Ministério do Trabalho

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Acta n.º 8 da 7.ª reunião do Conselho Nacional

A reunião realizou-se na sede da CGTP-IN, em Lisboa, presidida por Maria do Carmo Tavares, tendo como ordem de trabalhos:

  1. expediente;

  2. preparação dos trabalhos da reunião do plenário:
    a) discutir e aprovar as contas e o relatório justificativo referentes ao ano de 1986;
    b) situação político-sindical

    • apreciação da actividade desenvolvida no 1.º trimestre;
    • iniciativas programadas;
    • 25 de Abril;
    • 1.º de Maio);
  3. diversos.

A acta contém quatro documentos anexos:
1 – o registo de presenças na reunião [pp. 155-157];
2 – a convocatória para a reunião, datada de 1987-03-13 [p. 158];
3 – "Relatório e Contas do Exercício de 1986: Explicação de Algumas Rubricas Constantes do Balanço e da Demonstração de Resultados" [pp. 159-167];
4 – "Resolução Político-Sindical" [pp. 168-176].

Entrevista a Juvelino Ferreira Colaço

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Juvelino Ferreira Colaço (Depoimento: Pataias, 28 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Colaço, 2010: 3-22].

Sumário da entrevista:
As condições de trabalho, lutas e reivindicações dos trabalhadores vidreiros antes do 25 de Abril.
A repressão e perseguição aos militantes da Intersindical.
As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.

Entrevista a Francisco Canais Rocha

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Francisco Canais Rocha (Depoimento: Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 29 p. [dat.] [Rocha, 2010: 3-29].

Sumário da entrevista:
Início da actividade sindical na oposição ao Estado Novo.
A Intersindical na semiclandestinidade.
A acção sindical das direcções anticorporativas (assembleias-gerais e delegados sindicais).
Conteúdos da luta sindical durante da ditadura.
Os sindicatos e a relação com as autoridades (o Ministério das Corporações e a Inspecção dos Organismos Corporativos).
A natureza das relações da Intersindical com as autoridades (Congresso da Previdência e a representação na Organização Internacional do Trabalho).
A organização dos trabalhadores antes do aparecimento da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
A Intersindical e os governos provisórios.
A Intersindical e as organizações internacionais.
Reestruturação e organização da Intersindical depois do 25 de Abril.
A Intersindical no imediato pós-25 de Abril: a heterogeneidade de estratégias na ocupação e relação com os sindicatos; as greves “espontâneas” e as ocupações das empresas.
As primeiras reformas legais (a lei da greve e o salário mínimo nacional) e o papel da Intersindical.
A unidade e a unicidade.
A relação da Intersindical com o governo entre 1974 e 1975.
I e II congressos da Intersindical.
Carta Aberta.
A negociação dos contratos colectivos de trabalho.

Entrevista a Manuel Maria Candeias

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Maria Candeias (Depoimento: Lisboa, 13 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 33 p. [dat.] [Candeias, 2010: 3-33].

Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos e as relações com o Estado: as reivindicações.
A origem da Intersindical.
A destituição da direcção eleita do Sindicato dos Metalúrgicos (Outubro de 1973).
As reuniões intersindicais e a clandestinidade.
O 25 de Abril e o movimento sindical.
A negociação do contrato colectivo de trabalho: a TAP.
A questão da unidade/unicidade e a Carta Aberta.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
A influência político-partidária no movimento sindical.

Entrevista a Américo da Costa Pereira

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Américo da Costa Pereira (Depoimento: Lisboa, 25 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.]. [Pereira, 2010: 3-31].

Sumário da entrevista:
As crises académicas de Coimbra e a organização associativa.
A organização, a Intersindical e as primeiras reivindicações.
A Intersindical: acção e repressão.
A Intersindical – organização, estrutura e expansão – depois do 25 de Abril.
As comissões de trabalhadores e a Intersindical.
As lutas sociais no período revolucionário.
O movimento sindical e a política nacional.
A influência político-partidária no movimento sindical.
A representação internacional da Intersindical.

