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Lisboa (distrito, Portugal) With digital objects
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Entrevista a Maria do Carmo Tavares

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: GCTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].. . Sumário da entrevista:. A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril.. A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972).. A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão.. O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas.. O Movimento Sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”.. A questão da Unidade e Unicidade: a Carta Aberta.. Os I e II Congressos da Intersindical.. O Movimento Sindical e a vida político-partidária portuguesa.

Entrevista a Francisco Canais Rocha

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Francisco Canais Rocha (Depoimento: Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010). Lisboa: GCTP-IN – CAD, 2010, 29 p. [dat.] [Rocha, 2010: 3-29].. . Sumário da entrevista:. Início da actividade sindical na oposição ao Estado Novo.. A Intersindical na semiclandestinidade.. A acção sindical das direcções anticorporativas (assembleias-gerais e delegados sindicais).. Conteúdos da luta sindical durante da Ditadura.. Os sindicatos e a relação com as autoridades (o Ministério das Corporações e a Inspecção dos Organismos Corporativos).. A natureza das relações da Intersindical com as autoridades (Congresso da Previdência e a representação na Organização Internacional do Trabalho).. A organização dos trabalhadores antes do aparecimento da Intersindical.. O 1.º de Maio de 1974.. A Intersindical e os Governos Provisórios.. A Intersindical e as organizações internacionais.. Reestruturação e organização da Intersindical depois do 25 de Abril.. A Intersindical no imediato pós 25 de Abril: a heterogeneidade de estratégias na ocupação e relação com os sindicatos; as greves “espontâneas” e as ocupações das empresas.. As primeiras reformas legais (a lei da greve e o salário mínimo nacional) e o papel da Intersindical. . A Unidade e a Unicidade.. A relação da Intersindical com o Governo entre 1974 e 1975.. I e II Congressos da Intersindical.. Carta Aberta.. A negociação dos Contratos Colectivos de Trabalho.

Entrevista a José Malaquias Pinela

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].. . Sumário da entrevista:. A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa.. Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical.. A “ilegalização” da Intersindical.. O 1.º de Maio de 1974.. O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade.. Os partidos e a Intersindical.

Entrevista a Manuel António Vicente

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Manuel António Vicente (Depoimento: Montemor-o-Novo, 19 de Abril de 2010). Lisboa: GCTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Vicente, 2010: 3-21].. . Sumário da entrevista:. A luta dos trabalhadores agrícolas antes do 25 de Abril no Alentejo e Ribatejo: as comissões de jorna.. O 25 de Abril e os Sindicatos Agrícolas: organização; expansão; reivindicações e conquistas.. O Contrato Colectivo de Trabalho.. A Reforma Agrária e os Sindicatos.. A Lei Barreto e o fim da Reforma Agrária.. As Cooperativas e Unidades Colectivas de Produção.

Entrevista a José Ernesto Ribeiro Cartaxo

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: José Ernesto Ribeiro Cartaxo (Depoimento: Lisboa, 5 de Abril de 2010). Lisboa: GCTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.] [Cartaxo, 2010: 3-30].. . Sumário:. O início da actividade sindical: o contexto da corda industrial de Lisboa.. O Contrato Colectivo de Trabalho.. A luta dos trabalhadores nas empresas no imediato pós 25 de Abril: o caso da MEC.. As novas reformas legais: o salário mínimo nacional.. O Movimento Sindical e a política nacional.. A Carta Aberta.. O Congresso de Todos os Sindicatos.

Entrevista a Manuel Maria Candeias

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Maria Candeias (Depoimento: Lisboa, 13 de Abril de 2010). Lisboa: GCTP-IN – CAD, 2010, 33 p. [dat.] [Candeias, 2010: 3-33].. . Sumário da entrevista:. A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos e as relações com o Estado: as reivindicações.. A origem da Intersindical.. A destituição da direcção eleita do Sindicato dos Metalúrgicos (Outubro de 1973).. As reuniões intersindicais e a clandestinidade. . O 25 de Abril e o movimento sindical.. A negociação do Contrato Colectivo de Trabalho: a TAP. . A questão da Unidade/Unicidade e a Carta Aberta.. O Congresso de Todos os Sindicatos.. A influência político-partidária no movimento sindical..

