- PT / CGTPIN / CGTPIN / IPS / 001 / 1980 / 103 / A89-31
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Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Desfile do 1.º de Maio, Dia Internacional dos Trabalhadores, em Lisboa.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Desfile do 1.º de Maio, Dia Internacional dos Trabalhadores, em Lisboa.
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Desfile do 1.º de Maio, Dia Internacional dos Trabalhadores, em Lisboa.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Comemorações do 1.º de Maio, Dia Internacional dos Trabalhadores, na Alameda, em Lisboa.
1.º de Maio de 1980: discurso de Armando Teixeira da Silva
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Armando Teixeira da Silva discursa nas comemorações do 1.º de Maio, Dia Internacional dos Trabalhadores, na Alameda, em Lisboa.
Desfile do 1.º de Maio de 1981
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Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
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Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
1.º de Maio de 1981: discurso de Armando Teixeira da Silva
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Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Entrevista a Manuel António Teixeira de Freitas
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Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel António Teixeira de Freitas (Depoimento: Porto, 21 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.] [Freitas, 2010: 3-36].
Sumário da entrevista:
A organização dos trabalhadores a industria têxtil: entre a formação pessoal e a consciência de classe.
A tentativa de conquista da direcção do Sindicato Nacional dos Têxteis do Distrito do Porto.
O 25 de Abril e a organização e expansão do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis do Distrito do Porto.
A negociação do contrato colectivo pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal.
A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal e a heterogeneidade de influências.
As comissões de trabalhadores (controlo da produção e controlo operário) e o sector têxtil.
A questão da unidade e unicidade.
Os sindicatos da Intersindical, no Norte, durante o Verão Quente.
Entrevista a António Neves Duarte Teodoro
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Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
António Neves Duarte Teodoro (Depoimento: Lisboa, 6 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 15 p. [dat.]. [Teodoro, 2010: 3-15].
Sumário da entrevista:
O contexto vivido em Portugal e as reivindicações dos professores.
Os Grupos de Estudo de Professores Eventuais e Profissionais e os Grupos de Estudo.
Os Grupos de Estudo nas origens dos sindicatos dos professores.
Os professores e a oposição à ditadura.
Os Grupos de Estudo e a Intersindical.
O Sindicato dos Professores e a Intersindical (adesão).
Entrevista a Manuel Carvalho da Silva
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Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].
Sumário da entrevista:
A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh).
A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico.
A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte.
As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte.
A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho.
A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais).
A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT).
O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso.
O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte.
Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.
Entrevista a José Ernesto Ribeiro Cartaxo
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: José Ernesto Ribeiro Cartaxo (Depoimento: Lisboa, 5 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.] [Cartaxo, 2010: 3-30].
Sumário:
O início da actividade sindical: o contexto da corda industrial de Lisboa.
O contrato colectivo de trabalho.
A luta dos trabalhadores nas empresas no imediato pós-25 de Abril: o caso da MEC.
As novas reformas legais: o salário mínimo nacional.
O Movimento Sindical e a política nacional.
A Carta Aberta.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
Entrevista a Maria do Carmo Tavares
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Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].
Sumário da entrevista:
A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril.
A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972).
A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão.
O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas.
O movimento sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”.
A questão da unidade e unicidade: a Carta Aberta.
Os I e II congressos da Intersindical.
O movimento sindical e a vida político-partidária portuguesa.
Entrevista a José Malaquias Pinela
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Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].
Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa.
Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical.
A “ilegalização” da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade.
Os partidos e a Intersindical.
Abertura da exposição comemorativa do 40.º aniversário da CGTP-IN
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
1.º de Maio de 1978 – sede da CGTP-IN
1.º de Maio 1979: intervenção de Kalidás Barreto
Participação de um grupo de pára-quedistas do MFA na manhã desportiva no Estádio da Luz, no Dia do Trabalhador.
Participação de um grupo de pára-quedistas do MFA na manhã desportiva no Estádio da Luz, no Dia do Trabalhador.
Concentração do 1.º de Maio de 1975.
Delegação do Vietname para o 1.º de Maio de 1975
Delegação do Vietname para as comemorações do 1.º de Maio de 1975 em Lisboa.
Delegação do Vietname para o 1.º de Maio de 1975
Delegação do Vietname para as comemorações do 1.º de Maio de 1975 em Lisboa.
Delegação do Vietname para o 1.º de Maio de 1975
Delegação do Vietname para as comemorações do 1.º de Maio de 1975 em Lisboa.
Delegação do Vietname para o 1.º de Maio de 1975
Delegação do Vietname para as comemorações do 1.º de Maio de 1975 em Lisboa.
Delegação do Vietname para o 1.º de Maio de 1975
Delegação do Vietname para as comemorações do 1.º de Maio de 1975 em Lisboa.
Delegação do Vietname para o 1.º de Maio de 1975
Delegação do Vietname para as comemorações do 1.º de Maio de 1975 em Lisboa.
Delegação do Vietname para o 1.º de Maio de 1975
Delegação do Vietname para as comemorações do 1.º de Maio de 1975 em Lisboa.
Delegação do Vietname para o 1.º de Maio de 1975
Delegação do Vietname para as comemorações do 1.º de Maio de 1975 em Lisboa.
Delegação do Vietname para o 1.º de Maio de 1975
Delegação do Vietname para as comemorações do 1.º de Maio de 1975 em Lisboa.
Delegação do Vietname para o 1.º de Maio de 1975
Delegação do Vietname para as comemorações do 1.º de Maio de 1975 em Lisboa.
Delegação do Vietname para o 1.º de Maio de 1975
Delegação do Vietname para as comemorações do 1.º de Maio de 1975 em Lisboa.
Pormenor do desfile do 1.º de Maio de 1981
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Pormenor do desfile do 1.º de Maio de 1981
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Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
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Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
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Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
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Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
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Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
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Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
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Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
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Desfile do 1.º de Maio de 1981 em Lisboa
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Entrevista a Juvelino Ferreira Colaço
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Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Juvelino Ferreira Colaço (Depoimento: Pataias, 28 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Colaço, 2010: 3-22].
Sumário da entrevista:
As condições de trabalho, lutas e reivindicações dos trabalhadores vidreiros antes do 25 de Abril.
A repressão e perseguição aos militantes da Intersindical.
As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.
Entrevista a Francisco Canais Rocha
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Francisco Canais Rocha (Depoimento: Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 29 p. [dat.] [Rocha, 2010: 3-29].
Sumário da entrevista:
Início da actividade sindical na oposição ao Estado Novo.
A Intersindical na semiclandestinidade.
A acção sindical das direcções anticorporativas (assembleias-gerais e delegados sindicais).
Conteúdos da luta sindical durante da ditadura.
Os sindicatos e a relação com as autoridades (o Ministério das Corporações e a Inspecção dos Organismos Corporativos).
A natureza das relações da Intersindical com as autoridades (Congresso da Previdência e a representação na Organização Internacional do Trabalho).
A organização dos trabalhadores antes do aparecimento da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
A Intersindical e os governos provisórios.
A Intersindical e as organizações internacionais.
Reestruturação e organização da Intersindical depois do 25 de Abril.
A Intersindical no imediato pós-25 de Abril: a heterogeneidade de estratégias na ocupação e relação com os sindicatos; as greves “espontâneas” e as ocupações das empresas.
As primeiras reformas legais (a lei da greve e o salário mínimo nacional) e o papel da Intersindical.
A unidade e a unicidade.
A relação da Intersindical com o governo entre 1974 e 1975.
I e II congressos da Intersindical.
Carta Aberta.
A negociação dos contratos colectivos de trabalho.