Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Vitor Manuel Rodrigues Ranita (Depoimento: Lisboa, 10 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 20 p. [dat.] [Ranita, 2010: 3-20].
Sumário da entrevista: A organização e luta dos trabalhadores no Porto; A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos por uma lista da oposição; Organização (nacional) da Intersindical antes e depois do 25 de Abril; As comissões de trabalhadores e a organização sindical; O ano de 1975 e os sindicatos da Intersindical no norte de Portugal; A questão da unidade e unicidade; O 1.º de Maio de 1982 e a violência.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Rosa Maria Simões (Depoimento: Lisboa, 16 de Novembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Simões, 2010: 3-21].
Sumário da entrevista: A actividade política e social antes do 25 de Abril: do Instituto Superior Técnico à Ordem dos Engenheiros. A criação, organização e implantação do Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul. O caderno reivindicativo para os trabalhadores da Função Pública. O Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul e a Intersindical: dos primeiros contactos à adesão. A criação da Federação Nacional dos Trabalhadores da Função Pública. A divisão no seio do movimento sindical. A realidade política (e político-partidária) e o movimento sindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Rogério Dias dos Santos Torres (Depoimento: Sintra, 20 de Outubro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.]. [Torres, 2010: 3-24].
Sumário da entrevista: A experiência de trabalho até à participação no Sindicato Nacional dos Motoristas do distrito de Lisboa. As condições de trabalho e as reivindicações dos trabalhadores motoristas durante a ditadura. O 25 de Abril e a reestruturação e implantação do Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa. O Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa e a Intersindical. O contrato colectivo de trabalho dos rodoviários. As empresas em autogestão: a relação entre comissões de trabalhadores e comissões sindicais. A nacionalização do sector dos transportes. A problemática da unidade/unicidade. O I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta. A CNOC e o Congresso de Todos os Sindicatos. O apoio dos rodoviários à Reforma Agrária.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Quintino Manuel dos Santos Aguiar (Depoimento: Lisboa, 28 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Aguiar, 2010: 3-21].
Sumário da entrevista: A especificidade do sector da construção civil. A conquista do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa: a instabilidade política e sindical. A Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção Civil, Mármores e Madeiras e a negociação do contrato colectivo de trabalho vertical. As principais lutas e conquistas do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa. O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa e a Intersindical. A instabilidade política e económica e as comissões de trabalhadores. As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais. A questão a unidade/unicidade. O sector da construção civil. A Carta Aberta. O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional. O Congresso de Todos os Sindicatos. O 25 de Abril e as primeiras reformas legais: o Salário Mínimo Nacional.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Maria Emília Reis Castro (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.]. [Castro, 2010: 3-32].
Sumário da entrevista: A organização das trabalhadoras da indústria do vestuário na empresa ROLSOL (1970 a 1974). As organizações católicas (JOC e CCO) e a formação do movimento operário. O 25 de Abril e a organização do movimento do Sindicato do Vestuário do Distrito do Porto: a implantação no terreno – uma organização de base. A difícil negociação do contrato colectivo de trabalho. As comissões de trabalhadores: controlo operário; controlo de produção; e comissões inter-empresas (a 4 de Abril de 1975, os trabalhadores da ROLSOL – Confecções e Exportações ocupam as instalações e elegem uma comissão de gestão devido à fuga da administração). A questão da unidade e unicidade. A violência e a perseguição: os sindicatos da Intersindical no Porto durante o Verão Quente. A diversidade e autonomia na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE). O Sindicato de Vestuário do Distrito do Porto.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Maria Augusta de Sousa (Depoimento: Oeiras, 1 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 19 p. [dat.] [Sousa, 2010: 3-19].
Sumário da entrevista: A Juventude Operária Católica e o movimento sindical em Portugal. A mobilização dos profissionais de enfermagem durante o Estado Novo: acções e reivindicações. A organização do Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e Açores, no imediato pós-25 de Abril, e a conquista dos direitos dos trabalhadores. A relação entre o Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical. A evolução do movimento sindical dos trabalhadores da enfermagem e a criação do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (1988). O Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical no contexto das transformações políticas e sociais (1974 a 1988).
