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Registro de autoridad

Grão, Carlos António Pinheiro

  • Pessoa
  • - 1963-06-02.

Director-Secretário da Secção de Évora do Sindicato dos Profissionais de Seguros de Lisboa.

M

Manu

Aguiar, Quintino Manuel dos Santos

  • Pessoa
  • 1946-10-09 -

Filho de Pintor da Construção Civil e de Doméstica, nascido a 9/10/1946 em casa isolada propriedade de seu avô, situada numa pequena vinha, sita no Murtal, região demarcada de Carcavelos, à época freguesia de S. Domingos de Rana, concelho de Cascais.. Até aos sete anos entrar para a escola primária, passei os meus tempos a conviver com animais domésticos (ovelhas, galinhas, perus, patos, cães, gatos, etc.), não existindo num raio de 1 km uma só criança com quem pudesse conviver.. Fiz a primária e admissão às então escolas técnicas e ao liceu, tendo ingressado no Liceu Nacional de Oeiras, de onde saí aos 12 anos, entrando de imediato no mercado de trabalho como Aprendiz de Carpinteiro de Bancada (oficina). Aos 19 anos era Encarregado de Carpintaria.. Aos 20 anos entro no serviço militar obrigatório, onde estive 36 meses. Aí iniciei as minhas actividades políticas.. Aos 23 anos passo a Encarregado Geral de Carpintaria e inicio funções de Encarregado de Construção Civil e entretanto caso. Aos 24 anos sou pai de uma menina e aos 26 de um rapaz.. Com 27 anos, dá-se o 25 de Abril. Inicio de imediato a actividade política, sendo candidato à vereação da Câmara Municipal de Cascais, tendo abdicado de ser Vereador para dar prioridade à acção sindical que me leva da base até ao topo (Delegado, Dirigente de Sindicato, Dirigente Constituinte e Coordenador de Federação de Sector e Dirigente da Inter-Sindical Nacional / CGTP).. Na empresa em que trabalhava, dado as dificuldades existentes, particularmente dívidas a bancos e fornecedores, o que inviabilizava o seu funcionamento, entramos em auto-gestão, assumindo eu a Direcção de Gestão.. Fiz vários cursos de formação e efectuei representações do movimento sindical no estrangeiro, nomeadamente França, Itália, Dinamarca, URSS e RDA, bem como efectuei várias visitas de estudo.. O êxito obtido na gestão da empresa levou à liquidação de todas as dívidas e à aquisição desta pelos trabalhadores. Passei então a fazer parte de uma sociedade por quotas, tornei-me por força da acção desenvolvida pequeno empresário.. Doença grave leva-me ao afastamento da actividade sindical e politica durante alguns anos. Todo o tempo que conseguia dispor era então para dedicar à afirmação da nossa pequena empresa.. Superada a doença e estabilizada a empresa regresso às actividades políticas na área partidária e associativa, tendo sido membro da Comissão Concelhia de Cascais e da Direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP, sendo também dirigente associativo de colectividades.. Aos 49 anos, em conformidade com a minha actividade, assumo nova responsabilidade associativa, agora na área das Micro, Pequenas e Médias Empresas. Sou eleito Presidente da CPPME – Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas.. Hoje, com 64 anos, continuo a ser pequeno empresário e mantenho o mesmo cargo de PR da CPPME, bem como continuo a ser PR da AG de duas colectividades.. Um desabafo, mantenho o casamento à 41 anos e estou prestes a ser avô.

