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Silva, Manuel Carvalho da Lisboa (distrito, Portugal) With digital objects
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Entrevista a Maria do Carmo Tavares

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: GCTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].. . Sumário da entrevista:. A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril.. A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972).. A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão.. O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas.. O Movimento Sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”.. A questão da Unidade e Unicidade: a Carta Aberta.. Os I e II Congressos da Intersindical.. O Movimento Sindical e a vida político-partidária portuguesa.

Entrevista a Manuel Carvalho da Silva

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].. . Sumário da entrevista:. A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh).. A negociação do Contrato Colectivo de Trabalho do sector do material eléctrico.. A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte.. As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte.. A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do Contrato Colectivo de Trabalho.. A importância das Comissões de Trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais).. A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT).. O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso.. O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte.. Da Greve Geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano..

Entrevista a Maria Emília Reis Castro

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.. A transcrição tem a seguinte referência: Maria Emília Reis Castro (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.]. [Castro, 2010: 3-32].. . Sumário da entrevista:. A organização das trabalhadoras da indústria do vestuário na empresa ROLSOL (1970 a 1974).. As organizações católicas (JOC e CCO) e a formação do movimento operário.. O 25 de Abril e a organização do movimento do Sindicato do Vestuário do Distrito do Porto: a implantação no terreno – uma organização de base.. A difícil negociação do Contrato Colectivo de Trabalho.. As Comissões de Trabalhadores: controlo operário; controlo de produção; e comissões inter-empresas (a 4 de Abril de 1975, os trabalhadores da ROLSOL – Confecções e Exportações ocupam as instalações e elegem uma comissão de gestão devido à fuga da administração).. A questão da unidade e unicidade.. A violência e a perseguição: os sindicatos da Intersindical no Porto durante o Verão Quente.. A diversidade e autonomia na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE).. O Sindicato de Vestuário do Distrito do Porto..