Mostrando 1400 resultados

Registro de autoridad

Pereira, Américo da Costa

  • Pessoa
  • 1935-04-17 – 2022-12-29

Percurso associativo e sindical (biografia até 1977):

  • Nascido a 17 de Abril de 1935;
  • Futebol de rua: aos 7 anos (preso por jogar à bola na rua);
  • Ensino Básico: 11 anos (1946);
  • Ensino Liceal: 1.º Ciclo: Liceu de Gil Vicente, Lisboa;
  • Andebol de 7 e de 11: campeonatos inter-turmas e inter-escolas;
  • Futebol (torneios inter-escolas);
  • Ensino Liceal (diurno): 2.º Ciclo, Escola Portugália;
  • Futebol (jogos inter-escolas); treinador: Canário (Sporting CP);
  • 1.º emprego: 1.º salário: servente de pedreiro;
  • Ensino Liceal (nocturno): 2.º Ciclo, Escola Portugália;
  • 2.º emprego: empregado num stand de automóveis;
  • 3.º emprego: empregado de escritório;
  • 4.º emprego: SPIC (Soc. Port. Imp. e Comércio): moço de armazém, recados e limpezas;
  • Futebol (torneios de equipas de bairros);
  • Andebol de 7 e de 11: júniores do Sport, Lisboa e Benfica (5 títulos ao Benfica, distritais e nacionais): treinador Prof. Augusto Raposo;
  • Futebol de 11: júniores do Sport, Lisboa e Benfica: Francisco (Chico) Ferreira e Valdiviezo;
  • Seniores de Andebol de 7 e 11: Sport, Lisboa e Benfica: treinador Prof. A. Raposo;
  • Futebol de 11: aspirantes e reservas: Sport, Lisboa e Benfica; treinadores: Valdiviezo e Otto Glória;
  • Castigado (1 ano) pela Direcção do Sport, Lisboa e Benfica (presidente Bugalho?);
  • Internacional de Andebol de 7 (Copa Latina de Andebol de 7);
  • Vida militar obrigatória: recruta no Regt.º Art. N.º 1 (em Lisboa);
  • Curso de Sargentos Milicianos (em Vendas Novas);
  • Cabo Miliciano em Sacavém: Regt.º Art. Pesada;
  • Futebol de 11: Associação Académica de Coimbra: Óscar Montez e Mário Imbeloni (1959), treinadores;
  • Treinador da equipa principal da secção de andebol da Associação Académica de Coimbra;
  • 3.º Ciclo Liceal;
  • Crise académica de 1961/1962;
  • Comissão dos Jogadores da Equipa de Futebol da Secção de Futebol da Associação Académica de Coimbra (Américo, Marta e Mário Wilson), na crise académica de 1961/1962;
  • Comissão Administrativa imposta pelo governo à Associação Académica de Coimbra;
  • Jogo de futebol: Associação Académica de Académica – Sporting CP (1962-05-20); treinador: A. Gomes;
  • Exame de admissão à Universidade de Coimbra;
  • Faculdade de Ciências: frequência do Curso de Engenheiro Geógrafo;
  • Último jogo de futebol pela Associação Académica de Coimbra: 1962-10-14: J. M. Pedroto;
  • Secção de Andebol da Associação Académica de Coimbra: dirigente e treinador de todas as equipas: séniores e júniores;
  • Presidência da Secção de Andebol da Associação Académica de Coimbra e equipa feminina de Andebol;
  • Equipa sénior de futebol do União de Coimbra (ingresso);
  • Lesão nos meniscos, joelho da perna direita (jogo em Portalegre);
  • Abandono do futebol;
  • Crise Académica de 1965.

2.

