Tomada de posse do Secretariado Nacional da CGTP-IN
- PT / CGTPIN / CFAC / 1977 / 002 / AC-681-77
- Documento simples
- 1977-02-08 - ?
Tomada de posse do Secretariado Nacional da CGTP-IN
Reunião Geral de Sindicatos: intervenção de Maria Emília Reis
Reunião Geral de Sindicatos: intervenção de Maria Emília Reis
Plenário Nacional de Sindicatos: intervenção de Manuel Lopes
Plenário Nacional de Sindicatos, com a presença de 159 Sindicatos, 9 Secções e Delegações, 12 Federações e 25 Uniões Distritais e Locais.
Plenário Nacional de Sindicatos
Plenário Nacional de Sindicatos, com a presença de 159 Sindicatos, 9 Secções e Delegações, 12 Federações e 25 Uniões Distritais e Locais.
Plenário Nacional de Sindicatos
Plenário Nacional de Sindicatos, com a presença de 159 Sindicatos, 9 Secções e Delegações, 12 Federações e 25 Uniões Distritais e Locais.
Plenário Nacional de Sindicatos
Plenário Nacional de Sindicatos, com a presença de 240 organizações sindicais: 192 sindicatos (dos quais 40 não filiados), 17 uniões distritais, 5 uniões locais, 10 federações, 9 delegações e 7 secções, representando no total 1 574 000 trabalhadores.
Plenário Nacional da CGTP-IN - pormenor da mesa
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Plenário de Sindicatos - preparação do Congresso de Todos os Sindicatos
Plenário da CGTP-IN no Teatro Aberto - vista geral
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Plenário da CGTP-IN no Teatro Aberto - mesa
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Intervenção de Kalidás Barreto.
Plenário da CGTP-IN na Voz do Operário, Lisboa: mesa
Plenário da CGTP-IN na Voz do Operário - intervenção de Armando Teixeira da Silva
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Plenário da CGTP-IN: intervenção de Manuel Carvalho da Silva
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN: intervenção de Manuel Carvalho da Silva
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN: intervenção de Manuel Carvalho da Silva
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN: intervenção de Armando Teixeira da Silva
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composição da mesa que presidiu aos trabalhos do 3.º Congresso da CGTP-IN.
III Congresso CGTP-IN - intervenção de Kalidás Barreto
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Kalidás Barreto discursa no 3.º Congresso da CGTP-IN.
III Congresso CGTP-IN - intervenção de Kalidás Barreto
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Kalidás Barreto discursa no 3.º Congresso da CGTP-IN.
III Congresso CGTP-IN - intervenção de Armando Teixeira da Silva
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Armando Teixeira da Silva discursa no 3.º Congresso da CGTP-IN.
Greve geral de 12 de Fevereiro de 1982 - conferência de imprensa na CGTP-IN
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Entrevista a Manuel Maria Candeias
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Maria Candeias (Depoimento: Lisboa, 13 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 33 p. [dat.] [Candeias, 2010: 3-33].
Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos e as relações com o Estado: as reivindicações.
A origem da Intersindical.
A destituição da direcção eleita do Sindicato dos Metalúrgicos (Outubro de 1973).
As reuniões intersindicais e a clandestinidade.
O 25 de Abril e o movimento sindical.
A negociação do contrato colectivo de trabalho: a TAP.
A questão da unidade/unicidade e a Carta Aberta.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
A influência político-partidária no movimento sindical.
Entrevista a José Malaquias Pinela
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].
Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa.
Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical.
A “ilegalização” da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade.
Os partidos e a Intersindical.
Entrevista a Francisco Canais Rocha
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Francisco Canais Rocha (Depoimento: Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 29 p. [dat.] [Rocha, 2010: 3-29].
Sumário da entrevista:
Início da actividade sindical na oposição ao Estado Novo.
A Intersindical na semiclandestinidade.
A acção sindical das direcções anticorporativas (assembleias-gerais e delegados sindicais).
Conteúdos da luta sindical durante da ditadura.
Os sindicatos e a relação com as autoridades (o Ministério das Corporações e a Inspecção dos Organismos Corporativos).
A natureza das relações da Intersindical com as autoridades (Congresso da Previdência e a representação na Organização Internacional do Trabalho).