Gonçalves, Avelino António Pacheco

  • Pessoa
  • 1939 –

Natural de Santiago de Bougado, concelho de Santo Tirso.. Frequentou o Curso Geral do Comércio na Escola Comercial Oliveira Martins e o Curso de Acesso ao Ensino Superior do Instituto Comercial do Porto. . Matriculou-se na Faculdade de Economia em 1965, tendo, por razões pessoais, suspendido os estudos em 1970.. Reingressou no 4.º ano da Faculdade de Economia do Porto no ano lectivo de 1992/1993, com um novo plano de estudos, concluindo, desde então, nove cadeiras.. Frequentou, desde 1994, numerosas acções de formação pedagógica.. . Empregado de escritório durante dois anos, sendo ajudante de guarda-livros de 1955 a 1957.. Empregado bancário durante vinte anos (dez anos no Banco Lisboa&Açores e dez anos no Banco de Portugal).. De 1976 a 1993 foi funcionário do PCP, com funções de organização e direcção.. . Leccionou cadeiras relacionadas com Economia e Gestão em diversos cursos de formação profissional, tendo estado ligado à Escola Profissional Raul Dória de 1993 a 2009.. Reformou-se por imperativo da lei quando perfez 70 anos.. . Dirigente do Sindicato dos Bancários do Porto em 1964/1967 e presidente da sua Direcção em 1972/1975.. Membro da direcção da Corporação de Crédito e Seguros em 1973/1974 e presidente da sua direcção em 1972/1975.. Ministro do Trabalho do I Governo Provisório após o 25 de Abril [1974-05-16 – 1974-07-17].. Deputado à Assembleia Constituinte em 1975/1976, integrando a Comissão das Questões do Trabalho e a Comissão de Redacção.. Membro do Comité Central do PCP de 1976 a 1996.. Membro da DOR Norte e da DOR Porto do PCP entre 1975 e 1998.. Participou nas conferências da OIT em 1974 e 1975.. Membro da Assembleia Municipal de Santo Tirso durante nove anos.. Membro da Comissão Concelhia de Cinfães do PCP e da Direcção Regional de Viseu.

Alves, Vítor Manuel Rodrigues

  • Pessoa
  • 1935-09-30 - 2011-01-09

«Nasceu em Mafra a 30 de Setembro de 1935, filho de Eduardo Manuel da Silva Alves e de D. Maria Palmira Rodrigues; ingressou na Escola do Exército (14 de Outubro de 1954); aspirante (1956); alferes de Infantaria (1 de Novembro de 1958); comissão militar em Moçambique (1958–1963); colocado na 2.ª Repartição do Quartel-General da Região Militar de Moçambique; casou em Lourenço Marques com a dr.ª D. Maria Teresa Gomes Ferreira de Almeida Alves, filha do capitão-de-mar-e-guerra Eugénio Ferreira de Almeida e de D. Ermelinda Teixeira Gomes (29 de Março de 1962); tenente de Infantaria (1 de Dezembro de 1960); capitão de Infantaria (14 de Julho de 1963); comissão militar em Angola (1963–1966); comissão militar em Angola (1967–1970); condecorado com a Medalha de Mérito Militar de 3.ª classe (1969); agraciado com o Prémio Governador-Geral de Angola (1969); condecorado com a Medalha de Prata de serviços distintos com palma (1970); major de Infantaria (1 de Março de 1972); habilitado com o curso geral e complementar do Estado-Maior; membro activo da Direcção do Movimento dos Capitães e do MFA (1973); membro da Comissão Política do MFA (8 de Março de 1974). [...]»