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Maria Candeias (Depoimento: Lisboa, 13 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 33 p. [dat.] [Candeias, 2010: 3-33].
Sumário da entrevista: A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos e as relações com o Estado: as reivindicações. A origem da Intersindical. A destituição da direcção eleita do Sindicato dos Metalúrgicos (Outubro de 1973). As reuniões intersindicais e a clandestinidade. O 25 de Abril e o movimento sindical. A negociação do contrato colectivo de trabalho: a TAP. A questão da unidade/unicidade e a Carta Aberta. O Congresso de Todos os Sindicatos. A influência político-partidária no movimento sindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Machado Sá Marques (Depoimento: Lisboa, 18 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 12 p. [dat.] [Sá Marques, 2010: 3-12].
Sumário da entrevista: A “identidade” do médico. A formação e orgânica da Ordem dos Médicos durante a ditadura. Os “grupo dos jovens” e a oposição ao regime. A formação do Sindicato dos Médicos e o debate com a Ordem dos Médicos. O Sindicato dos Médicos do Sul e a Intersindical. Os médicos e o movimento sindical na construção do Serviço Nacional de Saúde.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].
Sumário da entrevista: A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh). A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico. A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte. As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte. A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho. A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais). A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT). O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso. O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte. Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel António Vicente (Depoimento: Montemor-o-Novo, 19 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Vicente, 2010: 3-21].
Sumário da entrevista: A luta dos trabalhadores agrícolas antes do 25 de Abril no Alentejo e Ribatejo: as comissões de jorna. O 25 de Abril e os sindicatos agrícolas: organização; expansão; reivindicações e conquistas. O contrato colectivo de trabalho. A Reforma Agrária e os sindicatos. A Lei Barreto e o fim da Reforma Agrária. As cooperativas e unidades colectivas de produção.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Juvelino Ferreira Colaço (Depoimento: Pataias, 28 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Colaço, 2010: 3-22].
Sumário da entrevista: As condições de trabalho, lutas e reivindicações dos trabalhadores vidreiros antes do 25 de Abril. A repressão e perseguição aos militantes da Intersindical. As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].
Sumário da entrevista: A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa. Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical. A “ilegalização” da Intersindical. O 1.º de Maio de 1974. O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade. Os partidos e a Intersindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: José Luís Judas (Depoimento: Lisboa, 15 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.]. [Judas, 2010: 3-36].
Sumário da entrevista: Evolução do movimento sindical na década de 1960: a abertura marcelista e o contexto económico. A origem da Intersindical e a sua estruturação. As derrotas e conquistas da Intersindical durante a ditadura. As clivagens internas no movimento sindical. O 25 de Abril e o 1.º de Maio de 1974. A organização da Intersindical depois do 25 de Abril. As comissões de trabalhadores. O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o 1.º de Maio de 1975; e o "Verão Quente". A questão da unidade/unicidade. A Carta Aberta. O I Congresso da Intersindical. O Congresso de Todos os Sindicatos: uma “(re)-fundação” da Intersindical. As grandes conquistas da Intersindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: José Ernesto Ribeiro Cartaxo (Depoimento: Lisboa, 5 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.] [Cartaxo, 2010: 3-30].
Sumário: O início da actividade sindical: o contexto da corda industrial de Lisboa. O contrato colectivo de trabalho. A luta dos trabalhadores nas empresas no imediato pós-25 de Abril: o caso da MEC. As novas reformas legais: o salário mínimo nacional. O Movimento Sindical e a política nacional. A Carta Aberta. O Congresso de Todos os Sindicatos.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Isabel Figueiredo (Depoimento: Lisboa, 29 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.] [Figueiredo, 2010: 3-24].