  • Destituição, pelo governo, da Direcção Central da Associação Académica de Coimbra;
  • Reunião das Secções da Associação Académica de Coimbra;
  • Tomadas de posição (deliberação da maioria das secções da Associação Académica de Coimbra de solidariedade com a Direcção Central da Associação Académica destituída pelo governo);
  • Recusa da Inspecção Nacional do Desporto Universitário de aceitar Américo da Costa Pereira como treinador de andebol remunerado pela Associação Académica de Coimbra;
  • Regresso a Lisboa (1965);
  • Trabalho com o pai na Empresa (1966);
  • Frequência da Faculdade de Ciências de Lisboa;
  • Frequência do Instituto de Psicologia Aplicada (ISPA);
  • Candidatura à Propaganda Médica (ingresso nos Laboratórios Atral-Cipan);
  • Ingresso nos Laboratórios Abbott (despedimento por actividades sindicais);
  • Membro da Direcção do Sindicato dos Profissionais de Propaganda Médica;
  • Vogal do Sindicato dos Profissionais de Propaganda Médica, representante às reuniões da Câmara Corporativa;
  • Ingresso nos Laboratórios Hoescht;
  • Reuniões intersindicais (semiclandestinidade);
  • Prisão de Daniel Cabrita;
  • 25 de Abril de 1974 (dirigente sindical na Intersindical até ao 1.º Congresso)
  • Tomada das instalações das Corporações;
  • 1.º de Maio de 1974 (responsável sindical da Intersindical pela Segurança da Tribuna onde discursaram Álvaro Cunhal, Mário Soares e outros) no Estádio 1.º de Maio;
  • Unidade sindical e unicidade sindical;
  • Representante da União Nacional dos Trabalhadores Angolanos (UNTA);
  • recepção no Hotel Baía, em Cascais, e anúncio por Costa Martins, membro do Conselho da Revolução, do decreto sobre a unicidade sindical;
  • Congresso Internacional dos Sindicatos da Função Pública em Varsóvia, na Polónia, Outubro de 1974;
  • Reconhecimento da Intersindical pela Confederação dos Sindicatos Árabes;
  • Visita à República Democrática Alemã (RDA) a convite do representante em Varsóvia dos sindicatos alemães;
  • Contacto com a CGT francesa em relação à organização dos sindicatos da Função Pública;
  • Artigo no jornal “República”, de Marcelo Curto, a atacar as declarações de António Costa Pereira, em Paris, relativamente à necessidade da unidade dos trabalhadores portugueses perante as consequências da divisão sindical;
  • Trabalhadores emigrantes portugueses em França (contactos em Paris, Toulouse e Clermont Ferrand);
  • OIT em representação da Intersindical (conferência sobre a emigração);
  • Morte de Louis Saillan (presença de um representante da Intersindical no funeral);
  • Função Pública, STAL, Sindicato da Câmara Municipal de Lisboa (apoio aos sindicatos em formação);
  • Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores da Indústria Alimentar (apoio à reestruturação/verticalização sindical do sector);
  • V Governo Provisório: Ministério dos Assuntos Sociais (elo de ligação no gabinete do ministro, professor Pereira de Moura, com a Intersindical) (Agosto de 1975);
  • Regresso à Empresa Hoescht.

3.

  • INATEL - Secção de Formação de Quadros (req. à empresa, pela Intersindical);
  • 1.º Curso de Animadores Desportivos de Empresa (Grupo de Formados – Kiev); Ataque a Américo da Costa Pereira no “Jornal Novo”, por Dórdio Guimarães;
  • Tentativa de expulsão do INATEL de Américo da Costa Pereira pela polícia;
  • Solidariedade dos Trabalhadores do INATEL com Américo da Costa Pereira;
  • 6 meses sem vencimento no INATEL (a solidariedade dos restantes trabalhadores);
  • Decisão do Tribunal (1976);
  • Regresso à CGTP-IN como técnico sindical;
  • Departamento de Organização da CGTP-IN (1977);
  • Organograma da Central;
  • União dos Sindicatos de Aveiro;
  • União dos Sindicatos de Viseu;
  • Sindicatos dos Trabalhadores Agrícolas em Viseu e em Lamego;
  • Departamento de Tempos Livres da CGTP-IN;
  • Departamento de Segurança Social da CGTP-IN.

União dos Sindicatos do Porto (USP)

  • Entidade colectiva
  • 1974-05-02 –

1.º Congresso: 1983-10-22/23, Pavilhão Futebol Clube de Infesta, São Mamede de Infesta, Porto.

Federação Nacional dos Professores (FENPROF)

  • Entidade colectiva
  • 1983 –
  • 2013-05-03/04: 11.º Congresso Nacional dos Professores (FENPROF): Fórum Lisboa. Lema: "Afirmar a Escola Pública; Valorizar os Professores; Dar Futuro ao País".
  • 2016-04-29/30: 12.º Congresso Nacional dos Professores (FENPROF), Seminário de Vilar, Porto. Lema: "Valorizar a Profissão; Reafirmar a Escola Pública".
  • 2019-06-14/15: 13.º Congresso Nacional dos Professores (FENPROF), Fórum Lisboa. Lema: "Carreira Docente Dignificada; Condição de Futuro".
  • 2022-05-13/14: 14.º Congresso Nacional dos Professores (FENPROF), no Pavilhão ExpoCenter de Viseu. Lema: "A Educação Não Pode Esperar! Combater as Desigualdades. Valorizar a Profissão".

