Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, do Audiovisual e dos Músicos (CENA-STE)
- PT-CENASTE/8
- Entidade colectiva
- 2017-05-15 –
Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, do Audiovisual e dos Músicos (CENA-STE)
Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
1.º Congresso: 1975-07-25/27, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa;. 2.º Congresso: 1977-01-27/30, Pavilhão dos Desportos, Lisboa;. III Congresso: 1980-03-6/9, Pavilhão dos Desportos, Lisboa;. 4.º Congresso: 1983-03-11/13, Pavilhão dos Desportos, Lisboa;. V Congresso: 1986-05-29/31, Pavilhão dos Desportos/Carlos Lopes, Lisboa;. 6.º Congresso: 1989-05-17/19, Pavilhão dos Desportos/Carlos Lopes, Lisboa;. 7.º Congresso: 1993-03-04/06, Centro de Congressos da Feira Internacional de Lisboa;. 8.º Congresso: 1996, 31 de Maio a 1 de Junho, Coliseu dos Recreios, Lisboa;. 9.º Congresso: 1999-12-10/11, Centro de Congressos de Lisboa;. 10.º Congresso: 2004-01-30/31, Centro de Congressos de Lisboa;. XI Congresso: 2008-02-15/16, Centro de Congressos de Lisboa;. XII Congresso: 2012-01-27, Centro de Congressos de Lisboa;. XIII Congresso: 2016-02-26/27, Complexo Municipal dos Desportos ''Cidade de Almada''.. XIV Congresso: 2020-02-14/15, Pavilhão Municipal da Torre da Marinha, Seixal.
A Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIMETAL) foi constituída em 1999, em resultado da fusão entre a Federação dos Sindicatos da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIFA) e a Federação dos Sindicatos de Metalurgia, Metalomecânica e Minas de Portugal (FSMMMP). Foi uma estrutura intermédia sectorial da CGTP-IN que integrou sindicatos da metalurgia, metalomecânica, química e farmacêutica, indústria mineira.
Resultou da fusão entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares do Distrito de Leiria e o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares do Distrito de Coimbra, deliberada em assembleia-geral extraordinária realizada a 23 e 24 de Maio de 1996.
Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Conservas e Ofícios Correlativos do Distrito de Faro
«Por alvará de 12 de Abril de 1934 foram aprovados os estatutos do Sindicato Nacional dos Operários da Indústria de Conservas do Distribo de Faro (Bol. do l.N.T.P. n.º 10, Ano 1), o qual, assim constituído ao abrigo do art.º 8.º do Decreto-Lei n.º 23050, de 23 de Setembro de 1933, adquiriu personalidade jurídica. nos termos do n.º 1 do art.º 13.º do mesmo diploma.. . Por alvarás de 12 de Fevereiro de 1950 e de 21 de Janeiro de 1966 foram aprovadas alterações aos estatutos, que Ihe conferiram, sucessivamente, as denominações de Sindicato Nacional dos Operários da. Indústria de Conservas e Ofícios Correlativos do Distrito de Fato e de Sindicato Nacional dos Profissionais da Indústria de Conservas do Distrito de Faro.. . Efectuada a revisão dos estatutos ao abrigo do art.º 42.º do Decreto-Lei n.º 215-B/75, de 30 de Abril, registada em 1975.08.07 e publicada no Diário da República III Série n.º 183 Supl. de 1975.08.09, passou a denominar-se Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Conservas de Peixe, Seca do Bacalhau e Ofícios Correlativos do Distrito de Faro, associação dotada de personalidade jurídica nos termos do art.º 10.º deste diploma.. . Por força de alteração de estatutos registada em 1978.02.21 e publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1.ª Série n.º 17, de 1978.05.08 veio a denominar-se Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Conservas e Ofícios Correlativos do Distrito de Faro, denominação que foi mantida pela revisão estatutária registada em 1981.06.30 e publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 3.ª Série n.º 20, de 1981.07.30.». . «Por sentença proferida em 5 de maio de 2014 e transitada em julgado em 11 de junho de 2014, foi declarada a extinção judicial da associação sindical, tendo este serviço procedido ao cancelamento do registo dos estatutos e à publicação de aviso no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 29, de 8 de agosto de 2014.»
