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  • 1945 -

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  • Entidade colectiva

Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIMETAL)

  • PT-FEQUIMETAL/19
  • Entidade colectiva
  • 1999 – 2007-05-18

A Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIMETAL) foi constituída em 1999, em resultado da fusão entre a Federação dos Sindicatos da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIFA) e a Federação dos Sindicatos de Metalurgia, Metalomecânica e Minas de Portugal (FSMMMP). Foi uma estrutura intermédia sectorial da CGTP-IN que integrou sindicatos da metalurgia, metalomecânica, química e farmacêutica, indústria mineira.

Confederación Xeral de Traballadores Galegos (CXTG)

  • Entidade colectiva
  • 1985-1994

Sindicato nacionalista galego formado em 1985 como uma cisão da Intersindical Nacional dos Traballadores Galegos (INTG). Em 1990, junto com a INTG, formou a Converxencia Intersindical Galega, para concorrer em coligação a eleições sindicais. Esta coligação uniu-se em 1994, transformando-se na Confederación Intersindical Galega (CIG).

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro, Sul e Regiões Autónomas (SITE CSRA)

  • PT-SITECSRA/14
  • Entidade colectiva
  • 2010-

O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro-Sul e Regiões Autónomas é constituído por trabalhadores dos sectores metalúrgico e metalomecânico, automóvel, químico e farmacêutico, eléctrico e energia, celulose, papel, gráfico e imprensa. O sindicato tem sede em Lisboa e exerce actividade nos distritos de Lisboa, Santarém, Leiria e Castelo Branco e nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores. É filiado na Fiequimetal e na CGTP-IN. . O SITE –CRSA é o resultado da fusão de um conjunto de sindicatos, entre eles o SINQUIFA. Sendo o próprio SINQUIFA detentora de uma história de fusões e incorporações entre vários sindicatos. Em 1975, foi constituído o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas Adjacentes e Moagens do Centro Sul integrando os trabalhadores do extinto do Sindicato das Moagens do Centro e Sul e os trabalhadores do Sindicato dos Plásticos do Sul e do Sindicato das Indústrias de Fósforos de Lisboa. Em 1980, o Sindicato altera a designação para Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas.. Em 1996, dá-se a fusão entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Sul e o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio Farmacêutico, na parte relativa ao distrito de Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal, Évora, Portalegre, Beja e Faro, constituindo o SINQUIFA – Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmácia, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas. Sendo o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio Farmacêutico resultou da transformação do Sindicato dos Delegados de Propaganda Médica.. O SINQUIFA foi extinto por deliberação da Assembleia Geral extraordinária, realizada em 25, 26 e 27 de Maio de 2010, por integração no Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro, Sul e Regiões Autônomas – SITE CSRA..

Sindicato do Serviço Doméstico

  • PT-SSD/10
  • Entidade colectiva
  • 1974 – 2013

O Sindicato do Serviço Doméstico surge em Portugal na década de 1970 do século XX, fruto da organização e luta por melhoras condições de trabalho e de vida de um grupo de mulheres.. Com sede em Lisboa, na rua de São Bento, n.º 337, teve representação por todo o país através das suas delegações: Aveiro, Évora, Lisboa, Mangualde, Montemor, Porto, Torres Novas, Beja, Santarém, Setúbal, Angra do Heroísmo, Horta, Beja, Coimbra, Funchal, Portimão, Tomar.. A sua primeira presidente da Direcção foi Maria da Conceição Ramos, que durante seis anos (1975-1981) reivindicou, juntamente com as suas companheiras, a libertação da sua classe.. O serviço doméstico era, até aí, regulado pelo Código Civil de 1867, isto porque a Lei Geral do Trabalho não se aplicava à classe das domésticas. Em Outubro de 1974, é entregue no Ministério do Trabalho a regulamentação colectiva de trabalho e, em Novembro do mesmo ano, são apresentados formalmente os estatutos.. Em Outubro de 1974, o Sindicato do Serviço Doméstico entrega, no Ministério do Trabalho, a regulamentação colectiva de trabalho e, em Novembro do mesmo ano, apresenta os seus estatutos, apesar de estes serem só publicados a 21 Junho de 1976 em ''Diário da República'', n.º 143, III Série, convertendo-se por esta altura numa conquista histórica para os trabalhadores do serviço doméstico, garantindo a independência relativamente à Igreja (ao contrário do Sindicato Livre das Empregadas Domésticas, com ligações à Obra de Santa Zita), ao Estado e ao patronato, defendendo o princípio da unidade sindical.. Esta estrutura sindical promoverá, a par da actividade sindical, acções de âmbito cultural, como sessões de cinema, teatro e cursos de alfabetização.. Ao nível do apoio social prestado, patrocinará a criação da Cooperserdo – Cooperativa Operária de Prestação de Serviços Domésticos, responsável pela criação, em Lisboa, de um refeitório popular, de uma creche e de uma lavandaria.. Nos anos 90 do século XX, o Sindicato do Serviço Doméstico é absorvido pelo Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas (STAD).