Entrevista a Américo Nunes

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Américo Nunes (Depoimento: Lisboa, 22 de Fevereiro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.]. [Nunes, 2010: 3-30].

Sumário da entrevista:
A ocupação do Sindicato de Hotelaria e a eleição da Comissão Directiva.
O 1.º de Maio de 1974.
A acção da primeira direcção do Sindicato de Hotelaria.
A Intersindical e as comissões de trabalhadores.
A questão da unidade e unicidade.
A Intersindical e a evolução da política nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o 1.º de Maio de 1975 e o Verão Quente.
I Congresso da Intersindical.
O aparecimento da Carta Aberta e a Intersindical.
II Congresso da Intersindical.
As reformas legais: salário mínimo e lei da greve.

Entrevista a José Luís Judas

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
José Luís Judas (Depoimento: Lisboa, 15 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.]. [Judas, 2010: 3-36].

Sumário da entrevista:
Evolução do movimento sindical na década de 1960: a abertura marcelista e o contexto económico.
A origem da Intersindical e a sua estruturação.
As derrotas e conquistas da Intersindical durante a ditadura.
As clivagens internas no movimento sindical.
O 25 de Abril e o 1.º de Maio de 1974.
A organização da Intersindical depois do 25 de Abril.
As comissões de trabalhadores.
O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o 1.º de Maio de 1975; e o "Verão Quente".
A questão da unidade/unicidade.
A Carta Aberta.
O I Congresso da Intersindical.
O Congresso de Todos os Sindicatos: uma “(re)-fundação” da Intersindical.
As grandes conquistas da Intersindical.

Entrevista a Manuel Machado Sá Marques

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Machado Sá Marques (Depoimento: Lisboa, 18 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 12 p. [dat.] [Sá Marques, 2010: 3-12].

Sumário da entrevista:
A “identidade” do médico.
A formação e orgânica da Ordem dos Médicos durante a ditadura.
Os “grupo dos jovens” e a oposição ao regime.
A formação do Sindicato dos Médicos e o debate com a Ordem dos Médicos.
O Sindicato dos Médicos do Sul e a Intersindical.
Os médicos e o movimento sindical na construção do Serviço Nacional de Saúde.

Correspondência trocada entre o sindicato e diversas entidades

A subsérie é composta pela correspondência trocada entre o Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos e diversas entidades, entre as quais:

  • a Academia Almadense;
  • o Instituto de Investigação para o Desenvolvimento, Cooperação e Formação 1.º de Maio;
  • o Ministério do Emprego e da Segurança Social;
  • o Ministério do Trabalho;
  • a Radiodifusão Portuguesa, S.A.;
  • a Emissora Nacional de Radiodifusão;
  • a União dos Sindicatos de Lisboa;
  • a CGTP-IN;
  • a Fundação Calouste Gulbenkian;
  • o Teatro Nacional D. Maria II;
  • a Companhia Nacional de Teatro I – Teatro Popular;
  • o Teatro Nacional de São Carlos;
  • o OPART, EPE – Organismo de Produção Artística do Teatro de São Carlos;
  • a Câmara Municipal de Lisboa;
  • a Comissão de Trabalhadores da Companhia Nacional de Bailado;
  • a Secretaria de Estado da Cultura e o Sindicato das Artes e Espectáculos (SIARTE);
  • o Sindicato dos Músicos;
  • a Cooperativa de Administração dos Direitos dos Artistas (CADA);
  • a Comissão das Comunidades Europeias;
  • a Associação Portuguesa de Actores;
  • o Conservatório Nacional;
  • o Tribunal de Trabalho de Lisboa;
  • a União de Grémios dos Espectáculos;
  • a Secretaria do Ministério da Saúde e Assistência;
  • o Instituto Nacional de Estatística;
  • a Corporação de Espectáculos;
  • a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA);
  • o Museu do Traje;
  • o Museu Nacional do Teatro;
  • a Direcção-Geral dos Espectáculos e das Artes;
  • a Associação de Fonógrafos, entre outros, sobre diversos assuntos, a saber:
  • seminário internacional sobre a condição do artista;
  • 80.º aniversário da Fundação da Associação de Classe dos Artistas Dramáticos;
  • comemorações do Dia Mundial do Teatro;
  • candidaturas ao Fundo Social Europeu;
  • sócios do sindicato;
  • contratos;
  • salários;
  • contratação colectiva;
  • eleição dos corpos gerentes;
  • conferência nacional dos reformados, pensionistas e idosos;
  • estruturação do sector dos espectáculos;
  • processos pendentes em tribunal;
  • processos de reclamações entregues no sindicato;
  • seminário sindical nacional sobre segurança social;
  • eleições de delegados sindicais do ballet Gulbenkian;
  • pagamento de quotizações;
  • quadro de pessoal de sócios da Gulbenkian;
  • debate público ''Que Futuro para o Parque Mayer?'';
  • celebração de acordo de empresa para regular as relações de trabalho ao abrigo do contrato individual de trabalho;
  • plenário de trabalhadores;
  • estruturação de carreiras profissionais;
  • estatuto do bailarino profissional;
  • estatutos;
  • convenções colectivas de trabalho;
  • discussão do anteprojecto de lei-quadro de actividade teatral;
  • subsídios à actividade teatral;
  • projecto de regulamentação sindical;
  • quotizações;
  • indemnizações de trabalhadores;
  • assistências jurídica;
  • constituição da cooperativa para defesa dos direitos dos artistas e intérpretes e executantes;
  • depósito de objectos e peças: relação das obras e objectos;
  • regulamentação colectiva de trabalho para os trabalhadores ao serviço de organizações sindicais;
  • reuniões;
  • eleições dos delegados sindicais do Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos;
  • Congresso Nacional dos Músicos;
  • convenções colectivas de trabalho;
  • acordos de empresa;
  • boletim do Sindicato dos Músicos (Julho de 1989);
  • carteiras profissionais;
  • contrato de depósito de peças/obras e relação das mesmas enviadas para o Museu do Teatro pertencentes ao Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos.

Inclui: convites, cartas, cartazes, ofícios, currículos, legislação, candidaturas, recortes de imprensa, comunicados de imprensa, declarações, relatórios e contas, pareceres do Conselho Fiscal, orçamentos, protocolos, propostas de protocolo de acordo, mapas de quotizações em débito, ordens de serviço, regulamentos, regulamento interno, alvarás, seguro de incêndio, estudos, projectos de estatutos, estatutos, protocolos, anteprojectos, minutas de contrato, convocatórias, actas de reunião, informações, telegramas, autos de tentativa de conciliação, normas e regulamentos, convocatórias, boletins de inscrição, programa de congresso, resumo das intervenções no congresso, relatório, folhas informativas, regulamento da carteira profissional, cartas de sócios.

Entrevista a Rosa Maria Simões

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Rosa Maria Simões (Depoimento: Lisboa, 16 de Novembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Simões, 2010: 3-21].

Sumário da entrevista:
A actividade política e social antes do 25 de Abril: do Instituto Superior Técnico à Ordem dos Engenheiros.
A criação, organização e implantação do Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul.
O caderno reivindicativo para os trabalhadores da Função Pública.
O Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul e a Intersindical: dos primeiros contactos à adesão.
A criação da Federação Nacional dos Trabalhadores da Função Pública.
A divisão no seio do movimento sindical.
A realidade política (e político-partidária) e o movimento sindical.

Entrevista a Armando Artur Teixeira da Silva

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Armando Artur Teixeira da Silva (Depoimento: Lisboa, 7 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.]. [Silva, 2010: 3-30].

Sumário da entrevista:
O movimento sindical no Porto: a formação das comissões democráticas de trabalhadores e a organização da oposição ao Estado Novo.
O movimento sindical e o 1.º de Maio de 1974.
A Intersindical e as comissões de trabalhadores.
A questão da unidade/unicidade.
O V Governo Provisório e as suas reformas.
A Intersindical e o contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o “Verão Quente” e o I Governo Constitucional.
Os sindicatos do Norte e o “Verão Quente”.
O I e II congressos da Intersindical.
A Carta Aberta e a UGT.