Coutinho, António Alva Rosa

  • Pessoa
  • 1926-02-14 - 2010-06-02

«Oficial da Armada, passou grande parte da sua carreira naval a bordo — e, a partir de um certo momento, no comando — de navios hidrográficos. Nos anos 60, uma missão de patrulhamento e pesquisa no rio Zaire valeu-lhe a captura por guerrilheiros da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e alguns meses de privação da liberdade.. . No período do 25 de Abril de 1974 era capitão-de-fragata e foi um dos elementos da Armada designados para integrar a Junta de Salvação Nacional (JSN); data de então a sua promoção a Vice-Almirante. Nos primeiros meses da nova situação a sua actuação foi discreta; chegou a coordenar o Serviço de Extinção da PIDE-DGS e Legião Portuguesa.. . Em finais de Julho, após a demissão do último Governador-Geral de Angola, General Silvino Silvério Marques, Rosa Coutinho foi chamado a substituí-lo, na qualidade de Presidente da Junta Governativa de Angola. Confirmado membro da JSN após os acontecimentos de 28 de Setembro de 1974, ganhando a qualidade de Alto-Comissário em Angola a partir de Outubro, Rosa Coutinho permaneceu no território até à assinatura dos Acordos de Alvor (Janeiro de 1975), entre o Estado Português e os três movimentos de libertação - FNLA, Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA). A sua actuação em Angola é normalmente vista como favorável ao MPLA. Defendeu a integridade territorial de Angola contra o separatismo de Cabinda apoiado pelo Zaire.. . Isto e uma actuação ao longo de 1975 num sentido próximo do Partido Comunista Português (PCP) valeram-lhe o epíteto de «almirante vermelho». Nos primeiros meses do ano viu o seu nome ligado à preparação de «legislação revolucionária», num sentido de radicalização do processo político iniciado em Abril do ano anterior, o que se concretizou após os acontecimentos de 11 de Março. Após esta data ingressou no Conselho da Revolução (CR), então criado.. . Se a sua imagem 'esquerdista' não deixou de se acentuar, saliente-se que aquando da tentativa de golpe de 25 de Novembro do ano em causa cumpriu plenamente as instruções do Presidente da República e Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), General Francisco da Costa Gomes (1914-2001), no sentido de desmobilizar forças navais da Margem Sul, inicialmente favoráveis aos golpistas.. . Afastado do CR no novo quadro pós-25 de Novembro, passado à reserva pouco depois, o Almirante Rosa Coutinho não mais voltaria à ribalta político-militar.''»

Zenha, Francisco de Almeida Salgado

  • Pessoa
  • 1923-05-02 - 1993-11-01

«Natural de Braga, era filho do médico Henrique de Araújo Salgado Zenha e de Ernestina Mesquita de Almeida e Silva. Após a conclusão dos estudos liceais, ingressou na Universidade de Coimbra, onde viria a licenciar-se em Direito.. . Aderindo ao Partido Comunista Português no início da década de 1940, foi o primeiro aluno eleito presidente da Direcção da Associação Académica de Coimbra, em 1944. Seria demitido no cargo no ano seguinte, pelo facto da Associação declinar, em Assembleia Magna, o convite do reitor para o acompanhar a Lisboa, com o fim de agradecer a Salazar a neutralidade durante a guerra.. . Em finais de 1945, passa a ser responsável pela organização da Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas em Coimbra. Nessa qualidade estará entre os fundadores do Movimento de Unidade Democrática Juvenil, integrando a sua Comissão Central. Preso pela primeira vez em 1947, será uma das muitas vezes que visitará os calabouços da PIDE. Neste período conhece Mário Soares, iniciando uma relação de amizade que irá ser reforçada pela participação de ambos na candidatura presidencial de Norton de Matos, em 1949.. . Também no final da década de 40 inicia a sua vida profissional como advogado, realizando o estágio no escritório de Adelino da Palma Carlos. A par da carreira política e profissional, colabora na revista Vértice.. . Depois de abandonar o Partido Comunista Português, adere à Resistência Republicana e Socialista, em 1955, dois anos depois de obter a liberdade condicional. Participa na candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República, em 1959. Esteve entre os subscritores do Programa para a Democratização da República, em 1961. No mesmo ano voltaria a ser detido pela PIDE. Torna-se colaborador de O Tempo e o Modo, em 1964. É candidato à Assembleia Nacional, pela Oposição Democrática, em 1965 e 1969.. . Até ao 25 de Abril Salgado Zenha fez parte do grupo restrito de advogados que se destacou defesa de presos políticos e participantes em actividades subversivas. Ganhou notoriedade na defesa de António de Sommer Champalimaud, no âmbito do Caso Herança Sommer, em 1973, garantindo a absolvição deste.. . Ainda em 1964 participa na fundação da Associação Socialista Portuguesa, que iria resultar na criação do Partido Socialista, em 1973, e do qual seria, ainda que contrariado, membro fundador. Não estando presente em Bad Münstereifel, entregou o seu voto contra a transformação da Associação em partido a Maria Barroso, que o representou.. . No pós-25 de Abril converte-se num das figuras de proa no processo de democratização. Foi ministro da Justiça nos I, II, III e IV Governos Provisórios, e ministro das Finanças no VI Governo Provisório. Foi negociador na revisão da Concordata com a Santa Sé, que veio permitir o divórcio em Portugal, em 1975. Foi também um dos fortes opositores à unicidade sindical, que pretendia a criação de uma única central sindical.. . Em 1976 o PS ganha as eleições, ocupando Salgado Zenha o lugar de líder da bancada parlamentar na Assembleia da República. Na altura Mário Soares terá alegado que não o levara para o governo de que era primeiro-ministro, porque Zenha era a «consciência moral» do partido.. . Por volta de 1980 entra em ruptura com Mário Soares, na sequência da polémica em torno do apoio ou não à candidatura de Ramalho Eanes a Presidente da República. Quando o PS decide manter o apoio, em linha com a opinião de Salgado Zenha, Mário Soares demite-se da liderança do partido, só regressando em 1981. Neste período Zenha manter-se-á como líder parlamentar, mas seria afastado devido a um processo disciplinar, movido por Soares.. . Em 1986 anuncia a sua candidatura a Presidente da República, afastando-se definitivamente do PS e selando a ruptura com o seu adversário, Mário Soares. Salgado Zenha garantia o apoio do PCP e do PRD e, conseguindo 20% dos votos, não passará à segunda volta. Afasta-se então da intervenção política, publicando as principais ideias da sua campanha no livro As Reformas Necessárias, de 1988.. . Apesar de sugerido várias vezes ao longo dos anos para ser condecorado com a Ordem da Liberdade, só com a persuasão de António Guterres, amigo de longa data, aceitaria. Seria condecorado a 10 de Junho de 1990. Seria também António Guterres, então líder do PS, que o convidaria a reingressar no partido, mas Salgado Zenha manter-se-á como independente.. . Morreu em 1 de Novembro de 1993 em Lisboa, após doença prolongada. A víuva, Maria Irene Miranda Cunha Silva Araújo Salgado Zenha, criou a Fundação Salgado Zenha, que atribui um prémio e bolsas de estudo anuais na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.''»

