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Figueiredo, Isabel Vitória de Almeida

  • Pessoa
  • 1943-07-22 –

Habilitações:
7.º ano Ciências – Liceu Rainha D. Leonor.
Licenciatura em Filologia Românica, na Faculdade de Letras de Lisboa.

Actividade profissional:
CTT: administrativa no arquivo da direcção de Pessoal: 64 – 72; Gabinete de Psicologia: operador psicotécnico: 73 – 74; recrutamento de pessoal: 74 – 78;
PT: especialista de formação a partir (estágio): 78 – nunca exerci.
Aposentada em 1997.

Cursos e estágios:
Recrutamento e Selecção de Pessoal – Norma 74.
Operador Psicotécnico – Norma 74.
Aperfeiçoamento de Capacidades de Gestão – CTT 78.
Introdução à Informática – CTT.
Pedagogia por Objectivos – CTT 78.
Concepção de cursos (Projecto Codevtel) – 1979.
Seminário sobre Direitos Fundamentais na CEE – CGTP-IN – 89.
Mercado Único e Fundos Estruturais – CGTP-IN – 90.
Mercado Único Europeu – CGTP-IN – 90.
Seminário – As Mulheres na Tomada de Decisão, Fundação Friedrich Ebert – 2001.

Actividade sindical:
Delegada sindical – 74.
Membro do Secretariado Nacional do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações – SNTCT – 78/97 – 9 mandatos.
Secretária-geral do SNTCT.
Coordenadora da Federação das Comunicações (FCT) – 86/87.
Membro FCT – 80/81/83.
Membro da Direcção da Confederação de Quadros.
Membro da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), em representação da CGTP-IN.
Formadora sindical da CGTP-IN (cursos delegados, informação e propaganda sindical e CEE) – 1990/2005.
Membro suplente do Conselho Nacional da CGTP-IN entre os mandatos 1983-1986 e membro efectivo entre os mandatos 1986-1989 e 1993-1996.

Actividade política:
Militante do MDP/CDE – 74/75.
Membro do Secretariado de célula dos CTT do PCP – 1975.
Membro do organismo de Direcção do Sector Público do PCP.
Militante do Bloco de Esquerda desde 2005.
Membro da ATTAC Portugal – Associação pela Taxação das Transacções Financeiras para Ajuda aos Cidadãos – 2002.
Membro da Assembleia da Freguesia de Santo Condestável – 2006/2009.

Outras actividades:
Membro do Coro da Fundação Gulbenkian – 1964/2009.
Quatro filhos.

Cabrita, Daniel Isidro Figueiras

  • Pessoa
  • 1938-06-14 – 2025-03-12

Dirigente do Cine-Clube do Barreiro: 2.º secretário da Direcção em 1963 e vice-presidente em 1964.
Empregado bancário a partir de 1965.
Presidente da Direcção do Sindicato dos Bancários de Lisboa (eleito a 12 de Março de 1968, a posse só ocorreu em Janeiro de 1969, dada a imposição legal de homologação ministerial), reeleito, em Março de 1971, no cargo de 1.º secretário.
Participou na fundação da Intersindical.
Foi preso pela PIDE-DGS a 30 de Junho de 1971 e esteve encarcerado até 30 de Junho de 1973. A sua prisão desencadeou uma enorme onda de protestos, não só a nível nacional como internacional.
Integrou os gabinetes dos ministros do Trabalho Avelino Gonçalves e Costa Martins.
Volta a entrar na Intersindical em 1976 e apoia a direcção da Intersindical na organização do Congresso de Todos os Sindicatos (1977).
Integrou a Comissão de Honra do 4.º Congresso da CGTP-IN. Mantém-se na Intersindical até 2008, como adjunto do secretário-geral e no Gabinete de Estudos. “Colaborador permanente” da CGTP-IN durante mais de trinta anos, tendo ocupado sempre o cargo de adjunto do secretário-geral, nomeadamente de Armando Teixeira da Silva e de Manuel Carvalho da Silva.
No início da década de 1960 tornou-se militante do PCP, tendo participado activamente na luta contra a ditadura.
Foi candidato às eleições para a Assembleia Constituinte pelo MDP/CDE e às legislativas de 1980, em representação do PCP, ambas pelo Círculo de Setúbal.
Foi dirigente do Cine-Clube do Barreiro entre 1963 e 1965.
Foi membro da Assembleia Municipal do Barreiro, eleito pelo PCP/CDU, durante diversos mandatos.
Comendador da Ordem do Mérito Industrial (1982-07-06).
Daniel Cabrita nasceu e vive no Barreiro.