Rocha, Francisco Canais

  • Pessoa
  • 1930-01-17 – 2014

Nasceu em Torres Novas, a 17 de Janeiro de 1930.
Começou a trabalhar, após instrução primária, como marceneiro na empresa Alberto Sepodes e carpinteiro de moldes nas metalúrgicas Lourenço & Irmão e Costa Nery.
Funcionário do Partido Comunista Português (PCP) e operário metalúrgico.
Ligou-se, desde cedo, aos movimentos sociais, políticos e associativos de Torres Novas.
Em 1948, aderiu ao Movimento de Unidade Democrática (MUD) Juvenil.
Em 1952, foi preso pela polícia política pela primeira vez. Depois de libertado, retoma a vida sindical e política na mesma cidade.
Funda as estruturas sindicais, concelhias e distritais dos trabalhadores metalúrgicos; integra direcções locais e distritais do PCP e adere às comissões de apoio às campanhas de Arlindo Vicente e Humberto Delgado.
Em 1961, integrou a delegação de trabalhadores portugueses ao V Congresso da Federação Sindical Mundial (FSM), realizado em Moscovo (URSS).
Em 1968, foi de novo preso pela PIDE, tendo sido condenado a cinco anos de prisão. Liberto da cadeia de Peniche em 1973, emprega-se no Sindicato dos Jornalistas e no Sindicato dos Electricistas e integra o grupo fundador da Intersindical, de que foi o primeiro coordenador-geral.
Em Maio de 1974, é eleito delegado dos trabalhadores portugueses à 59.ª Conferência Internacional do Trabalho (OIT), realizada em Genebra.
Deixa de exercer funções na Intersindical no final do ano de 1975, quando vai para a direcção do Sindicato dos Escritórios, onde permanece, provavelmente, até à realização de eleições para a direcção do mesmo sindicato, em Janeiro de 1976.
Mestre em História Contemporânea (1990), com a tese ''Perfeito de Carvalho – um Sindicalista da Primeira República (1908-1922)'', que deu origem ao livro homónimo publicado pela CGTP-IN em 2016.

Nunes, Américo

  • PT-AN/24
  • Pessoa
  • 1940-12-23 –

Américo Nunes, nascido a 23 de Dezembro de 1940, é natural de Almaceda, Castelo Branco.
Habilitações literárias: Ensino Secundário; Curso Técnico-Profissional da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa na categoria profissional de Chefe de Recepção de Hotel.

Actividade sindical:

  • membro da direcção do Centro de Alegria no Trabalho (CAT) do Hotel Tivoli entre 1970 e 1973, com o pelouro da Informação e Cultura, tendo sido director do jornal "Zumbido";
  • elemento de uma Comissão Sindical que actuava para destituir a direcção fascista do sindicato de Hotelaria (Lisboa) entre 1970 e 1974;
  • eleito a 1974-04-29 para a Comissão Directiva Provisória do Sindicato da Indústria Hoteleira do Distrito de Lisboa, de que seria membro até 1974-07-30;
  • eleito para a direcção do sindicato de Hotelaria do Sul a 30 de Julho de 1974. Seria sucessivamente eleito para os seus corpos gerentes até 2012;
  • membro suplente do Secretariado da Intersindical entre 1975 e 1977;
  • membro do Conselho Nacional da CGTP-IN entre os mandatos 1983-1986 e 1999-2003;
  • membro do Secretariado do Conselho Nacional da CGTP-IN entre os mandatos 1996-1999 e 1999-2003;
  • membro suplente da Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN no mandato 1986-1989; membro efectivo entre os mandatos 1989-1993 e 1999-2003;
  • presidente da direcção do sindicato de Hotelria entre 1976 e 1979;
  • co-fundador da Federação Nacional dos Sindicatos de Hotelaria e seu coordenador de 1977-12-07 a 1986;
  • membro da Comissão de Trabalhadores do Hotel Tivoli, SA, até 2004;
  • por ocasião do 120.º aniversário do Sindicato dos Trabalhadores de Hotelaria do Norte, a 25 de Maio de 2018, foi designado pela sua Assembleia Geral seu sócio honorário número 1.

Actividade política:

  • participação militante, no MDP/CDE, nas eleições de 1969 e 1973;
  • militante do Partido Comunista Português (PCP) desde Junho de 1974.

Outras actividades:

  • presidente da Mesa da Assembleia Geral de A Voz do Operário durante dois mandatos;
  • presidente da Direcção do Instituto Bento de Jesus Caraça (IBJC) durante três mandatos;
  • presidente da Mesa da Assembleia Geral da Comissão Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos da Charneca da Caparica (CURPIC) durante dois mandatos.

Rodrigues, Luís

  • Pessoa
  • 1945 –

«Nasceu em Lisboa em 1945.
Estudou pintura na Escola de Artes Decorativas António Arroio no final dos anos 50 e nos anos 60.
Realizou cerca de três dezenas de exposições individuais entre 1981 e 2018.
Participou em várias exposições colectivas.
Foi ilustrador das revistas "Marie Claire", "DN Magazine" e "Pais & Filhos".
Faz parte de várias colecções particulares e de instituições.
Foi fundador da extinta Associação de Artes Plásticas de Cascais e seu sócio n.º 1.
Referenciado no "Dicionário de Pintores e Escultores Portugueses" de Fernando Pamplona e em "Cotação de Artistas Portugueses em Leilão 2010/2015" de Jean-Pierre Blanchon.»

