A reunião realizou-se na sede da CGTP-IN, em Lisboa, tendo como ordem de trabalhos:
- 
expediente:
 a) aprovação da acta n.º 24 e 25.
 
- 
preparação dos trabalhos da reunião do plenário:
 2.1. situação político-sindical:
 a) acção reivindicativa;
 b) aplicação das conclusões da conferência sindical nacional:  – formação sindical – apreciação dos projectos:
 regulamento da escola de formação sindical;
 regulamento do corpo de monitores da escola de formação sindical da CGTP-IN;
 2.2. VII [7.º] congresso  – marcação da data de realização e definição do esquema de organização.
 
- 
preenchimento do lugar de efectivo no Conselho Nacional. 
- 
2.ª conferência nacional da Interjovem. 
A acta contém dezassete documentos anexos:
1 – o registo de presenças na reunião;
2 – a convocatória para a reunião, distribuída em 1992-01-09;
3 – comunicação interna n.º 002/92, de 1992-01-20, da autoria da Comissão Executiva do Conselho Nacional, com o assunto: ''Reunião do Conselho Nacional de 22 de Janeiro'';
4 – proposta de criação da comissão específica permanente para a formação profissional;
5 – a conferência considerou necessário [conclusões da conferência sindical nacional];
6 – anteprojecto de regulamento para o corpo de monitores da CGTP-IN;
7 – anteprojecto de regulamento da escola;
8 – corpo nacional de monitores de formação sindical;
9 – dinamização da aplicação do acordo de segurança, higiene e saúde nos locais de trabalho;
10 – proposta de fixação da data e ordem de trabalhos do VII [7.º] congresso da CGTP-IN;
11 – informações sobre a I [1.ª] conferência nacional da Interjovem;
12 – regulamento da 1.ª [I] conferência nacional da Interjovem;
13 – I  [1.ª] conferência nacional da Interjovem: orçamento geral;
14 – Cimeira Sindical Ibérica: Declaração Final [pp. 270-276];
15 – campanha nacional de sindicalização;
16 – colóquio ''A União Económica e Monetária: Consequências sobre a Dimensão Social: Lisboa, 24 e 25 de Janeiro de 1992: programa;
17 – comunicado à imprensa n.º 6, datado de 1992-01-11, intitulado: ''É grave que o Governo fale já em tecto salarial – acusam federações e uniões sindicais'' [p. 283].