A reunião realizou-se na sede da CGTP-IN, em Lisboa, tendo como ordem de trabalhos:
expediente: 1.1. aprovação da acta da reunião de 29 e 30/11 e 18/12/1990.
proposta de criação da Comissão Específica Permanente das Relações Internacionais.
preparação dos trabalhos da reunião do Plenário: 3.1. situação político-sindical: a) legislação do trabalho; b) acção reivindicativa; c) situação internacional – implicações da guerra do Golfo; 3.2. execução do plano geral de actividades para 1991: a) conferência sindical nacional.
A acta contém oito documentos anexos: 1 – o registo de presenças na reunião [pp. 306-307]; 2 – a convocatória para a reunião, datada de 1991-01-25 [p. 308]; 3 – "Situação da Negociação Colectiva: N.º 1/91: Situação em 31/01/91" [pp. 309-317]; 4 – "Conferência Sindical Nacional: a CGTP-IN nos Anos 1990" [pp. 318-325]; 5 – ''CGTP-IN pela Paz, contra a Guerra no Golfo'' (Memorando)" [pp. 326-339]; 6 – "Comissão Confederal de Relações Internacionais" [pp. 340-341]; 7 – proposta de Ulisses Garrido para [?] [p. 342]; 8 – cópia do ofício de José Carlos Soares Batista, datado de 1991-01-13, dirigido à Comissão Executiva do Conselho Nacional, intitulado: ''Pedido de Demissão de Membro do Conselho Nacional da CGTP-IN'' [p. 343].
A reunião realizou-se na sede da CGTP-IN, em Lisboa, tendo como ordem de trabalhos:
expediente: 1.1. aprovação da acta n.º 16.
situação político-sindical: a) legislação laboral; b) política reivindicativa (salários, pensões e prestações sociais); c) plano geral de actividades (conferência sindical nacional); d) 1.º de Maio;
contas e relatório justificativo do exercício de 1990.
A acta contém dez documentos anexos: 1 – o registo de presenças na reunião [pp. 004-005]; 2 – a convocatória para a reunião, datada de 1991-03-05 [p. 006]; 3 – proposta: preenchimento da vaga na CECO [Comissão Executiva do Conselho Nacional] [p. 007]; 4 – declaração manuscrita de Guida Vieira, datada de 1991-03-26, sobre a acta n.º 16 [p. 008]; 5 – declaração de voto manuscrita de Maria Emília Reis sobre a eleição de Rui Paixão para a Comissão Executiva do Conselho Nacional [p. 009]; 6 – texto dirigido ao sindicato têxtil do Minho saudando a marcha dos trabalhadores da ''Coelima'' [p. 10]; 7 – "Comparação [de] Contas: 1989/1990 – Contas 1990 : Orçamento 1990" [pp. 011-013]; 8 – Organização Juvenil da CGTP-IN – "Cordão Humano contra a Precariedade de Emprego Juvenil: Gabinete do Ministro da Juventude em Lisboa: 22 Março 1991: Resolução" [pp. 014-015]; 9 – "Proposta sobre a Realização do Seminário Nacional Ambiente/Desenvolvimento" [p. 016]; 10 – "Iniciativa da Formação Profissional" [p. 017].
A reunião realizou-se na sede da CGTP-IN, em Lisboa, tendo como ordem de trabalhos:
expediente;
VI [6.º] Congresso: 1.º debate sobre o projecto de orientações para a actividade sindical;
outros assuntos.
A acta contém cinco documentos anexos: 1 – o registo de presenças na reunião; 2 – a convocatória para a reunião, datada de 1989-01-06, com alteração datada de 1989-01-17; 3 – carta de Manuel Francisco Guerreiro ao presidente da mesa do Conselho Nacional, datada de 1989-01-21, sobre a sua exclusão do grupo de trabalho dos Estatutos, Órgãos e Regulamento; 4 – questões fundamentais a considerar na revisão dos estatutos; 5 – documento de apoio para a reunião do Conselho Nacional.
A reunião realizou-se na sede da CGTP-IN, em Lisboa, tendo como ordem de trabalhos:
expediente;
preparação dos trabalhos da reunião do plenário: a) contas e relatório de 1988; b) situação político-sindical: acção reivindicativa; 25 de Abril e 1.º de Maio; VI [6.º] Congresso; informações.
A acta contém sete documentos anexos:
o registo de presenças na reunião [pp. 173-175];
a convocatória para a reunião, distribuída a 1989-03-20 [p. 176];
carta de Jorge Lopes ao Conselho Nacional [pp. 177-179];
ofício-circular n.º 058/89: Contas e Relatório do Exercício de 1988 [p. 180];
Manifesto 1.º de Maio: com Abril na Constituição: Emprego, Progresso e Justiça Social [pp. 187-188];
Proposta de Alteração ao Regulamento do VI [6.º] Congresso da CGTP-IN [pp. 189-190];
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].
Sumário da entrevista: A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh). A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico. A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte. As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte. A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho. A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais). A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT). O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso. O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte. Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].
Sumário da entrevista: A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril. A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972). A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão. O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas. O movimento sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”. A questão da unidade e unicidade: a Carta Aberta. Os I e II congressos da Intersindical. O movimento sindical e a vida político-partidária portuguesa.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Maria Emília Reis Castro (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.]. [Castro, 2010: 3-32].
Sumário da entrevista: A organização das trabalhadoras da indústria do vestuário na empresa ROLSOL (1970 a 1974). As organizações católicas (JOC e CCO) e a formação do movimento operário. O 25 de Abril e a organização do movimento do Sindicato do Vestuário do Distrito do Porto: a implantação no terreno – uma organização de base. A difícil negociação do contrato colectivo de trabalho. As comissões de trabalhadores: controlo operário; controlo de produção; e comissões inter-empresas (a 4 de Abril de 1975, os trabalhadores da ROLSOL – Confecções e Exportações ocupam as instalações e elegem uma comissão de gestão devido à fuga da administração). A questão da unidade e unicidade. A violência e a perseguição: os sindicatos da Intersindical no Porto durante o Verão Quente. A diversidade e autonomia na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE). O Sindicato de Vestuário do Distrito do Porto.