Federação Nacional dos Sindicatos da Construção, Madeiras e Mármores (FNSCMM)

  • Entidade colectiva
  • 1978 –

A Federação Nacional dos Sindicatos da Construção, Madeiras e Mármores (FNSCMM) foi antecedida pela Federação Nacional dos Sindicatos da Construção Civil e Madeiras (1978-1982).. Esta, por sua vez, resultou da fusão entre a Federação dos Sindicatos das Indústrias de Madeiras (1975-1978) e a Federação dos Sindicatos da Construção Civil (1976-1978).. A Federação dos Sindicatos das Indústrias de Madeiras foi antecedida pela União dos Sindicatos dos Operários da Indústria de Marcenaria, Carpintaria, Mecânica e Serração de Madeiras (1956-1975).. A Federação dos Sindicatos da Construção Civil integrou a Federação dos Sindicatos dos Operários da Construção Civil do Norte (1975-1976), a qual, por sua vez, foi antecedida pela União dos Sindicatos dos Operários da Construção Civil do Norte (1958-1975).

Federação Nacional dos Sindicatos da Indústria de Hotelaria e Turismo

  • Entidade colectiva
  • 1977-12-07 –

«Culminando um longo processo e como resultado de largos esforços de organização formou-se, hoje, dia 7 de Dezembro de 1977, a FEDERAÇÃO NACIONAL DOS SINDICATOS DA INDÚSTRIA DE HOTELARIA E TURISMO.
A Federação Nacional, que, na prática, já existia há muito, funcionando através de Reuniões Gerais de Sindicatos (incluindo os filiados na Federação do Sul e na Federação do Norte) nas quais era definida a orientação político-sindical a levar à prática em todo o sector, representa antes mais um passo muito importante na organização e estruturação do movimento sindical no sector.
A dissolução da Federação do Norte decidida em 29 de Fevereiro de 1977, com a consequente adesão dos Sindicatos que a formavam à Federação do Sul e a alteração dos Estatutos desta, hoje levada a cabo com a presença de todos os Sindicatos do Sector (Continente e Ilhas) constituíram os passos necessários no campo jurídico à formação da Federação Nacional.»

Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e Similares da Região Autónoma da Madeira