Entrevista a Quintino Manuel dos Santos Aguiar

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Quintino Manuel dos Santos Aguiar (Depoimento: Lisboa, 28 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Aguiar, 2010: 3-21].

Sumário da entrevista:
A especificidade do sector da construção civil.
A conquista do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa: a instabilidade política e sindical.
A Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção Civil, Mármores e Madeiras e a negociação do contrato colectivo de trabalho vertical.
As principais lutas e conquistas do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa.
O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa e a Intersindical.
A instabilidade política e económica e as comissões de trabalhadores.
As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.
A questão a unidade/unicidade.
O sector da construção civil.
A Carta Aberta.
O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
O 25 de Abril e as primeiras reformas legais: o Salário Mínimo Nacional.

Entrevista a Isabel Figueiredo

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Isabel Figueiredo (Depoimento: Lisboa, 29 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.] [Figueiredo, 2010: 3-24].

Sumário da entrevista:
As dificuldades dos trabalhadores dos correios e telecomunicações no final da ditadura.
O primeiro caderno reivindicativo: entre a negociação da primeira tabela salarial e os acordos colectivos de empresa.
Da comissão pró-sindicato à proliferação sindical.
O SNTCT e a Intersindical: a greve de 17 a 20 de Junho de 1974; a questão da unidade e unicidade; e a adesão (1987).
O SNTCT e a realidade político-partidária no período revolucionário.

Entrevista a Manuel António Vicente

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel António Vicente (Depoimento: Montemor-o-Novo, 19 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Vicente, 2010: 3-21].

Sumário da entrevista:
A luta dos trabalhadores agrícolas antes do 25 de Abril no Alentejo e Ribatejo: as comissões de jorna.
O 25 de Abril e os sindicatos agrícolas: organização; expansão; reivindicações e conquistas.
O contrato colectivo de trabalho.
A Reforma Agrária e os sindicatos.
A Lei Barreto e o fim da Reforma Agrária.
As cooperativas e unidades colectivas de produção.

Entrevista a António Lopes Marques

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-25].

Sumário da entrevista:
O movimento académico de Coimbra na oposição à ditadura.
A administração local e a organização, estrutura e implantação do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL).
O STAL e a Intersindical.
As conquistas dos trabalhadores depois do 25 de Abril.
A questão da unidade/unicidade.
O 1.º Congresso da Intersindical.
O STAL e a Carta Aberta.
O 1.º de Maio de 1974.

Entrevista a Carlos Carvalho

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Carlos António de Carvalho (Depoimento: Lisboa, 21 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 28 p. [dat.] [Carvalho, 2010: 3-28].

Sumário da entrevista:
A oposição democrática ao Estado Novo: cultural (as cooperativas culturais); política (Comissão Democrática Eleitoral – CDE); e sindical (Cometna/Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa).
O papel das socioprofissionais e o debate no III Congresso da Oposição de Aveiro (Abril de 1973).
As origens da Intersindical.
Reestruturação, organização e expansão da Intersindical depois do 25 de Abril.
O período revolucionário e a mobilização dos trabalhadores.
As conquistas dos trabalhadores.
As comissões de trabalhadores.
Os contratos colectivos de trabalho.
A Intersindical e a Segurança Social.
A questão da unidade/unicidade; a Carta Aberta; e a UGT.
O I Congresso da Intersindical.
A CNOC e o II Congresso de Todos os Sindicatos.
A Intersindical e as relações internacionais.

Entrevista a Vitor Manuel Rodrigues Ranita

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Vitor Manuel Rodrigues Ranita (Depoimento: Lisboa, 10 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 20 p. [dat.] [Ranita, 2010: 3-20].

Sumário da entrevista:
A organização e luta dos trabalhadores no Porto;
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos por uma lista da oposição;
Organização (nacional) da Intersindical antes e depois do 25 de Abril;
As comissões de trabalhadores e a organização sindical;
O ano de 1975 e os sindicatos da Intersindical no norte de Portugal;
A questão da unidade e unicidade;
O 1.º de Maio de 1982 e a violência.