O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro-Sul e Regiões Autónomas é constituído por trabalhadores dos sectores metalúrgico e metalomecânico, automóvel, químico e farmacêutico, eléctrico e energia, celulose, papel, gráfico e imprensa. O sindicato tem sede em Lisboa e exerce actividade nos distritos de Lisboa, Santarém, Leiria e Castelo Branco e nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores. É filiado na Fiequimetal e na CGTP-IN. . O SITE –CRSA é o resultado da fusão de um conjunto de sindicatos, entre eles o SINQUIFA. Sendo o próprio SINQUIFA detentora de uma história de fusões e incorporações entre vários sindicatos. Em 1975, foi constituído o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas Adjacentes e Moagens do Centro Sul integrando os trabalhadores do extinto do Sindicato das Moagens do Centro e Sul e os trabalhadores do Sindicato dos Plásticos do Sul e do Sindicato das Indústrias de Fósforos de Lisboa. Em 1980, o Sindicato altera a designação para Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas.. Em 1996, dá-se a fusão entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Sul e o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio Farmacêutico, na parte relativa ao distrito de Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal, Évora, Portalegre, Beja e Faro, constituindo o SINQUIFA – Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmácia, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas. Sendo o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio Farmacêutico resultou da transformação do Sindicato dos Delegados de Propaganda Médica.. O SINQUIFA foi extinto por deliberação da Assembleia Geral extraordinária, realizada em 25, 26 e 27 de Maio de 2010, por integração no Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro, Sul e Regiões Autônomas – SITE CSRA..
Sindicato dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre
Registam-se duas tentativas falhadas de criação, em Portalegre, de uma Associação de Classe dos Corticeiros, em 1893 e 1904. A 6 de Abril de 1904, os operários corticeiros aprovaram os estatutos da sua associação e abriram a sua sede na rua do Pirão, n.º 15, tendo encerrado as funções no ano seguinte.. Em Dezembro de 1911, a Associação de Classe dos Corticeiros de Portalegre foi finalmente constituída em Portalegre. A 12 de Abril de 1911 regista-se uma primeira tentativa de elaboração dos estatutos pela Direcção da associação, contudo, apenas a 8 de Novembro de 1912 foi redigido um projecto para os novos estatutos, projecto este que foi remetido para apreciação na Direcção-Geral do Comércio e Indústria e aprovado no ano seguinte.. A 25 de Abril de 1944 foi fundada a secção de Portalegre do Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Évora, tendo a sua sede em Portalegre. Denominava-se Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Évora – Secção Distrital de Portalegre. . Por despacho do subsecretário de Estado das Corporações de 21 de Julho de 1947, foi autorizada a transformação da secção, em Portalegre, do Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Évora no Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre, tendo sido constituído por alvará de 14 de Janeiro de 1948.
Sindicato dos Operários Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre
O Sindicato Nacional dos Técnicos e Operários Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre foi constituído por alvará de 5 de Abril de 1947. Teve os seus primeiros estatutos aprovados por despacho do subsecretário de Estado das Corporações e Previdência Social a 8 de Março de 1947. A sua primeira Direcção tomou posse a 4 de Junho de 1947, composta por José Maria Ratana (secretário), Francisco da Piedade Guapo Mocito (tesoureiro), Manuel Maria Charrais (vogal), José Avelino Velez Gil (vogal) e Manuel Maria Barbas (presidente, que fixou residência em Lisboa deixando de poder exercer o cargo). O sindicato foi registado a 31 de Agosto de 1975, no Ministério do Trabalho, como Sindicato dos Metalúrgicos do Distrito de Portalegre.
Foi extinto por processo de dissolução voluntária a 30 de Março de 1983, passando o património a constituir pertença do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas do Sul, organismo resultante da fusão de diversos sindicatos da categoria, entre eles o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre.