  • Entidade colectiva
  • 1923-08-03 –

«Foi no dia 3 de Agosto de 1923, pelas 21.15 horas, na Rua da Caboqueira nºs. 72 – 74, na sala “Semanário Trabalho e União” que foram aprovados os primeiros Estatutos da “Associação de Classe dos Criados e Artes Correlativas do Funchal”. Com a presença de 38 sócios, assim nasceu a primeira organização sindical do nosso sector. O primeiro presidente da nossa associação de classe foi o camarada António Gomes Henriques, sócio nº 1, que não sabia ler, era empregado de mesa na “Quinta da Achada” e natural da freguesia do Campanário.. Em 1924 o nosso Sindicato passou a chamar-se “Associação dos Criados, Cozinheiros e Artes Correlativas do Funchal”. Em 28 de Abril de 1926 o camarada António Luís Ferreira apresenta uma proposta em Assembleia Geral Extraordinária em que previa “direitos a advogado de defesa e a subsídio pelo cofre colectivo aos sócios que fossem presos por supostos delitos em defesa de todas as liberdades e regalias abrangidas pelas directrizes e orientações da organização operária”, tendo a mesma sido aprovada por unanimidade.. Em 1933 o nosso Sindicato passa a chamar-se “Associação da Classe dos Empregados da Indústria Hoteleira e Profissões Anexas da Madeira”. É neste ano que, após várias reivindicações, é consagrado, através de Edital Camarário, um dia semanal de descanso para a nossa classe. . Em 1934 o nosso Sindicato verga-se ao salazarismo e é obrigado a chamar-se “Sindicato Nacional dos Empregados na Indústria Hoteleira e Profissões Anexas do Distrito do Funchal”. Ocorre então um grande deserto de silêncio que só em 1972, e após a denúncia do escândalo praticado por algumas empresas que aproveitavam a taxa de serviço (10% que pertencia aos trabalhadores), para pagarem os feriados e as horas extraordinárias, é que o nosso Sindicato renovou a sua luta.. Com o 25 de Abril de 1974, dá-se início a novas formas de luta dos trabalhadores, até que a 18 de Abril de 1977 tem lugar a revolta histórica do nosso Sindicato, que permitiu a reconquista da democracia e da liberdade sindicais, tendo, posteriormente, através de eleições, os sócios podido eleger os seus representantes sindicais, tendo a partir de então mudado a respectiva designação para “Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares da Região da Madeira”.. Entretanto, a 6 de Dezembro de 2000, em Assembleia Geral, expressamente convocada para o efeito, o nosso Sindicato passa a agregar os sectores da Panificação, Pastelaria, Confeitaria, Bolachas e Moagens, tendo mudado o nome para “Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e Similares da Região Autónoma da Madeira”.. O 25 de Abril de 1974 permitiu igualmente que o nosso Sindicato, graças aos aumentos salariais verificados nos contratos colectivos de trabalho dos sectores que representamos, passasse a dispor de uma capacidade financeira – obtida através das quotas pagas pelos respectivos trabalhadores – que lhe permitiu assegurar uma sede própria, primeiramente (em Abril de 1990) situada à Rua da Torrinha, nº 58 – 62 e posteriormente, desde Abril de 2000, na Rua da Alegria, nº 31, onde presentemente dispomos de vários espaços em três dos andares do respectivo prédio.»

Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio de Carnes do Sul

  • PT-STICCS/27
  • Entidade colectiva
  • 1938-01-14 –

1937-11-15: aprovação dos estatutos pelo Gabinete da Comissão Organizadora do sindicato.
1938-01-14: aprovação dos estatutos pelo Sub-Secretariado de Estado das Corporações e Previdência Social.
1938-02-19: primeira Assembleia Geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Carnes do Distrito de Lisboa, na qual foram aprovados os estatutos do sindicato.

União Sindical de Torres Vedras, Cadaval, Lourinhã, Mafra e Sobral de Monte Agraço (USTCLMS)

  • Entidade colectiva
  • 1975-

Constituída em 1975, tendo os seus estatutos sido publicados no "Diário do Governo" n.º 240, 3.ª série, de 16 de Outubro de 1975, com a designação de União Sindical de Torres Vedras, e o concelho de Torres Vedras como âmbito geográfico.
Em 1978, altera a designação, passando a chamar-se União dos Sindicatos de Torres Vedras.
Em 1982, retoma a primeira designação, União Sindical de Torres Vedras, acrescenta a sigla “USTV” e alarga o âmbito geográfico aos concelhos de Cadaval, Lourinhã e Sobral de Monte Agraço.
Em 2013, alarga o âmbito geográfico ao concelho de Mafra.
Em 2014, altera a designação para União Sindical de Torres Vedras, Cadaval, Lourinhã, Mafra e Sobral de Monte Agraço, passando a sigla a “USTCLMS”.
A União é parte integrante da estrutura da União dos Sindicatos de Lisboa (USL)/CGTP-IN.

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