Entrevista a Manuel Machado Sá Marques

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Machado Sá Marques (Depoimento: Lisboa, 18 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 12 p. [dat.] [Sá Marques, 2010: 3-12].. . Sumário da entrevista:. A “identidade” do médico.. A formação e orgânica da Ordem dos Médicos durante a Ditadura.. Os “grupo dos jovens” e a oposição ao regime.. A formação do Sindicato dos Médicos e o debate com a Ordem dos Médicos. . O Sindicato dos Médicos do Sul e a Intersindical.. Os médicos e o Movimento Sindical na construção do Serviço Nacional de Saúde..

Entrevista a Juvelino Ferreira Colaço

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Juvelino Ferreira Colaço (Depoimento: Pataias, 28 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Colaço, 2010: 3-22].. . Sumário da entrevista:. As condições de trabalho, lutas e reivindicações dos trabalhadores vidreiros antes do 25 de Abril.. A repressão e perseguição aos militantes da Intersindical.. As Comissões de Trabalhadores e as Comissões Sindicais..

Entrevista a António Lopes Marques

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-25].. . Sumário da entrevista:. O movimento académico de Coimbra na oposição à Ditadura.. A administração local e a organização, estrutura e implantação do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL).. O STAL e a Intersindical.. As conquistas dos trabalhadores depois do 25 de Abril. . A questão da unidade/unicidade.. O 1.º Congresso da Intersindical.. O STAL e a Carta Aberta.. O 1.º de Maio de 1974.

Entrevista a Quintino Manuel dos Santos Aguiar

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Quintino Manuel dos Santos Aguiar (Depoimento: Lisboa, 28 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Aguiar, 2010: 3-21].. . Sumário da entrevista:. A especificidade do sector da construção civil.. A conquista do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa: a instabilidade política e sindical.. A Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção Civil, Mármores e Madeiras e a negociação do Contrato Colectivo de Trabalho Vertical.. As principais lutas e conquistas do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa.. O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa e a Intersindical.. A instabilidade política e económica e as comissões de trabalhadores.. As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais. . A questão a unidade/unicidade.. O sector da construção civil . A Carta Aberta.. O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional.. O Congresso de Todos os Sindicatos.. O 25 de Abril e as primeiras reformas legais: o Salário Mínimo Nacional..

Entrevista a Manuel Carvalho da Silva

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].. . Sumário da entrevista:. A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh).. A negociação do Contrato Colectivo de Trabalho do sector do material eléctrico.. A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte.. As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte.. A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do Contrato Colectivo de Trabalho.. A importância das Comissões de Trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais).. A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT).. O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso.. O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte.. Da Greve Geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano..

Entrevista a Isabel Figueiredo

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Isabel Figueiredo (Depoimento: Lisboa, 29 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.] [Figueiredo, 2010: 3-24]. . . Sumário da entrevista:. As dificuldades dos trabalhadores dos correios e telecomunicações no final da Ditadura.. O primeiro Caderno Reivindicativo: entre a negociação da primeira tabela salarial e os Acordos Colectivos de Empresa.. Da comissão pró-sindicato à proliferação sindical.. O SNTCT e a Intersindical: a greve de 17 a 20 de Junho de 1974; a questão da unidade e unicidade; e a adesão (1987).. O SNTCT e a realidade político-partidária no período revolucionário.

Entrevista a Avelino Pacheco Gonçalves

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Avelino Pacheco Gonçalves (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.] [Gonçalves, 2010: 3-32].. . Sumário da entrevista:. Entre a militância no Partido Comunista Português e a luta dos bancários do Porto.. A mobilização dos trabalhadores bancários e a conquista do Sindicato dos Bancários do Porto (1960 a 1974).. As reuniões intersindicais dos sindicatos bancários de Lisboa, Porto e Coimbra: um dos primeiros formatos de mobilização colectiva.. Os sindicatos dos bancários e as reuniões intersindicais.. O Ministério do Trabalho e a construção do Estado Social: o salário mínimo nacional (SMN).. A questão da unidade e unicidade: uma definição também de Avelino Pacheco Gonçalves.. Entre a política e o Sindicato dos Bancários do Porto (1974 a 1975).. O trabalho na Assembleia Constituinte: a comissão de trabalhadores.. A violência política no Norte no Verão Quente.