Sindicato do Serviço Doméstico
O Sindicato do Serviço Doméstico surge em Portugal na década de 1970 do século XX, fruto da organização e luta por melhoras condições de trabalho e de vida de um grupo de mulheres.. Com sede em Lisboa, na rua de São Bento, n.º 337, teve representação por todo o país através das suas delegações: Aveiro, Évora, Lisboa, Mangualde, Montemor, Porto, Torres Novas, Beja, Santarém, Setúbal, Angra do Heroísmo, Horta, Beja, Coimbra, Funchal, Portimão, Tomar.. A sua primeira presidente da Direcção foi Maria da Conceição Ramos, que durante seis anos (1975-1981) reivindicou, juntamente com as suas companheiras, a libertação da sua classe.. O serviço doméstico era, até aí, regulado pelo Código Civil de 1867, isto porque a Lei Geral do Trabalho não se aplicava à classe das domésticas. Em Outubro de 1974, é entregue no Ministério do Trabalho a regulamentação colectiva de trabalho e, em Novembro do mesmo ano, são apresentados formalmente os estatutos.. Em Outubro de 1974, o Sindicato do Serviço Doméstico entrega, no Ministério do Trabalho, a regulamentação colectiva de trabalho e, em Novembro do mesmo ano, apresenta os seus estatutos, apesar de estes serem só publicados a 21 Junho de 1976 em ''Diário da República'', n.º 143, III Série, convertendo-se por esta altura numa conquista histórica para os trabalhadores do serviço doméstico, garantindo a independência relativamente à Igreja (ao contrário do Sindicato Livre das Empregadas Domésticas, com ligações à Obra de Santa Zita), ao Estado e ao patronato, defendendo o princípio da unidade sindical.. Esta estrutura sindical promoverá, a par da actividade sindical, acções de âmbito cultural, como sessões de cinema, teatro e cursos de alfabetização.. Ao nível do apoio social prestado, patrocinará a criação da Cooperserdo – Cooperativa Operária de Prestação de Serviços Domésticos, responsável pela criação, em Lisboa, de um refeitório popular, de uma creche e de uma lavandaria.. Nos anos 90 do século XX, o Sindicato do Serviço Doméstico é absorvido pelo Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas (STAD).
Sindicato dos Trabalhadores Agrícolas do Distrito de Portalegre
O Sindicato dos Trabalhadores Agrícolas do Distrito de Portalegre foi constituído em 1975, com a designação de Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura do Distrito de Portalegre, associação constituída pelos trabalhadores que exerçam a sua actividade na agricultura, pecuária, silvicultura e áreas afins. A criação deste sindicato enquadra-se num contexto pós-revolução em que as diferentes classes sociais rurais do Sul se organizam no sentido de defenderem os seus interesses e os assalariados rurais organizam-se em sindicatos de base distrital.
Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio de Carnes do Sul
1937-11-15: aprovação dos estatutos pelo Gabinete da Comissão Organizadora do sindicato.
1938-01-14: aprovação dos estatutos pelo Sub-Secretariado de Estado das Corporações e Previdência Social.
1938-02-19: primeira Assembleia Geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Carnes do Distrito de Lisboa, na qual foram aprovados os estatutos do sindicato.
Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira (STIV)
União dos Sindicatos do Distrito de Santarém
União dos Sindicatos do Norte Alentejano
A União dos Sindicatos do Distrito de Portalegre foi criada formalmente a 4 de Julho de 1975. Posteriormente, passou a designar-se, a 1 de Outubro de 2002, União dos Sindicatos do Norte Alentejano – é uma associação sindical constituída pelos sindicatos nela filiados que exercem a sua actividade no distrito de Portalegre, sendo eles: Sindicato dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre, Sindicato dos Operários Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre, Sindicato dos Trabalhadores Agrícolas do Distrito de Portalegre, Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Sul, Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias dos Hidratos de Carbono do Sul e Ilhas, Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul, Sindicato Livre dos Trabalhadores das Indústrias de Construção Civil, Pedreiras, Serração de Madeiras e Carpintaria Mecânica do Alentejo e o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários do Sul.
A União faz parte da estrutura da CGTP-IN, como associação sindical intermédia de direcção e coordenação da actividade sindical a nível do distrito de Portalegre.
Fundiu-se, em 1978, com o Sindicato dos Operários Estucadores, Trolhas e Pintores do Distrito do Porto e com o Sindicato dos Operários Pedreiros, Marmoristas, Montantes e Ofícios Correlativos do Porto, dando origem ao Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil, Madeiras, Mármores e Pedreiras do Distrito do Porto.
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Madeira do Porto e Aveiro
Integrou, em 1976, o Sindicato dos Operários da Indústria de Madeiras do Distrito de Aveiro, dando origem ao Sindicato dos Operários das Indústrias de Madeiras dos Distritos de Porto e Aveiro.. . Por «[...] processo de dissolução voluntária entrado no Ministério do Trabalho, foi cancelado em 12 de Setembro de 1979 o registo dos Estatutos do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Madeiras do Distrito de Aveiro, publicados no ''Diário do Governo'', 3.ª série, n.º 200 (suplemento), de 30 de Agosto de 1975, nos termos do artigo 10.º do referido diploma legal, cujo património passa a constituir pertença do Sindicato dos Operários das Indústrias de Madeiras dos Distritos do Porto e Aveiro.» (''BTE'', 1.ª série, n.º 40, 1979-10-29, p. 2638).. . Integrou-se, em 1983, no Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil, Madeiras, Mármores e Pedreiras do Distrito do Porto, dando origem ao Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção Civil, Madeiras, Mármores e Pedreiras dos Distritos de Porto e Aveiro.
