A experiência de trabalho até à participação no Sindicato Nacional dos Motoristas do distrito de Lisboa.
As condições de trabalho e as reivindicações dos trabalhadores motoristas durante a ditadura.
O 25 de Abril e a reestruturação e implantação do Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa.
O Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa e a Intersindical.
O contrato colectivo de trabalho dos rodoviários.
As empresas em autogestão: a relação entre comissões de trabalhadores e comissões sindicais.
A nacionalização do sector dos transportes.
A problemática da unidade/unicidade.
O I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta.
A CNOC e o Congresso de Todos os Sindicatos.
O apoio dos rodoviários à Reforma Agrária.
Entrevista a Quintino Manuel dos Santos Aguiar
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Quintino Manuel dos Santos Aguiar (Depoimento: Lisboa, 28 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Aguiar, 2010: 3-21].
Sumário da entrevista:
A especificidade do sector da construção civil.
A conquista do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa: a instabilidade política e sindical.
A Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção Civil, Mármores e Madeiras e a negociação do contrato colectivo de trabalho vertical.
As principais lutas e conquistas do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa.
O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa e a Intersindical.
A instabilidade política e económica e as comissões de trabalhadores.
As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.
A questão a unidade/unicidade.
O sector da construção civil.
A Carta Aberta.
O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
O 25 de Abril e as primeiras reformas legais: o Salário Mínimo Nacional.
Entrevista a Nunes de Almeida, deputado da Assembleia da República
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Nunes de Almeida, deputado do PS, durante entrevista para a revista ''Alavanca'', Ano 6, n.º 46, Julho/Agosto de 1981.
Entrevista a Maria Natal para a revista ''Alavanca''
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Maria Natal, dona de casa, durante entrevista para a revista ''Alavanca'', sobre o aumento do custo de vida.
Entrevista a Maria Emília Reis Castro
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Maria Emília Reis Castro (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.]. [Castro, 2010: 3-32].
Sumário da entrevista:
A organização das trabalhadoras da indústria do vestuário na empresa ROLSOL (1970 a 1974).
As organizações católicas (JOC e CCO) e a formação do movimento operário.
O 25 de Abril e a organização do movimento do Sindicato do Vestuário do Distrito do Porto: a implantação no terreno – uma organização de base.
A difícil negociação do contrato colectivo de trabalho.
As comissões de trabalhadores: controlo operário; controlo de produção; e comissões inter-empresas (a 4 de Abril de 1975, os trabalhadores da ROLSOL – Confecções e Exportações ocupam as instalações e elegem uma comissão de gestão devido à fuga da administração).
A questão da unidade e unicidade.
A violência e a perseguição: os sindicatos da Intersindical no Porto durante o Verão Quente.
A diversidade e autonomia na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE).
O Sindicato de Vestuário do Distrito do Porto.
Entrevista a Maria do Carmo Tavares
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].
Sumário da entrevista:
A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril.
A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972).
A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão.
O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas.
O movimento sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”.
A questão da unidade e unicidade: a Carta Aberta.
Os I e II congressos da Intersindical.
O movimento sindical e a vida político-partidária portuguesa.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Maria do Carmo, empregada de escritório, durante entrevista para a revista ''Alavanca'', sobre o aumento de custo de vida.
Entrevista a Maria Augusta de Sousa
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Maria Augusta de Sousa (Depoimento: Oeiras, 1 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 19 p. [dat.] [Sousa, 2010: 3-19].
Sumário da entrevista:
A Juventude Operária Católica e o movimento sindical em Portugal.
A mobilização dos profissionais de enfermagem durante o Estado Novo: acções e reivindicações.
A organização do Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e Açores, no imediato pós-25 de Abril, e a conquista dos direitos dos trabalhadores.
A relação entre o Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical.
A evolução do movimento sindical dos trabalhadores da enfermagem e a criação do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (1988).
O Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical no contexto das transformações políticas e sociais (1974 a 1988).
Entrevista a Manuel Maria Candeias
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Maria Candeias (Depoimento: Lisboa, 13 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 33 p. [dat.] [Candeias, 2010: 3-33].
Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos e as relações com o Estado: as reivindicações.
A origem da Intersindical.
A destituição da direcção eleita do Sindicato dos Metalúrgicos (Outubro de 1973).
As reuniões intersindicais e a clandestinidade.
O 25 de Abril e o movimento sindical.
A negociação do contrato colectivo de trabalho: a TAP.
A questão da unidade/unicidade e a Carta Aberta.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
A influência político-partidária no movimento sindical.
Entrevista a Manuel Machado Sá Marques
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Machado Sá Marques (Depoimento: Lisboa, 18 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 12 p. [dat.] [Sá Marques, 2010: 3-12].
