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Registo de autoridade

Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI)

  • Entidade colectiva
  • 1977-05-11 -

«Sete dias após a Grandiosa Revolução de 25 de Abril de 1974 é realizada a 1ª Reunião Geral de Trabalhadores das Contribuições e Impostos, na antiga sala de concursos da DGCI, tendo sido efectuadas, durante os dois anos seguintes, diversas e sucessivas reuniões, quer a nível Central, Distrital e Local, para eleição dos Representantes dos Trabalhadores e para debater a Formação da Estrutura.. Em Maio de 1976 é dirigido um Plenário em Leiria, decidindo-se, finalmente, pela constituição de um Sindicato para os Trabalhadores da DGCI.. Em Reunião de Fevereiro de 1977 é consolidada a opção tomada, no ano anterior, em Leiria e prepara-se assim a Assembleia Constituinte do Sindicato.. Durante os dois meses seguintes é efectuada a Mobilização e Dinamização de TODOS os Trabalhadores da DGCI, para a decisão final.. Fundando-se oficialmente no dia 11 de MAIO de 1977 o SINDICATO DOS TRABALHADORES DA DIRECÇÃO-GERAL DAS CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS.»

Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e Similares da Região Autónoma da Madeira

  • Entidade colectiva
  • 1923-08-03 –

«Foi no dia 3 de Agosto de 1923, pelas 21.15 horas, na Rua da Caboqueira nºs. 72 – 74, na sala “Semanário Trabalho e União” que foram aprovados os primeiros Estatutos da “Associação de Classe dos Criados e Artes Correlativas do Funchal”. Com a presença de 38 sócios, assim nasceu a primeira organização sindical do nosso sector. O primeiro presidente da nossa associação de classe foi o camarada António Gomes Henriques, sócio nº 1, que não sabia ler, era empregado de mesa na “Quinta da Achada” e natural da freguesia do Campanário.. Em 1924 o nosso Sindicato passou a chamar-se “Associação dos Criados, Cozinheiros e Artes Correlativas do Funchal”. Em 28 de Abril de 1926 o camarada António Luís Ferreira apresenta uma proposta em Assembleia Geral Extraordinária em que previa “direitos a advogado de defesa e a subsídio pelo cofre colectivo aos sócios que fossem presos por supostos delitos em defesa de todas as liberdades e regalias abrangidas pelas directrizes e orientações da organização operária”, tendo a mesma sido aprovada por unanimidade.. Em 1933 o nosso Sindicato passa a chamar-se “Associação da Classe dos Empregados da Indústria Hoteleira e Profissões Anexas da Madeira”. É neste ano que, após várias reivindicações, é consagrado, através de Edital Camarário, um dia semanal de descanso para a nossa classe. . Em 1934 o nosso Sindicato verga-se ao salazarismo e é obrigado a chamar-se “Sindicato Nacional dos Empregados na Indústria Hoteleira e Profissões Anexas do Distrito do Funchal”. Ocorre então um grande deserto de silêncio que só em 1972, e após a denúncia do escândalo praticado por algumas empresas que aproveitavam a taxa de serviço (10% que pertencia aos trabalhadores), para pagarem os feriados e as horas extraordinárias, é que o nosso Sindicato renovou a sua luta.. Com o 25 de Abril de 1974, dá-se início a novas formas de luta dos trabalhadores, até que a 18 de Abril de 1977 tem lugar a revolta histórica do nosso Sindicato, que permitiu a reconquista da democracia e da liberdade sindicais, tendo, posteriormente, através de eleições, os sócios podido eleger os seus representantes sindicais, tendo a partir de então mudado a respectiva designação para “Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares da Região da Madeira”.. Entretanto, a 6 de Dezembro de 2000, em Assembleia Geral, expressamente convocada para o efeito, o nosso Sindicato passa a agregar os sectores da Panificação, Pastelaria, Confeitaria, Bolachas e Moagens, tendo mudado o nome para “Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e Similares da Região Autónoma da Madeira”.. O 25 de Abril de 1974 permitiu igualmente que o nosso Sindicato, graças aos aumentos salariais verificados nos contratos colectivos de trabalho dos sectores que representamos, passasse a dispor de uma capacidade financeira – obtida através das quotas pagas pelos respectivos trabalhadores – que lhe permitiu assegurar uma sede própria, primeiramente (em Abril de 1990) situada à Rua da Torrinha, nº 58 – 62 e posteriormente, desde Abril de 2000, na Rua da Alegria, nº 31, onde presentemente dispomos de vários espaços em três dos andares do respectivo prédio.»