Sumário da entrevista: As dificuldades dos trabalhadores dos correios e telecomunicações no final da ditadura. O primeiro caderno reivindicativo: entre a negociação da primeira tabela salarial e os acordos colectivos de empresa. Da comissão pró-sindicato à proliferação sindical. O SNTCT e a Intersindical: a greve de 17 a 20 de Junho de 1974; a questão da unidade e unicidade; e a adesão (1987). O SNTCT e a realidade político-partidária no período revolucionário.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Francisco Canais Rocha (Depoimento: Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 29 p. [dat.] [Rocha, 2010: 3-29].
Sumário da entrevista: Início da actividade sindical na oposição ao Estado Novo. A Intersindical na semiclandestinidade. A acção sindical das direcções anticorporativas (assembleias-gerais e delegados sindicais). Conteúdos da luta sindical durante da ditadura. Os sindicatos e a relação com as autoridades (o Ministério das Corporações e a Inspecção dos Organismos Corporativos). A natureza das relações da Intersindical com as autoridades (Congresso da Previdência e a representação na Organização Internacional do Trabalho). A organização dos trabalhadores antes do aparecimento da Intersindical. O 1.º de Maio de 1974. A Intersindical e os governos provisórios. A Intersindical e as organizações internacionais. Reestruturação e organização da Intersindical depois do 25 de Abril. A Intersindical no imediato pós-25 de Abril: a heterogeneidade de estratégias na ocupação e relação com os sindicatos; as greves “espontâneas” e as ocupações das empresas. As primeiras reformas legais (a lei da greve e o salário mínimo nacional) e o papel da Intersindical. A unidade e a unicidade. A relação da Intersindical com o governo entre 1974 e 1975. I e II congressos da Intersindical. Carta Aberta. A negociação dos contratos colectivos de trabalho.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Custódio da Silva Ferreira (Depoimento: Paialvo, 2 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 23 p. [dat.]. [Ferreira, 2010: 3-23].
Sumário da entrevista: A oposição dos trabalhadores ferroviários ao Estado Novo: mobilização, organização e contestação. O 25 de Abril e o Sindicato dos Ferroviários: a (re)organização, expansão e luta. As lutas pelo acordo colectivo de trabalho (ACT). A Intersindical e os I e II congressos. A divisão sindical e a formação de sindicatos paralelos: os obstáculos à luta pelo ACT. A nacionalização dos grandes sectores da economia nacional: a CP e a intervenção dos trabalhadores.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Carlos António de Carvalho (Depoimento: Lisboa, 21 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 28 p. [dat.] [Carvalho, 2010: 3-28].
Sumário da entrevista: A oposição democrática ao Estado Novo: cultural (as cooperativas culturais); política (Comissão Democrática Eleitoral – CDE); e sindical (Cometna/Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa). O papel das socioprofissionais e o debate no III Congresso da Oposição de Aveiro (Abril de 1973). As origens da Intersindical. Reestruturação, organização e expansão da Intersindical depois do 25 de Abril. O período revolucionário e a mobilização dos trabalhadores. As conquistas dos trabalhadores. As comissões de trabalhadores. Os contratos colectivos de trabalho. A Intersindical e a Segurança Social. A questão da unidade/unicidade; a Carta Aberta; e a UGT. O I Congresso da Intersindical. A CNOC e o II Congresso de Todos os Sindicatos. A Intersindical e as relações internacionais.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Avelino Pacheco Gonçalves (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.] [Gonçalves, 2010: 3-32].
Sumário da entrevista: Entre a militância no Partido Comunista Português e a luta dos bancários do Porto. A mobilização dos trabalhadores bancários e a conquista do Sindicato dos Bancários do Porto (1960 a 1974). As reuniões intersindicais dos sindicatos bancários de Lisboa, Porto e Coimbra: um dos primeiros formatos de mobilização colectiva. Os sindicatos dos bancários e as reuniões intersindicais. O Ministério do Trabalho e a construção do Estado Social: o salário mínimo nacional (SMN). A questão da unidade e unicidade: uma definição também de Avelino Pacheco Gonçalves. Entre a política e o Sindicato dos Bancários do Porto (1974 a 1975). O trabalho na Assembleia Constituinte: a comissão de trabalhadores. A violência política no Norte no Verão Quente.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Armando Artur Teixeira da Silva (Depoimento: Lisboa, 7 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.]. [Silva, 2010: 3-30].