Wengorovius, Vitor

  • Pessoa
  • 1937 - 2005-02-27

«Nascido em 1937, em Setúbal, Vítor Wengorovius foi dirigente da Juventude Universitária Católica e esteve ao lado de Jorge Sampaio nas lutas académicas e na Comissão Democrática Eleitoral de 1969 de Lisboa.. . Em 1974, ajudou a fundar o Movimento de Esquerda Socialista, uma organização nascida a partir da ala católica da CDE e do movimento estudantil pré-25 de Abril de 1974, do qual fizeram parte, entre outros, o actual Presidente da República, Jorge Sampaio, o ex-secretário-geral do PS Ferro Rodrigues, José Manuel Galvão Telles e João Cravinho.. . Foi durante 21 anos, entre 1970 e 1991, advogado do Sindicato de Jornalistas e foi também advogado de vários movimentos sindicais. Em 1999, foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.. . Ferro Rodrigues lamenta a perda de ''um grande humanista''. . O ex-secretário geral do PS e actual deputado Ferro Rodrigues lamentou a morte de Vítor Wengorovius, com quem teve um percurso político comum e que classificou como ''um grande humanista''.. . ''Se há pessoa que não merecia o sofrimento que passou nos últimos anos era o Vítor Wengorovius, que sempre foi uma pessoa com uma enorme generosidade e energia'', declarou Ferro Rodrigues à Lusa.. . ''Tivemos um percurso comum desde a Comissão Democrática Eleitoral de 1969 até à extinção do Movimento de Esquerda Socialista e fizemos uma aproximação conjunta ao PS'', lembrou o ex-líder socialista, lamentando que Wengorovius não tenha tido ''possibilidade de levar à prática tudo o que gostaria de fazer'' em resultado da sua doença.. Wengorovius, continuou, ''teve um papel importantíssimo no 25 de Abril'' e era ''reconhecido por toda a esquerda que se enquadra hoje na faixa etária dos 40 a 50 anos''.»