Sindicato Nacional dos Operários das Indústrias de Transformação de Matérias Plásticas e Produtos Similares do Distrito de Lisboa

  • Entidade colectiva
  • 1962-

O Sindicato Nacional dos Operários das Indústrias de Transformação de Matérias Plásticas e Produtos Similares do Distrito de Lisboa teve os seus estatutos aprovados por alvar, de 9 de Julho de 1962, do Ministério das Corporações e Providência Social e posteriormente alterados por alvará de 8 de Fevereiro de 1968, teve a sua sede em Lisboa e representava os interesses profissionais dos indivíduos que, nos distritos de Lisboa, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro, exerciam a sua profissão nas indústrias de matérias plásticas, pentes, botões, vassouras, escovas, pincéis, em diversas categorias profissionais.

Sindicato Nacional dos Profissionais das Indústrias da Construção Civil, Pedreiras, Serração de Madeiras e Carpintaria Mecânica do Distrito de Évora, Secção de Portalegre

  • Entidade colectiva
  • 1973 –

Em 1938, foi criada a Secção Distrital de Évora do Sindicato Nacional dos Operários da Construção Civil e dos Ofícios Correlativos com sede em Lisboa, que fora constituída e nos termos estabelecidos no Decreto-Lei de 23 de Setembro de 1933. Em Assembleia Geral de 31 de Maio de 1973, criou-se o Sindicato Nacional dos Profissionais das Indústrias da Construção Civil, das Pedreiras e Serração de Madeiras e Carpintaria Mecânica do Distrito de Évora, obtendo aprovação do Ministério das Corporações e Previdência Social. Após a Revolução de Abril, o Sindicato passou a abranger os distritos de Portalegre e de Beja.

Sindicato Nacional dos Profissionais de Propaganda Médica

  • Entidade colectiva
  • 1961-1974

O Sindicato Nacional nacional dos Profissionais de Propaganda Médica, nasceu em 22 de Novembro de 1961, como Sindicato Nacional dos Delegados de Propaganda Médica, tendo como um dos fundadores e primeiro presidente da Direcção Fernando de Andrade e Silva Guimarães.

Sindicato Nacional dos Técnicos e Operários das Indústrias Químicas do Distrito de Lisboa

  • Entidade colectiva
  • 1965-1975

O Sindicato Nacional dos Técnicos e Operários das Indústrias Químicas do Distrito de Lisboa teve os seus estatutos aprovados, por alvará de 10 de Maio de 1965 e publicados no Boletim do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência nº10, ano 32 de 31 de Maio de 1965, teve a sua sede em Lisboa e representava os interesses profissionais dos indivíduos que nos distritos de Lisboa, Santarém, Leiria, Funchal, Angra do Heroísmo, Ponta Delgada e Horta, exerciam a sua profissão nas indústrias químicas. Sendo considerados técnicos das indústrias químicas os empregados que, pelas suas funções exercidas tinham essa designação e não estavam abrangidos por qualquer outro sindicato, e designadamente os empregados de laboratório, os analistas e os preparadores de analises clínicas industriais e seus auxiliares, e ainda os desenhadores fabris. .

Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT)

  • Entidade colectiva
  • 1974-05-05 –

«A “alvorada” do SNTCT deu-se naquele dia 5 de Maio de 1974 no Pavilhão dos Desportos de Lisboa (hoje Carlos Lopes) quando mais de 10.000 trabalhadores e trabalhadoras dos CTT oriundos(as) de todo o País decidiram criar o seu Sindicato…» (1)

Sousa, Baltazar Leite Rebelo de

  • Pessoa
  • 1921.04.16 - 2002.12.01

Baltazar Leite Rebelo de Sousa (Lisboa, 16 de Abril de 1921 – Lisboa, 1 de Dezembro de 2002) foi um médico, professor e político português.. . Médico de formação, era licenciado em Medicina e diplomado nos cursos de Medicina Tropical e Medicina Sanitária.. . Foi secretário do ministro das Colónias Marcelo Caetano, dirigente corporativo, secretário-geral dos Escuteiros de Portugal, sub-inspector médico dos Serviços Médico-Sociais e da Federação das Caixas de Previdência.. . Em 1953 foi eleito deputado à Assembleia Nacional pelo círculo de Évora e, em 1957, foi eleito pelo círculo de Braga.. . Enquanto estudante foi comandante do Centro Universitário de Lisboa da Mocidade Portuguesa, tendo sido depois chefe dos seus Serviços Culturais e director dos serviços de intercâmbio com o estrangeiro, vindo a ocupar interinamente o cargo de Comissário Nacional enquanto subsecretário de Estado da Educação Nacional, de 1955 a 1961.. . Foi Governador-Geral de Moçambique (então província ultramarina de Portugal) de 1968 a 1970, sucedendo a José Augusto da Costa Almeida. Foi substituído nesse cargo pelo Engenheiro Eduardo de Arantes e Oliveira. De regresso a Lisboa, desempenhou funções de ministro-delegado do presidente do Conselho para a Emigração, ocupou as pastas ministeriais da Saúde e Assistência, das Corporações e Previdência Social e, em 1973, a do Ultramar até 1974.. . Após o 25 de Abril de 1974 viveu alguns anos no Brasil, onde foi administrador de empresas no estado de São Paulo, leccionou em diversas universidades e pertenceu a várias associações culturais Luso-Brasileiras.. Foi o pai de Marcelo Rebelo de Sousa e António Rebelo de Sousa.

Teodoro, António Neves Duarte

  • Pessoa
  • 1950 -

Nasceu na cidade da Horta, nos Açores, em 1950. Doutor e Mestre em Ciências da Educação pela Universidade Nova de Lisboa, e Licenciado em Educação Física pelo antigo Instituto Nacional de Educação Física (INEF). Professor da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Lisboa, onde é Director da Licenciatura de Ciências da Educação, do Mestrado e do Doutoramento na mesma área científica. Director da Unidade de Investigação Observatório de Políticas de Educação e de Contextos Educativos na sua Universidade. Director da Revista Lusófona de Educação. Membro fundador do movimento sindical docente. Presidente da Direcção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (1979-1989) e Secretário-Geral da Federação Nacional dos Professores, FENPROF (1983-1994). Membro do Comité Europeu da Confederação Mundial das Organizações da Profissão Docente, CMOPE/WCOTP (1988-1992) e do Comité Europeu da Internacional de Educação (1993-1994). . Inspector-Chefe do Ensino Primário (1974-1975). Director da revista o professor (1977-1979). Membro do Conselho Nacional de Educação (1988-1994). Consultor do Conselho de Ministros para os Assuntos da Educação, Formação, Cultura e Ciência (1995-1999). É, desde 1995, Presidente da Direcção do Fórum Educação. Co-fundador e Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Instituto Paulo Freire – Portugal, e membro do Conselho de Assessores internacionais do Instituto Paulo Freire, de São Paulo.

Thys, Willy

  • Pessoa
  • 1943-07-18 -
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