Entrevista a Rosa Maria Simões

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Rosa Maria Simões (Depoimento: Lisboa, 16 de Novembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Simões, 2010: 3-21].. . Sumário da entrevista:. A actividade política e social antes do 25 de Abril: do Instituto Superior Técnico à Ordem dos Engenheiros.. A criação, organização e implantação do Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul.. O Caderno Reivindicativo para os Trabalhadores da Função Pública.. O Sindicato dos Trabalhadores da Função Publicam do Sul e a Intersindical: dos primeiros contactos à adesão. . A criação da Federação Nacional dos Trabalhadores da Função Pública.. A divisão no seio do movimento sindical.. A realidade política (e político-partidária) e o movimento sindical..

Entrevista a Maria Emília Reis Castro

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Maria Emília Reis Castro (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.]. [Castro, 2010: 3-32].. . Sumário da entrevista:. A organização das trabalhadoras da indústria do vestuário na empresa ROLSOL (1970 a 1974).. As organizações católicas (JOC e CCO) e a formação do movimento operário.. O 25 de Abril e a organização do movimento do Sindicato do Vestuário do Distrito do Porto: a implantação no terreno – uma organização de base.. A difícil negociação do Contrato Colectivo de Trabalho.. As Comissões de Trabalhadores: controlo operário; controlo de produção; e comissões inter-empresas (a 4 de Abril de 1975, os trabalhadores da ROLSOL – Confecções e Exportações ocupam as instalações e elegem uma comissão de gestão devido à fuga da administração).. A questão da unidade e unicidade.. A violência e a perseguição: os sindicatos da Intersindical no Porto durante o Verão Quente.. A diversidade e autonomia na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE).. O Sindicato de Vestuário do Distrito do Porto..

Daniel Isidro Cabrita

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Daniel Cabrita (Depoimento: Lisboa, 12 de Janeiro de 2011). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Cabrita, 2011: 3-25].. . Sumário da entrevista:. O início da actividade política e sindical.. A conquista da direcção do Sindicato dos Bancários do Sul, em 1968, e a negociação do contrato colectivo.. A origem da Intersindical: organização; acção; e posições.. A Ilegalização da Intersindical.. O Ministério do Trabalho e as conquistas do movimento sindical.. O movimento sindical e a mudança política nacional.. A divisão do movimento sindical.

Entrevista a Américo da Costa Pereira

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Américo da Costa Pereira (Depoimento: Lisboa, 25 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.]. [Pereira, 2010: 3-31].. . Sumário da entrevista:. As crises académicas de Coimbra e a organização associativa.. A organização, a Intersindical e as primeiras revindicações.. A Intersindical: acção e repressão.. A Intersindical – organização, estrutura e expansão – depois do 25 de Abril.. As comissões de trabalhadores e a Intersindical.. As lutas sociais no período revolucionário.. O movimento sindical e a política nacional.. A influência político-partidária no movimento sindical.. A representação internacional da Intersindical..

Entrevista a Armando Artur Teixeira da Silva

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Armando Artur Teixeira da Silva (Depoimento: Lisboa, 7 de Abril de 2010). Lisboa: GCTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.]. [Silva, 2010: 3-30].. . Sumário da entrevista:. O movimento sindical no Porto: a formação das Comissões Democráticas de Trabalhadores e a organização da oposição ao Estado Novo.. O movimento sindical e o 1.º de Maio de 1974.. A Intersindical e as Comissões de Trabalhadores. . A questão da Unidade /Unicidade.. O V Governo Provisório e as suas reformas.. A Intersindical e o contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o “Verão Quente” e o I Governo Constitucional.. Os sindicatos do Norte e o “Verão Quente”.. O I e II Congressos da Intersindical.. A Carta Aberta e a UGT..