Sumário da entrevista:
A “identidade” do médico.
A formação e orgânica da Ordem dos Médicos durante a ditadura.
Os “grupo dos jovens” e a oposição ao regime.
A formação do Sindicato dos Médicos e o debate com a Ordem dos Médicos.
O Sindicato dos Médicos do Sul e a Intersindical.
Os médicos e o movimento sindical na construção do Serviço Nacional de Saúde.
Entrevista a Manuel Carvalho da Silva
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].
Sumário da entrevista:
A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh).
A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico.
A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte.
As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte.
A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho.
A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais).
A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT).
O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso.
O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte.
Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.
Entrevista a Manuel António Vicente
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel António Vicente (Depoimento: Montemor-o-Novo, 19 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Vicente, 2010: 3-21].
Sumário da entrevista:
A luta dos trabalhadores agrícolas antes do 25 de Abril no Alentejo e Ribatejo: as comissões de jorna.
O 25 de Abril e os sindicatos agrícolas: organização; expansão; reivindicações e conquistas.
O contrato colectivo de trabalho.
A Reforma Agrária e os sindicatos.
A Lei Barreto e o fim da Reforma Agrária.
As cooperativas e unidades colectivas de produção.
Entrevista a Manuel António Teixeira de Freitas
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel António Teixeira de Freitas (Depoimento: Porto, 21 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.] [Freitas, 2010: 3-36].
Sumário da entrevista:
A organização dos trabalhadores a industria têxtil: entre a formação pessoal e a consciência de classe.
A tentativa de conquista da direcção do Sindicato Nacional dos Têxteis do Distrito do Porto.
O 25 de Abril e a organização e expansão do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis do Distrito do Porto.
A negociação do contrato colectivo pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal.
A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal e a heterogeneidade de influências.
As comissões de trabalhadores (controlo da produção e controlo operário) e o sector têxtil.
A questão da unidade e unicidade.
Os sindicatos da Intersindical, no Norte, durante o Verão Quente.
Entrevista a Luísa Ferreira para a revista ''Alavanca''
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Luísa Ferreira, operária fabril, durante entrevista para a revista ''Alavanca'', sobre o aumento do custo de vida.
Entrevista a Luís Maria Kalidás Barreto
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Luís Maria Kalidás Barreto (Depoimento: Lisboa, 7 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 18 p. [dat.] [Kalidás Barreto, 2010: 3-18].
Sumário da entrevista:
A organização do movimento sindical na oposição à ditadura.
A conquista do sindicato dos lanifícios de Castanheira de Pera (1971).
A repressão e perseguição política aos militantes sindicais.
A conquista da primeira tabela salarial (1 de Novembro de 1971) pelos cinco sindicatos dos lanifícios, agrupados na Federação Nacional dos Lanifícios (criada em Outubro de 1970).
O contrato colectivo de trabalho: das negociações de 1971 às alterações posteriores ao 25 de Abril.
Os militantes católicos e a mobilização sindical.
O contexto revolucionário e as comissões de trabalhadores.
A problemática da unidade/unicidade: da Carta Aberta ao Congresso de Todos os Sindicatos.
Entrevista a Luis Filipe Rocha para a revista ''Alavanca'', Ano 6, n.º 45, Junho 1981
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Luis Filipe Rocha, realizador de cinema, durante entrevista para a revista ''Alavanca'', Ano 6, n.º 45, de Junho 1981.
Entrevista a Juvelino Ferreira Colaço
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Juvelino Ferreira Colaço (Depoimento: Pataias, 28 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Colaço, 2010: 3-22].
Sumário da entrevista:
As condições de trabalho, lutas e reivindicações dos trabalhadores vidreiros antes do 25 de Abril.
A repressão e perseguição aos militantes da Intersindical.
As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.
Entrevista a José Malaquias Pinela
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].
Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa.
Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical.
A “ilegalização” da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade.
Os partidos e a Intersindical.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
José Luís Judas (Depoimento: Lisboa, 15 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.]. [Judas, 2010: 3-36].
Sumário da entrevista:
Evolução do movimento sindical na década de 1960: a abertura marcelista e o contexto económico.
A origem da Intersindical e a sua estruturação.
As derrotas e conquistas da Intersindical durante a ditadura.
As clivagens internas no movimento sindical.
O 25 de Abril e o 1.º de Maio de 1974.
A organização da Intersindical depois do 25 de Abril.
As comissões de trabalhadores.
O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o 1.º de Maio de 1975; e o "Verão Quente".
A questão da unidade/unicidade.
A Carta Aberta.
O I Congresso da Intersindical.
O Congresso de Todos os Sindicatos: uma “(re)-fundação” da Intersindical.
As grandes conquistas da Intersindical.