Confédération Générale du Travail (CGT) (França)

  • Entidade colectiva
  • 1895-09-23 –

«Véritable constituante, le 7e congrès national des chambres syndicales, groupes corporatifs, fédérations de métiers, unions et Bourses du travail qui s'ouvre le 23 septembre 1895 décide de la création d'une «organization unitaire et collective ayant pour titre Confédération générale du travail.»» (IHS, 2015a, p. 56).

«Avec la naissance de la CGT, au congrès de Limoges (23-28 septembre 1895), le modèle syndicaliste-révolutionnaire ou anarcho-syndicaliste triomphe.» (IHS, 2015b, pp. 5, 9).

Balsemão, Francisco José Pereira Pinto

  • Pessoa
  • 1937-09-01 -

«Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, foi jornalista e dirigente político activo, até se dedicar à vida empresarial. É presidente e chief executive officer da holding Impresa e presidente do Conselho de Administração da SIC, a primeira estação de televisão privada em Portugal.. . Jornalista a partir de 1961, foi chefe de redacção da revista Mais Alto e secretariou a direcção do Diário Popular, até 1963, onde chegou a integrar o respectivo Conselho de Administração, entre 1965 e 1971. Fundou o jornal Expresso em 1973, semanário de referência do qual foi o primeiro director, até 1980. Foi professor associado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, entre 1987 e 2002.. . Nos últimos anos do Estado Novo, foi deputado independente à Assembleia Nacional, representando a Ala Liberal, juntamente com Sá Carneiro, Magalhães Mota, Mota Amaral, Miller Guerra, entre outros, que lutavam pela abertura do regime à democracia. Após o 25 de Abril de 1974 seria um dos principais fundadores do Partido Popular Democrático, actual PSD. Foi deputado eleito à Assembleia Constituinte, de 1975 a 1976, e à Assembleia da República, eleito em 1979, 1980 e 1985. Após a morte de Francisco Sá Carneiro veio a ocupar o cargo de primeiro-ministro do VII Governo Constitucional (1981) e do VIII Governo Constitucional (1981- [1983]]), ambos constituídos pela coligação entre o PSD, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico.. . Entre as restantes funções públicas que desempenhou, contam-se as de presidente do Conselho Europeu de Editores, presidente (não executivo) da Nec Portugal, presidente do Conselho Consultivo do Banco Privado Português, membro do Conselho Consultivo da Universidade de Lisboa, membro do Conselho de Administração do Daily Mail and General Trust PLC, membro do Conselho Assessor Internacional do Grupo Santander Totta, do Steerling Committee de Bilderberg Meetings, do Júri do Prémio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internacional, do Consejo de Protectores da Fondación Carolina, do Conselho Geral da COTEC Portugal, do Conselho de Curadores da Fundação Luso-Brasileira, do Comité Executivo do Global Business Dialogue (1999-2002), vice-presidente da Fundação Jornalistes en Europe (1995-2003) e presidente do Conselho de Administração do European Institute for the Media (1990-1999). É ainda membro da Associação New World Order, também conhecida como Clube de Bilderberg.. . Pinto Balsemão é trineto de Rodrigo Delfim Pereira, filho bastardo do rei D. Pedro IV. É casado com Mercedes Aliu Presas Balsemão, e tem cinco filhos, Mónica, Henrique, Joana, Francisco Pedro e Francisco Maria.. . Francisco Pinto Balsemão, presidente e CEO da holding Impresa, SGPS, SA, e presidente da SIC – Sociedade Independente de Comunicação, SA, detida a 100% pela Impresa. A Impresa é proprietária da holding Impresa Publishing que detém as seguintes participações: Expresso, Courrier Internacional, Blitz, Autosport, Surf Portugal, Impresa Classificados, Exame, Exame Informática, Caras, Activa, Cosmopotitan, Visão, TV Mais, Telenovelas, Jornal de Letras, Casa Claudia, Caras Decoração, Inteligent Life, Volante etc. A Impresa detém ainda 100% da Impresa