Entrevista a Rogério Dias dos Santos Torres

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Rogério Dias dos Santos Torres (Depoimento: Sintra, 20 de Outubro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.]. [Torres, 2010: 3-24]. . . Sumário da entrevista:. A experiência de trabalho até à participação no Sindicato Nacional dos Motoristas do distrito de Lisboa.. As condições de trabalho e as reivindicações dos trabalhadores motoristas durante a Ditadura.. O 25 de Abril e a reestruturação e implantação do Sindicato dos Transportes Rodoviários do distrito de Lisboa.. O Sindicato dos Transportes Rodoviários do distrito de Lisboa e a Intersindical.. O contrato colectivo de trabalho dos rodoviários.. As empresas em auto-guestão: a relação entre comissões de trabalhadores e comissões sindicais.. A nacionalização do sector dos transportes.. A problemática da unidade/unicidade.. O I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta.. A CNOC e o Congresso de Todos os Sindicatos.. O apoio dos rodoviários à Reforma Agrária..

Entrevista a Carlos Carvalho

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Carlos António de Carvalho (Depoimento: Lisboa, 21 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 28 p. [dat.] [Carvalho, 2010: 3-28].

Sumário da entrevista:
A oposição democrática ao Estado Novo: cultural (as cooperativas culturais); política (Comissão Democrática Eleitoral – CDE); e sindical (Cometna/Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa);
O papel das socioprofissionais e o debate no III Congresso da Oposição de Aveiro (Abril de 1973);
As origens da Intersindical;
Reestruturação, organização e expansão da Intersindical depois do 25 de Abril;
O período revolucionário e a mobilização dos trabalhadores;
As conquistas dos trabalhadores;
As comissões de trabalhadores;
Os contratos colectivos de trabalho;
A Intersindical e a Segurança Social;
A questão da unidade/unicidade; a Carta Aberta; e a UGT;
O I Congresso da Intersindical;
A CNOC e o II Congresso de Todos os Sindicatos;
A Intersindical e as relações internacionais.

Entrevista a Vitor Manuel Rodrigues Ranita

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Vitor Manuel Rodrigues Ranita (Depoimento: Lisboa, 10 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 20 p. [dat.] [Ranita, 2010: 3-20].

Sumário da entrevista:
A organização e luta dos trabalhadores no Porto;
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos por uma lista da oposição;
Organização (nacional) da Intersindical antes e depois do 25 de Abril;
As comissões de trabalhadores e a organização sindical;
O ano de 1975 e os sindicatos da Intersindical no Norte de Portugal;
A questão da unidade e unicidade;
O 1.º de Maio de 1982 e a violência.

Entrevista a Luís Maria Kalidás Barreto

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Luís Maria Kalidás Barreto (Depoimento: Lisboa, 7 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 18 p. [dat.] [Kalidás Barreto, 2010: 3-18].

Sumário da entrevista:
A organização do movimento sindical na oposição à Ditadura.
A conquista do sindicato dos lanifícios de Castanheira de Pera (1971).
A repressão e perseguição política aos militantes sindicais.
A conquista da primeira tabela salarial (1 de Novembro de 1971) pelos cinco sindicatos dos lanifícios, agrupados na Federação Nacional dos Lanifícios (criada em Outubro de 1970).
O contrato colectivo de trabalho: das negociações de 1971 às alterações posteriores ao 25 de Abril.
Os militantes católicos e a mobilização sindical.
O contexto revolucionário e as comissões de trabalhadores.
A problemática da unidade/unicidade: da Carta Aberta ao Congresso de Todos os Sindicatos.

Entrevista a Manuel António Teixeira de Freitas

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Manuel António Teixeira de Freitas (Depoimento: Porto, 21 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.] [Freitas, 2010: 3-36].

Sumário da entrevista:
A organização dos trabalhadores a industria têxtil: entre a formação pessoal e a consciência de classe;
A tentativa de conquista da direcção do Sindicato Nacional dos Têxteis do Distrito do Porto;
O 25 de Abril e a organização e expansão do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis do Distrito do Porto.
A negociação do contrato colectivo pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal;
A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal e a heterogeneidade de influências;
As comissões de trabalhadores (controlo da produção e controlo operário) e o sector têxtil;
A questão da unidade e unicidade;
Os sindicatos da Intersindical, no Norte, durante o Verão Quente.