Entrevista a António Cavaca Calarrão

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
António Cavaca Calarrão (Depoimento: Lisboa, 22 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 16 p. [dat.]. [Calarrão, 2010: 3-16].

Sumário da entrevista:
As condições de vida e a luta dos trabalhadores agrícolas durante o Estado Novo.
A criação dos sindicatos agrícolas e as reivindicações (o contrato colectivo de trabalho).
A Reforma Agrária.

Entrevista a António Joaquim dos Santos

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
António Joaquim dos Santos (Depoimento: Lisboa, 29 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 10 p. [dat.] [Santos, 2010: 3-10].

Sumário da entrevista:
A origem da Intersindical.
A conquista da direcção do Sindicato dos Jornalistas (1969).
As formas de luta pelos direitos dos jornalistas: o Código Deontológico, o contrato colectivo de trabalho e o horário de trabalho.
O 25 de Abril e o Sindicato dos Jornalistas.
O contrato colectivo de trabalho.
O Sindicato dos Jornalistas e a questão da unidade/unicidade.
Os sindicatos e a influência político-partidária.

Entrevista a Maria Emília Reis Castro

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Maria Emília Reis Castro (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.]. [Castro, 2010: 3-32].

Sumário da entrevista:
A organização das trabalhadoras da indústria do vestuário na empresa ROLSOL (1970 a 1974).
As organizações católicas (JOC e CCO) e a formação do movimento operário.
O 25 de Abril e a organização do movimento do Sindicato do Vestuário do Distrito do Porto: a implantação no terreno – uma organização de base.
A difícil negociação do contrato colectivo de trabalho.
As comissões de trabalhadores: controlo operário; controlo de produção; e comissões inter-empresas (a 4 de Abril de 1975, os trabalhadores da ROLSOL – Confecções e Exportações ocupam as instalações e elegem uma comissão de gestão devido à fuga da administração).
A questão da unidade e unicidade.
A violência e a perseguição: os sindicatos da Intersindical no Porto durante o Verão Quente.
A diversidade e autonomia na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE).
O Sindicato de Vestuário do Distrito do Porto.

Entrevista a Avelino Pacheco Gonçalves

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Avelino Pacheco Gonçalves (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.] [Gonçalves, 2010: 3-32].

Sumário da entrevista:
Entre a militância no Partido Comunista Português e a luta dos bancários do Porto.
A mobilização dos trabalhadores bancários e a conquista do Sindicato dos Bancários do Porto (1960 a 1974).
As reuniões intersindicais dos sindicatos bancários de Lisboa, Porto e Coimbra: um dos primeiros formatos de mobilização colectiva.
Os sindicatos dos bancários e as reuniões intersindicais.
O Ministério do Trabalho e a construção do Estado Social: o salário mínimo nacional (SMN).
A questão da unidade e unicidade: uma definição também de Avelino Pacheco Gonçalves.
Entre a política e o Sindicato dos Bancários do Porto (1974 a 1975).
O trabalho na Assembleia Constituinte: a comissão de trabalhadores.
A violência política no Norte no Verão Quente.

Daniel Isidro Cabrita

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Daniel Cabrita (Depoimento: Lisboa, 12 de Janeiro de 2011). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Cabrita, 2011: 3-25].

Sumário da entrevista:
O início da actividade política e sindical.
A conquista da direcção do Sindicato dos Bancários do Sul, em 1968, e a negociação do contrato colectivo.
A origem da Intersindical: organização, acção e posições.
A ilegalização da Intersindical.
O Ministério do Trabalho e as conquistas do movimento sindical.
O movimento sindical e a mudança política nacional.
A divisão do movimento sindical.

Entrevista a Rogério Dias dos Santos Torres

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Rogério Dias dos Santos Torres (Depoimento: Sintra, 20 de Outubro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.]. [Torres, 2010: 3-24].