A organização dos trabalhadores antes do aparecimento da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
A Intersindical e os governos provisórios.
A Intersindical e as organizações internacionais.
Reestruturação e organização da Intersindical depois do 25 de Abril.
A Intersindical no imediato pós-25 de Abril: a heterogeneidade de estratégias na ocupação e relação com os sindicatos; as greves “espontâneas” e as ocupações das empresas.
As primeiras reformas legais (a lei da greve e o salário mínimo nacional) e o papel da Intersindical.
A unidade e a unicidade.
A relação da Intersindical com o governo entre 1974 e 1975.
I e II congressos da Intersindical.
Carta Aberta.
A negociação dos contratos colectivos de trabalho.
Entrevista a Avelino Pacheco Gonçalves
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Avelino Pacheco Gonçalves (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.] [Gonçalves, 2010: 3-32].
Sumário da entrevista:
Entre a militância no Partido Comunista Português e a luta dos bancários do Porto.
A mobilização dos trabalhadores bancários e a conquista do Sindicato dos Bancários do Porto (1960 a 1974).
As reuniões intersindicais dos sindicatos bancários de Lisboa, Porto e Coimbra: um dos primeiros formatos de mobilização colectiva.
Os sindicatos dos bancários e as reuniões intersindicais.
O Ministério do Trabalho e a construção do Estado Social: o salário mínimo nacional (SMN).
A questão da unidade e unicidade: uma definição também de Avelino Pacheco Gonçalves.
Entre a política e o Sindicato dos Bancários do Porto (1974 a 1975).
O trabalho na Assembleia Constituinte: a comissão de trabalhadores.
A violência política no Norte no Verão Quente.
Entrevista a Américo da Costa Pereira
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Américo da Costa Pereira (Depoimento: Lisboa, 25 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.]. [Pereira, 2010: 3-31].
Sumário da entrevista:
As crises académicas de Coimbra e a organização associativa.
A organização, a Intersindical e as primeiras reivindicações.
A Intersindical: acção e repressão.
A Intersindical – organização, estrutura e expansão – depois do 25 de Abril.
As comissões de trabalhadores e a Intersindical.
As lutas sociais no período revolucionário.
O movimento sindical e a política nacional.
A influência político-partidária no movimento sindical.
A representação internacional da Intersindical.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Daniel Cabrita (Depoimento: Lisboa, 12 de Janeiro de 2011). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Cabrita, 2011: 3-25].
Sumário da entrevista:
O início da actividade política e sindical.
A conquista da direcção do Sindicato dos Bancários do Sul, em 1968, e a negociação do contrato colectivo.
A origem da Intersindical: organização, acção e posições.
A ilegalização da Intersindical.
O Ministério do Trabalho e as conquistas do movimento sindical.
O movimento sindical e a mudança política nacional.
A divisão do movimento sindical.
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Cartaz do 3.º Congresso da CGTP-IN na fachada da sede, em Lisboa
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Parte de Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos, com a presença de 3112 delegados de todo o país, e à qual assistiram cerca de 5 mil pessoas. Foram aprovados o Relatório da Actividade da Coordenadora Nacional e um Caderno Reivindicativo, e foi também decidida a constituição da organização representativa de âmbito nacional, que passou a designar-se por Movimento Unitário dos Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), e aprovados os seus estatutos.
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos, com a presença de 3112 delegados de todo o país, e à qual assistiram cerca de 5 mil pessoas. Foram aprovados o Relatório da Actividade da Coordenadora Nacional e um Caderno Reivindicativo, e foi também decidida a constituição da organização representativa de âmbito nacional, que passou a designar-se por Movimento Unitário dos Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), e aprovados os seus estatutos.
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos, com a presença de 3112 delegados de todo o país, e à qual assistiram cerca de 5 mil pessoas. Foram aprovados o Relatório da Actividade da Coordenadora Nacional e um Caderno Reivindicativo, e foi também decidida a constituição da organização representativa de âmbito nacional, que passou a designar-se por Movimento Unitário dos Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), e aprovados os seus estatutos.
1.ª Conferência Nacional de Organização Sindical
1.ª Conferência Nacional de Organização Sindical
1.ª Conferência Nacional de Organização Sindical
1.ª Conferência Nacional de Organização Sindical
1.ª Conferência Nacional de Organização Sindical