Digital, que, por sua vez, detém 100% do portal aeiou, 100% da InfoPortugal, 100% da DGSM e 51% do site Olhares. Na distribuidora Vasp detém 33.33% e 22.35% na Lusa.. . É membro do Conselho de Estado (Julho 2005).. . É presidente do “European Publishers Council” (1999), presidente do Júri do Prémio Pessoa (1987), membro do Júri do Prémio Príncipe de Astúrias de Cooperação Internacional (1996), membro do “Consejo de Protectores” da “Fondación Carolina” (2001), membro não executivo do Conselho de Administração do “Daily Mail and General Trust plc” (2002), membro do Conselho Geral da COTEC Portugal – Associação Empresarial para a Inovação (2003), membro do Conselho Assessor Internacional do Grupo Santander (2004), membro do Conselho de Curadores da Fundação Luso-Brasileira (Abril 2004), presidente do Conselho da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (Maio 2009), membro do Conselho Assessor da Revista “Quaderns del Cac” editada pelo Conselho do Audiovisual da Catalunha (Agosto de 2009). Membro do Conselho Consultivo do ISEG (Instituto Superior de Engenharia e Gestão) desde Abril de 2010. Foi doutorado Honoris Causa pela Universidade Nova de Lisboa (Abril 2010).. . . Foi presidente do Conselho de Administração do EIM - “European Institute for the Media” (1990-1999) e do “European Television and Film Forum” (1999-2006), vice-presidente (1995-2003) da Fundação “Journalistes en Europe”, membro (1999-2002) do comité executivo do “Global Business Dialogue”, membro não executivo (1980-2006) do Conselho de Administração da Celbi, presidente não executivo (1999-2007) da Allianz Portugal, presidente não executivo da Nec Portugal (1995- Julho 2010) .. . Foi professor associado (1987-2002) na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL), membro do Conselho Consultivo da Universidade de Lisboa (2007-2009).. . Licenciado em Direito pela FDL, frequentou o curso complementar de Ciências Político-Económicas da FDL. Foi jornalista, secretário de direcção (1963-65) e administrador (1965-71) do Diário Popular, fundador e director do jornal EXPRESSO (1973-80).. . Fundador e presidente do Instituto para o Progresso Social e Democracia (de 1983 a 1986), presidente do Conselho Geral (de 1987 a 1989) sendo, actualmente, presidente do Conselho Geral do Instituto Sá Carneiro. Desde 1998.. . Fundador do Partido Social Democrata (1974), deputado e vice-presidente da Assembleia Constituinte (1975), deputado à Assembleia da República em 1979, 1980 e 1985, Ministro de Estado Adjunto no VI Governo Constitucional (1980), Primeiro Ministro dos VII e VIII Governos Constitucionais (1981-83).»

Sindicato dos Operários Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre

  • PT-SOMMDP/12
  • Entidade colectiva
  • 1947-1983

O Sindicato Nacional dos Técnicos e Operários Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre foi constituído por alvará de 5 de Abril de 1947. Teve os seus primeiros estatutos aprovados por despacho do subsecretário de Estado das Corporações e Previdência Social a 8 de Março de 1947. A sua primeira Direcção tomou posse a 4 de Junho de 1947, composta por José Maria Ratana (secretário), Francisco da Piedade Guapo Mocito (tesoureiro), Manuel Maria Charrais (vogal), José Avelino Velez Gil (vogal) e Manuel Maria Barbas (presidente, que fixou residência em Lisboa deixando de poder exercer o cargo). O sindicato foi registado a 31 de Agosto de 1975, no Ministério do Trabalho, como Sindicato dos Metalúrgicos do Distrito de Portalegre.
Foi extinto por processo de dissolução voluntária a 30 de Março de 1983, passando o património a constituir pertença do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas do Sul, organismo resultante da fusão de diversos sindicatos da categoria, entre eles o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre.

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