Sumário da entrevista:
A experiência de trabalho até à participação no Sindicato Nacional dos Motoristas do distrito de Lisboa.
As condições de trabalho e as reivindicações dos trabalhadores motoristas durante a ditadura.
O 25 de Abril e a reestruturação e implantação do Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa.
O Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa e a Intersindical.
O contrato colectivo de trabalho dos rodoviários.
As empresas em autogestão: a relação entre comissões de trabalhadores e comissões sindicais.
A nacionalização do sector dos transportes.
A problemática da unidade/unicidade.
O I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta.
A CNOC e o Congresso de Todos os Sindicatos.
O apoio dos rodoviários à Reforma Agrária.

Entrevista a Manuel Carvalho da Silva

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].

Sumário da entrevista:
A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh).
A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico.
A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte.
As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte.
A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho.
A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais).
A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT).
O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso.
O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte.
Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.

Entrevista a José Ernesto Ribeiro Cartaxo

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: José Ernesto Ribeiro Cartaxo (Depoimento: Lisboa, 5 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.] [Cartaxo, 2010: 3-30].

Sumário:
O início da actividade sindical: o contexto da corda industrial de Lisboa.
O contrato colectivo de trabalho.
A luta dos trabalhadores nas empresas no imediato pós-25 de Abril: o caso da MEC.
As novas reformas legais: o salário mínimo nacional.
O Movimento Sindical e a política nacional.
A Carta Aberta.
O Congresso de Todos os Sindicatos.

Entrevista a Maria do Carmo Tavares

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].

Sumário da entrevista:
A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril.
A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972).
A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão.
O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas.
O movimento sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”.
A questão da unidade e unicidade: a Carta Aberta.
Os I e II congressos da Intersindical.
O movimento sindical e a vida político-partidária portuguesa.

Entrevista a José Malaquias Pinela

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].

Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa.
Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical.
A “ilegalização” da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade.
Os partidos e a Intersindical.

Entrevista a Manuel António Teixeira de Freitas

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Manuel António Teixeira de Freitas (Depoimento: Porto, 21 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.] [Freitas, 2010: 3-36].

Sumário da entrevista:
A organização dos trabalhadores a industria têxtil: entre a formação pessoal e a consciência de classe.
A tentativa de conquista da direcção do Sindicato Nacional dos Têxteis do Distrito do Porto.
O 25 de Abril e a organização e expansão do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis do Distrito do Porto.
A negociação do contrato colectivo pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal.
A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal e a heterogeneidade de influências.
As comissões de trabalhadores (controlo da produção e controlo operário) e o sector têxtil.
A questão da unidade e unicidade.
Os sindicatos da Intersindical, no Norte, durante o Verão Quente.

Entrevista a Custódio da Silva Ferreira

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Custódio da Silva Ferreira (Depoimento: Paialvo, 2 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 23 p. [dat.]. [Ferreira, 2010: 3-23].

Sumário da entrevista:
A oposição dos trabalhadores ferroviários ao Estado Novo: mobilização, organização e contestação.
O 25 de Abril e o Sindicato dos Ferroviários: a (re)organização, expansão e luta.
As lutas pelo acordo colectivo de trabalho (ACT).
A Intersindical e os I e II congressos.
A divisão sindical e a formação de sindicatos paralelos: os obstáculos à luta pelo ACT.
A nacionalização dos grandes sectores da economia nacional: a CP e a intervenção dos trabalhadores.

Entrevista a António Neves Duarte Teodoro

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
António Neves Duarte Teodoro (Depoimento: Lisboa, 6 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 15 p. [dat.]. [Teodoro, 2010: 3-15].

Sumário da entrevista:
O contexto vivido em Portugal e as reivindicações dos professores.
Os Grupos de Estudo de Professores Eventuais e Profissionais e os Grupos de Estudo.
Os Grupos de Estudo nas origens dos sindicatos dos professores.
Os professores e a oposição à ditadura.
Os Grupos de Estudo e a Intersindical.
O Sindicato dos Professores e a Intersindical (adesão).

Legislação sindical

Recortes de imprensa nacional sobre legislação sindical, legislação do trabalho, decisões ministeriais, regulamentação de estatutos dependentes de aprovação governamental.