Candeias, Manuel Maria

  • Pessoa
  • 1943 -

Nasceu em 1943, no concelho de Odemira. Com poucos meses de idade, é Grândola que o recebe e onde, depois de concluir a escolaridade obrigatória, entra no mercado de trabalho como operário em várias actividades.
Sendo os seus passatempos as acções culturais e desportivas da vila onde foi filarmónico na SMFOG ''Música Velha'', paralelamente e a seguir à campanha presidencial do general Humberto Delgado, começou a desenvolver actividades políticas clandestinas até ao ingresso na Força Aérea (1960), onde cumpriu o serviço militar como tripulante dos transportes aéreos militares até 1967, ano em que passou à disponibilidade.
Em 1968, ingressa na TAP e, depois da participação como activista na criação da CDE e MDP, e com a morte do ditador Salazar, interessa-se pela actividade sindical.
Em 1969, faz parte do grupo de activistas para o derrube dos sindicatos corporativos.
Eleito para a Direcção dos Metalúrgicos de Lisboa, que veio a ser destituída pelo governo de Marcelo Caetano, depois de, com outros dirigentes sindicais eleitos pelos trabalhadores, terem decidido criar a Inter-sindical em 1970.
Participou em vários congressos e eventos sindicais no país e no estrangeiro, continuando a actividade clandestina na Inter e no PCP.
Foi preso pela PIDE, barbaramente espancado e submetido a várias torturas, incluindo a estátua e privado de dormir vários dias e noites seguidos, condenado e despedido da TAP em 1973. Depois de libertado, faz novamente parte do grupo de activistas para novas eleições no seu sindicato, o que veio a concretizar-se em 1975, resultado do 25 Abril 1974 e do decreto de amnistia aos presos políticos.
É reintegrado na TAP e eleito para a Direcção do Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa.
Em 1976, foi representante dos trabalhadores portugueses à I Conferência Mundial do Emprego em Genève, Suíça, no âmbito das Nações Unidas.
No mesmo ano, foi delegado à 63.ª conferência anual do trabalho (OIT).
Fez parte da comissão dinamizadora da Inter para o Congresso de Todos os Sindicatos (1977).
Foi presidente do Sindicato do Metalúrgicos vários mandatos e um dos principais organizadores do Congresso da Federação dos Metalúrgicos, que veio a dar origem à Federação dos Metalúrgicos e Minas de Portugal, vindo a ser eleito para a sua Comissão Executiva e responsável pelas relações internacionais.
Compôs várias delegações ao estrangeiro para aproximação das relações e troca de experiências com trabalhadores doutros países.
Foi membro da comissão fundadora do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA). Foi o seu sócio n.º 1 , fez parte das primeiras direcções e dinamizou o seu Centro de Férias.
A 13 de Julho de 1981, foi condecorado, pela Presidência da República, com a Ordem do Mérito Industrial, pela sua actividade e pelos bons e relevantes serviços prestados ao povo e ao país.
Foi Vice Presidente da associação Amizade Portugal Angola.. Foi candidato à Assembleia Municipal Lisboa nas listas da FEPU.. Foi eleito, pelos Trabalhadores da TAP, para sucessivos mandatos na comissão de trabalhadores, tendo sido seu coordenador até à data da sua aposentação. Foi candidato à Assembleia da Portela, onde ultimamente tem habitação.. Foi eleito na Assembleia Municipal de Grândola.. É membro da ''CAMG'' (Comissão Arbitral Municipal de Grândola).. É Membro do Partido Comunista Português desde 1959, tendo feito parte de vários organismos do Partido incluindo organismo direcção dos transportes, onde actualmente está organizado.

Rocha, Francisco Canais

  • Pessoa
  • 1930-01-17 – 2014

Nasceu em Torres Novas, a 17 de Janeiro de 1930.
Começou a trabalhar, após instrução primária, como marceneiro na empresa Alberto Sepodes e carpinteiro de moldes nas metalúrgicas Lourenço & Irmão e Costa Nery.
Funcionário do Partido Comunista Português (PCP) e operário metalúrgico.
Ligou-se, desde cedo, aos movimentos sociais, políticos e associativos de Torres Novas.
Em 1948, aderiu ao Movimento de Unidade Democrática (MUD) Juvenil.
Em 1952, foi preso pela polícia política pela primeira vez. Depois de libertado, retoma a vida sindical e política na mesma cidade.
Funda as estruturas sindicais, concelhias e distritais dos trabalhadores metalúrgicos; integra direcções locais e distritais do PCP e adere às comissões de apoio às campanhas de Arlindo Vicente e Humberto Delgado.
Em 1961, integrou a delegação de trabalhadores portugueses ao V Congresso da Federação Sindical Mundial (FSM), realizado em Moscovo (URSS).
Em 1968, foi de novo preso pela PIDE, tendo sido condenado a cinco anos de prisão. Liberto da cadeia de Peniche em 1973, emprega-se no Sindicato dos Jornalistas e no Sindicato dos Electricistas e integra o grupo fundador da Intersindical, de que foi o primeiro coordenador-geral.
Em Maio de 1974, é eleito delegado dos trabalhadores portugueses à 59.ª Conferência Internacional do Trabalho (OIT), realizada em Genebra.
Deixa de exercer funções na Intersindical no final do ano de 1975, quando vai para a direcção do Sindicato dos Escritórios, onde permanece, provavelmente, até à realização de eleições para a direcção do mesmo sindicato, em Janeiro de 1976.
Mestre em História Contemporânea (1990), com a tese ''Perfeito de Carvalho – um Sindicalista da Primeira República (1908-1922)'', que deu origem ao livro homónimo publicado pela CGTP-IN em 2016.

Partido Socialista (PS)

  • Entidade colectiva
  • 1973-04-19 –

«Em Bad Munstereifel, nos arredores de Bona (RFA), a Acção Socialista Portuguesa transforma-se em Partido Socialista (PS). Mário Soares é eleito secretário-geral do partido.»