Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Quintino Manuel dos Santos Aguiar (Depoimento: Lisboa, 28 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Aguiar, 2010: 3-21].
Sumário da entrevista: A especificidade do sector da construção civil. A conquista do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa: a instabilidade política e sindical. A Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção Civil, Mármores e Madeiras e a negociação do contrato colectivo de trabalho vertical. As principais lutas e conquistas do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa. O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa e a Intersindical. A instabilidade política e económica e as comissões de trabalhadores. As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais. A questão a unidade/unicidade. O sector da construção civil. A Carta Aberta. O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional. O Congresso de Todos os Sindicatos. O 25 de Abril e as primeiras reformas legais: o Salário Mínimo Nacional.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Rogério Dias dos Santos Torres (Depoimento: Sintra, 20 de Outubro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.]. [Torres, 2010: 3-24].
Sumário da entrevista: A experiência de trabalho até à participação no Sindicato Nacional dos Motoristas do distrito de Lisboa. As condições de trabalho e as reivindicações dos trabalhadores motoristas durante a ditadura. O 25 de Abril e a reestruturação e implantação do Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa. O Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa e a Intersindical. O contrato colectivo de trabalho dos rodoviários. As empresas em autogestão: a relação entre comissões de trabalhadores e comissões sindicais. A nacionalização do sector dos transportes. A problemática da unidade/unicidade. O I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta. A CNOC e o Congresso de Todos os Sindicatos. O apoio dos rodoviários à Reforma Agrária.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].
Sumário da entrevista: A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril. A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972). A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão. O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas. O movimento sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”. A questão da unidade e unicidade: a Carta Aberta. Os I e II congressos da Intersindical. O movimento sindical e a vida político-partidária portuguesa.