Fédération Internationale des Syndicats des Travailleurs de l'Audiovisuel (FISTAV)
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas
A constituição do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas Adjacentes e Moagens do Centro e Sul foi publicada no DG 173 – 3ª serie de 29 de Julho de 1975, e integraram-se nele os trabalhadores do Sindicato das Moagens do Centro e Sul que se extinguiu e, ainda, os trabalhadores do Sindicato dos Plásticos do Sul e do Sindicato das Indústrias de Fósforos de Lisboa (1977) que, também se extinguiram.. Em 1980, a designação do sindicato foi alterada para Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas (B.T.E. nº 19, 1ª serie, de 22 de Maio de 1980). .
Federação Geral dos Sindicatos - Síria (GFTU-Síria)
Confederação Caboverdiana dos Sindicatos Livres (CCSL)
União Nacional dos Trabalhadores de Cabo Verde - Central Sindical (UNTCV-CS)
Confédération Française Démocratique du Travail (CFDT)
Confédération Générale du Travail Force Ouvrière (CGT-FO) - França
Danish Confederation of Trade Unions (LO)
Democratic Confederation of Free Trade Unions (LIGA) - Hungria
Organização Nacional dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe - Central Sindical (ONTSTP-CS)
União Geral de Trabalhadores - São Tomé e Príncipe (UGT-STP)
Palestinian Trade Union Federation (PTUF)
Central Unitaria de Trabajadores (CUT) - Paraguai
Congreso Permanente de Unidad Sindical de los Trabajadores de América Latina y el Caribe (CPUSTAL)
Confederación General de Trabajadores del Perú (CGTP)
UNISON – The Public Service Union
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL)
Czech and Slovak Confederation of Trade Unions (CS KOS)
União dos Sindicatos de Aveiro
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Eléctricas do Norte e Centro (STIENC)
União dos Sindicatos do Distrito de Beja
União dos Sindicatos de Castelo Branco (USCB)
União dos Sindicatos do Distrito de Évora
União dos Sindicatos de Sines, Santiago do Cacém, Grândola e Alcácer do Sal
Sindicato dos Operários da Indústria do Calçado, Malas e Afins dos Distritos de Aveiro e Coimbra
Sindicato dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro
Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS)
Sindicato dos Trabalhadores do Sector Têxtil da Beira Alta
Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo Caixa Geral de Depósitos (STEC)
Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das Missões Diplomáticas no Estrangeiro (STCDE)
Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT)
«A “alvorada” do SNTCT deu-se naquele dia 5 de Maio de 1974 no Pavilhão dos Desportos de Lisboa (hoje Carlos Lopes) quando mais de 10.000 trabalhadores e trabalhadoras dos CTT oriundos(as) de todo o País decidiram criar o seu Sindicato…» (1)
Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI)
«Sete dias após a Grandiosa Revolução de 25 de Abril de 1974 é realizada a 1ª Reunião Geral de Trabalhadores das Contribuições e Impostos, na antiga sala de concursos da DGCI, tendo sido efectuadas, durante os dois anos seguintes, diversas e sucessivas reuniões, quer a nível Central, Distrital e Local, para eleição dos Representantes dos Trabalhadores e para debater a Formação da Estrutura.. Em Maio de 1976 é dirigido um Plenário em Leiria, decidindo-se, finalmente, pela constituição de um Sindicato para os Trabalhadores da DGCI.. Em Reunião de Fevereiro de 1977 é consolidada a opção tomada, no ano anterior, em Leiria e prepara-se assim a Assembleia Constituinte do Sindicato.. Durante os dois meses seguintes é efectuada a Mobilização e Dinamização de TODOS os Trabalhadores da DGCI, para a decisão final.. Fundando-se oficialmente no dia 11 de MAIO de 1977 o SINDICATO DOS TRABALHADORES DA DIRECÇÃO-GERAL DAS CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS.»
Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF)
«A constituição do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol reporta-se a 23 de Fevereiro de 1972, em pleno regime fascista. A primeira comissão directiva era composta por Artur Jorge, Eusébio, António Simões, Fernando Peres, Rolando, Manuel Pedro Gomes e João Barnabé, entre outros.. No primeiro comunicado, exigia-se ''justas condições (actuais e futuras) a todos os praticantes, quer através das claúsulas dos vários contratos, quer através da programação de previdência e assistência obrigatórias relativamente ao profissional que venha a necessitar das mesmas''. De forma veemente, sublinhava-se que ''não se poderá manter um regime, como por exemplo o relativo à Lei da Opção, em atropelo das leis de trabalho vigentes entre nós, e que não tem em consideração os mais elementares direitos humanos''.. Na altura, eram considerados profissionais todos os que auferissem um salário superior a dois mil escudos. O valor das quotas situava-se entre os 35 e os 50 escudos mensais.. Jorge Sampaio, presidente da República, foi constituído como advogado do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol, em 1968, a convite de António Simões, com a missão de elaborar os estatutos do organismo representativo da classe e de discutir a formalização do sindicato com o Governo de então, liderado por Marcelo Caetano.. Conotado com a oposição ao regime marcelista, Jorge Sampaio cedeu o lugar ao também causídico Jorge Santos logo após a autorização do Governo para a constituição do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol.. Com as transformações na sociedade depois da Revolução dos Cravos, a estrutura sindical foi adquirindo afirmação, mas foi a partir do ''Caso Saltillo'' que o Sindicato ganhou uma outra pujança, acompanhando a viragem no futebol português.. Até aos dias de hoje, o Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol nunca parou de evoluir, implantando-se uma estrutura profissionalizada a partir do consulado de José Couceiro. A estrutura sindical ganhou peso institucional, assumindo-se como interlocutor junto das entidades desportivas, do Estado e dos restantes agentes do futebol português.. Actualmente, Joaquim Evangelista desempenha o cargo de presidente da Direcção, sucedendo a António Carraça, José Couceiro, José Eduardo, Vasco Gervásio, Agostinho Oliveira e Artur Jorge.»
Sindicato dos Marinheiros Mercantes de Portugal
Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineira (STIM)
Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML)
Sindicato Livre dos Pescadores e Profissões Afins
Sindicato dos Transportes Fluviais, Costeiros e da Marinha Mercante
Sindicato do Norte dos Trabalhadores em Carnes
Sindicato dos Operários da Indústria de Curtumes
Sindicato dos Professores do Norte (SPN)
Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Solidariedade e Segurança Social
Sindicato dos Enfermeiros da Região Autónoma da Madeira (SERAM)
Sindicato Livre dos Pescadores Marítimos e Profissionais Afins dos Açores
Organização das Nações Unidas (ONU)
Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente (FRETILIN)
Forças Armadas de Libertação e Independência de Timor-Leste (FALINTIL)
Conselho Nacional da Resistência Maubere (CNRM)
Union des Industries de la Communauté Européenne (UNICE)
Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Bureau International du Tourisme Social (BITS)
Bloco Nacionalista Galego (BNG)
General Cable Europa & Med (Celcat)
Setenave - Estaleiros Navais de Setúbal, S. A.
Transportes Aéreos Portugueses (TAP)
Ministério da Educação e da Investigação Científica (MEIC)
No âmbito do 6.º Congresso da CGTP-IN, realizado entre 17 e 19 de Maio de 1989, «[...] é criada uma organização da juventude trabalhadora, inserida na estrutura do movimento sindical unitário, com órgãos próprios e dotada de autonomia administrativa e financeira. [...] A INTERJOVEM tem por objectivo organizar, no âmbito da estrutura do movimento sindical unitário, os jovens trabalhadores para a defesa dos seus direitos colectivos, promover e apoiar acções destinadas à satisfação das suas reivindicações e representar os jovens trabalhadores do movimento sindical unitário.». . A proposta de regulamento da Interjovem foi aprovada na 2.ª Conferência Nacional da Juventude Trabalhadora, realizada em Coimbra entre 18 e 19 de Março de 1989.. . O regulamento da Interjovem foi aprovado pelo Conselho Nacional da CGTP-IN e pelo Plenário de Sindicatos a 20 e a 21 de Dezembro de 1989, respectivamente.
Confederação Geral dos Sindicatos Independentes - Guiné-Bissau (CGSI-GB)
Academia Sindical Europeia (ASE)
Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (EUROFOUND)
Deutscher Gewerkschaftsbund (DGB)
Confederaţia Naţionala Sindicală ''Cartel ALFA''
Petróleos de Portugal - Petrogal, S.A.