Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Armando Artur Teixeira da Silva (Depoimento: Lisboa, 7 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.]. [Silva, 2010: 3-30].
Sumário da entrevista: O movimento sindical no Porto: a formação das comissões democráticas de trabalhadores e a organização da oposição ao Estado Novo. O movimento sindical e o 1.º de Maio de 1974. A Intersindical e as comissões de trabalhadores. A questão da unidade/unicidade. O V Governo Provisório e as suas reformas. A Intersindical e o contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o “Verão Quente” e o I Governo Constitucional. Os sindicatos do Norte e o “Verão Quente”. O I e II congressos da Intersindical. A Carta Aberta e a UGT.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Carlos António de Carvalho (Depoimento: Lisboa, 21 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 28 p. [dat.] [Carvalho, 2010: 3-28].
Sumário da entrevista: A oposição democrática ao Estado Novo: cultural (as cooperativas culturais); política (Comissão Democrática Eleitoral – CDE); e sindical (Cometna/Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa). O papel das socioprofissionais e o debate no III Congresso da Oposição de Aveiro (Abril de 1973). As origens da Intersindical. Reestruturação, organização e expansão da Intersindical depois do 25 de Abril. O período revolucionário e a mobilização dos trabalhadores. As conquistas dos trabalhadores. As comissões de trabalhadores. Os contratos colectivos de trabalho. A Intersindical e a Segurança Social. A questão da unidade/unicidade; a Carta Aberta; e a UGT. O I Congresso da Intersindical. A CNOC e o II Congresso de Todos os Sindicatos. A Intersindical e as relações internacionais.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Francisco Canais Rocha (Depoimento: Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 29 p. [dat.] [Rocha, 2010: 3-29].
Sumário da entrevista: Início da actividade sindical na oposição ao Estado Novo. A Intersindical na semiclandestinidade. A acção sindical das direcções anticorporativas (assembleias-gerais e delegados sindicais). Conteúdos da luta sindical durante da ditadura. Os sindicatos e a relação com as autoridades (o Ministério das Corporações e a Inspecção dos Organismos Corporativos). A natureza das relações da Intersindical com as autoridades (Congresso da Previdência e a representação na Organização Internacional do Trabalho). A organização dos trabalhadores antes do aparecimento da Intersindical. O 1.º de Maio de 1974. A Intersindical e os governos provisórios. A Intersindical e as organizações internacionais. Reestruturação e organização da Intersindical depois do 25 de Abril. A Intersindical no imediato pós-25 de Abril: a heterogeneidade de estratégias na ocupação e relação com os sindicatos; as greves “espontâneas” e as ocupações das empresas. As primeiras reformas legais (a lei da greve e o salário mínimo nacional) e o papel da Intersindical. A unidade e a unicidade. A relação da Intersindical com o governo entre 1974 e 1975. I e II congressos da Intersindical. Carta Aberta. A negociação dos contratos colectivos de trabalho.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].
Sumário da entrevista: A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh). A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico. A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte. As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte. A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho. A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais). A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT). O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso. O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte. Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.