Sumário da entrevista: O movimento sindical no Porto: a formação das comissões democráticas de trabalhadores e a organização da oposição ao Estado Novo. O movimento sindical e o 1.º de Maio de 1974. A Intersindical e as comissões de trabalhadores. A questão da unidade/unicidade. O V Governo Provisório e as suas reformas. A Intersindical e o contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o “Verão Quente” e o I Governo Constitucional. Os sindicatos do Norte e o “Verão Quente”. O I e II congressos da Intersindical. A Carta Aberta e a UGT.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: António Neves Duarte Teodoro (Depoimento: Lisboa, 6 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 15 p. [dat.]. [Teodoro, 2010: 3-15].
Sumário da entrevista: O contexto vivido em Portugal e as reivindicações dos professores. Os Grupos de Estudo de Professores Eventuais e Profissionais e os Grupos de Estudo. Os Grupos de Estudo nas origens dos sindicatos dos professores. Os professores e a oposição à ditadura. Os Grupos de Estudo e a Intersindical. O Sindicato dos Professores e a Intersindical (adesão).
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-25].
Sumário da entrevista: O movimento académico de Coimbra na oposição à ditadura. A administração local e a organização, estrutura e implantação do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL). O STAL e a Intersindical. As conquistas dos trabalhadores depois do 25 de Abril. A questão da unidade/unicidade. O 1.º Congresso da Intersindical. O STAL e a Carta Aberta. O 1.º de Maio de 1974.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: António Joaquim dos Santos (Depoimento: Lisboa, 29 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 10 p. [dat.] [Santos, 2010: 3-10].
Sumário da entrevista: A origem da Intersindical. A conquista da direcção do Sindicato dos Jornalistas (1969). As formas de luta pelos direitos dos jornalistas: o Código Deontológico, o contrato colectivo de trabalho e o horário de trabalho. O 25 de Abril e o Sindicato dos Jornalistas. O contrato colectivo de trabalho. O Sindicato dos Jornalistas e a questão da unidade/unicidade. Os sindicatos e a influência político-partidária.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: António Cavaca Calarrão (Depoimento: Lisboa, 22 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 16 p. [dat.]. [Calarrão, 2010: 3-16].
Sumário da entrevista: As condições de vida e a luta dos trabalhadores agrícolas durante o Estado Novo. A criação dos sindicatos agrícolas e as reivindicações (o contrato colectivo de trabalho). A Reforma Agrária.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Américo da Costa Pereira (Depoimento: Lisboa, 25 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.]. [Pereira, 2010: 3-31].
Sumário da entrevista: As crises académicas de Coimbra e a organização associativa. A organização, a Intersindical e as primeiras reivindicações. A Intersindical: acção e repressão. A Intersindical – organização, estrutura e expansão – depois do 25 de Abril. As comissões de trabalhadores e a Intersindical. As lutas sociais no período revolucionário. O movimento sindical e a política nacional. A influência político-partidária no movimento sindical. A representação internacional da Intersindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Daniel Cabrita (Depoimento: Lisboa, 12 de Janeiro de 2011). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Cabrita, 2011: 3-25].
Sumário da entrevista: O início da actividade política e sindical. A conquista da direcção do Sindicato dos Bancários do Sul, em 1968, e a negociação do contrato colectivo. A origem da Intersindical: organização, acção e posições. A ilegalização da Intersindical. O Ministério do Trabalho e as conquistas do movimento sindical. O movimento sindical e a mudança política nacional. A divisão do movimento sindical.