Sindicato dos Operários Estucadores, Trolhas e Pintores do Distrito do Porto

  • Entidade colectiva
  • 1940 – 1978

Fundiu-se, em 1978, com o Sindicato dos Operários Carpinteiros, Serrações de Madeiras e Ofícios Correlativos do Distrito do Porto e com o Sindicato dos Operários Pedreiros, Marmoristas, Montantes e Ofícios Correlativos do Porto, dando origem ao Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil, Madeiras, Mármores e Pedreiras do Distrito do Porto.

Sindicato dos Operários Pedreiros, Marmoristas, Montantes e Ofícios Correlativos do Porto

  • Entidade colectiva
  • 1934 – 1978

Fundiu-se, em 1978, com o Sindicato dos Operários Estucadores, Trolhas e Pintores do Distrito do Porto e com o Sindicato dos Operários Carpinteiros, Serrações de Madeiras e Ofícios Correlativos do Distrito do Porto, dando origem ao Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil, Madeiras, Mármores e Pedreiras do Distrito do Porto.

Sindicato Nacional dos Técnicos e Operários das Indústrias Químicas do Distrito de Lisboa

  • Entidade colectiva
  • 1965-1975

O Sindicato Nacional dos Técnicos e Operários das Indústrias Químicas do Distrito de Lisboa teve os seus estatutos aprovados, por alvará de 10 de Maio de 1965 e publicados no Boletim do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência nº10, ano 32 de 31 de Maio de 1965, teve a sua sede em Lisboa e representava os interesses profissionais dos indivíduos que nos distritos de Lisboa, Santarém, Leiria, Funchal, Angra do Heroísmo, Ponta Delgada e Horta, exerciam a sua profissão nas indústrias químicas. Sendo considerados técnicos das indústrias químicas os empregados que, pelas suas funções exercidas tinham essa designação e não estavam abrangidos por qualquer outro sindicato, e designadamente os empregados de laboratório, os analistas e os preparadores de analises clínicas industriais e seus auxiliares, e ainda os desenhadores fabris. .

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos, Construção, Madeiras, Mármores e Similares da Região Centro

  • PT-SCCC/9
  • Entidade colectiva
  • 1996-06-30 –

Resultou da fusão entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares do Distrito de Leiria e o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares do Distrito de Coimbra, deliberada em assembleia-geral extraordinária realizada a 23 e 24 de Maio de 1996.

Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Conservas e Ofícios Correlativos do Distrito de Faro

  • PT-SCoF/6
  • Entidade colectiva
  • 1934-04-12 – 2014-08-08

«Por alvará de 12 de Abril de 1934 foram aprovados os estatutos do Sindicato Nacional dos Operários da Indústria de Conservas do Distribo de Faro (Bol. do l.N.T.P. n.º 10, Ano 1), o qual, assim constituído ao abrigo do art.º 8.º do Decreto-Lei n.º 23050, de 23 de Setembro de 1933, adquiriu personalidade jurídica. nos termos do n.º 1 do art.º 13.º do mesmo diploma.. . Por alvarás de 12 de Fevereiro de 1950 e de 21 de Janeiro de 1966 foram aprovadas alterações aos estatutos, que Ihe conferiram, sucessivamente, as denominações de Sindicato Nacional dos Operários da. Indústria de Conservas e Ofícios Correlativos do Distrito de Fato e de Sindicato Nacional dos Profissionais da Indústria de Conservas do Distrito de Faro.. . Efectuada a revisão dos estatutos ao abrigo do art.º 42.º do Decreto-Lei n.º 215-B/75, de 30 de Abril, registada em 1975.08.07 e publicada no Diário da República III Série n.º 183 Supl. de 1975.08.09, passou a denominar-se Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Conservas de Peixe, Seca do Bacalhau e Ofícios Correlativos do Distrito de Faro, associação dotada de personalidade jurídica nos termos do art.º 10.º deste diploma.. . Por força de alteração de estatutos registada em 1978.02.21 e publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1.ª Série n.º 17, de 1978.05.08 veio a denominar-se Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Conservas e Ofícios Correlativos do Distrito de Faro, denominação que foi mantida pela revisão estatutária registada em 1981.06.30 e publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 3.ª Série n.º 20, de 1981.07.30.». . «Por sentença proferida em 5 de maio de 2014 e transitada em julgado em 11 de junho de 2014, foi declarada a extinção judicial da associação sindical, tendo este serviço procedido ao cancelamento do registo dos estatutos e à publicação de aviso no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 29, de 8 de agosto de 2014.»

Resultados 1001 a 1100 de 1400