Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (EUROFOUND)
- Entidade colectiva
- 1975 -
Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (EUROFOUND)
Fundo das Nações Unidas para Actividades Populacionais (FNUAP)
Garrido, Ulisses Maria de Matos da Silva
General Cable Europa & Med (Celcat)
General Council of Trade Unions of Japan (Sōhyō)
General Federation of Labour in Israel (Histradut)
General Federation of Trade Unions (GFTU) - Iraque
German Salaried Employees' Union (DAG)
Gestão Administrativa e Financeira (GAF)
Gonçalves, Avelino António Pacheco
Natural de Santiago de Bougado, concelho de Santo Tirso.. Frequentou o Curso Geral do Comércio na Escola Comercial Oliveira Martins e o Curso de Acesso ao Ensino Superior do Instituto Comercial do Porto. . Matriculou-se na Faculdade de Economia em 1965, tendo, por razões pessoais, suspendido os estudos em 1970.. Reingressou no 4.º ano da Faculdade de Economia do Porto no ano lectivo de 1992/1993, com um novo plano de estudos, concluindo, desde então, nove cadeiras.. Frequentou, desde 1994, numerosas acções de formação pedagógica.. . Empregado de escritório durante dois anos, sendo ajudante de guarda-livros de 1955 a 1957.. Empregado bancário durante vinte anos (dez anos no Banco Lisboa&Açores e dez anos no Banco de Portugal).. De 1976 a 1993 foi funcionário do PCP, com funções de organização e direcção.. . Leccionou cadeiras relacionadas com Economia e Gestão em diversos cursos de formação profissional, tendo estado ligado à Escola Profissional Raul Dória de 1993 a 2009.. Reformou-se por imperativo da lei quando perfez 70 anos.. . Dirigente do Sindicato dos Bancários do Porto em 1964/1967 e presidente da sua Direcção em 1972/1975.. Membro da direcção da Corporação de Crédito e Seguros em 1973/1974 e presidente da sua direcção em 1972/1975.. Ministro do Trabalho do I Governo Provisório após o 25 de Abril [1974-05-16 – 1974-07-17].. Deputado à Assembleia Constituinte em 1975/1976, integrando a Comissão das Questões do Trabalho e a Comissão de Redacção.. Membro do Comité Central do PCP de 1976 a 1996.. Membro da DOR Norte e da DOR Porto do PCP entre 1975 e 1998.. Participou nas conferências da OIT em 1974 e 1975.. Membro da Assembleia Municipal de Santo Tirso durante nove anos.. Membro da Comissão Concelhia de Cinfães do PCP e da Direcção Regional de Viseu.
Gonelha, António Manuel Maldonado
Director-Secretário da Secção de Évora do Sindicato dos Profissionais de Seguros de Lisboa.
Grupo Cénico do Sindicato dos Transportes Urbanos de Lisboa
Grupo de Solidariedade com a América Latina (GSAL)
Guimarães, Antero Martins Pinto
Guterres, António Manuel de Oliveira
António Manuel de Oliveira Guterres GCC (Santos-o-Velho, Lisboa, 30 de Abril de 1949) é um político português e foi primeiro-ministro de Portugal.. Ainda jovem, demonstrou deter as capacidades de dedicação ao estudo, que lhe valeram um Prémio Nacional dos Liceus, em 1965. Frequentou o Instituto Superior Técnico (IST), tendo-se licenciado em Engenharia Electrotécnica, com distinção. Durante a universidade, Guterres não se envolveu na oposição estudantil ao regime de Salazar, mas dedicou-se à acção social promovida pela Juventude Universitária Católica. Em 1971, terminado o curso, iniciou uma efémera carreira académica, como assistente do IST.. . Em 1973 aderia ao Partido Socialista e, pouco depois, dedicar-se-ia integralmente à política. Após o 25 de Abril colaborou na organização interna do partido. Apesar de alguma oposição interna, muito devido ao facto de se afirmar católico num partido cujos militantes são maioritariamente ateístas ou agnósticos, e com forte influência da Maçonaria, Guterres exercerá uma série de funções. Chega a secretário-geral, e vence as eleições legislativas de 1995 e de 1999, chefiando os XIII e XIV Governos Constitucionais. Pelo meio presidiu à Internacional Socialista.. Exercia o cargo de Primeiro-Ministro quando se demitiu, após as eleições autárquicas de Dezembro de 2001, em que o PS sofreu uma derrota significativa. No acto inesperado da demissão declara demitir-se para evitar que o país caia num «pântano democrático», devido à falta de apoio ao Governo que os resultados eleitorais indicavam. Sucederam-lhe Ferro Rodrigues, na liderança do PS, e José Manuel Durão Barroso, no Governo.. . Actualmente é Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados.
Guyana Agricultural and General Workers' Union (GAWU)
Inés, Guilherme Manuel Scarpa Lopes
Informação e Propaganda Sindical (Departamento)
A referência mais antiga que conseguimos localizar relativa à esfera de actuação do actual Departamento de Informação sinaliza a sua existência em 1974, se não de um departamento enquanto tal, pelo menos de algumas das actividades que viria a desempenhar, e pode ser encontrada no documento intitulado Relatório das Contas do Exercício de 1974, apresentado pelo Secretariado da Intersindical à reunião do Plenário Nacional de Sindicatos realizado nos dias 8 e 9 de Março de 1975, em Coimbra . Nesse relatório, pode encontrar-se uma rubrica intitulada “Informação e Propaganda”, onde, entre outras, se elencam as despesas, efectuadas em 1974, relativas a: anúncios, assinaturas e tipografia, o que nos oferece, também, alguma informação sobre as actividades desempenhadas então. . . Mas as funções do departamento são claramente definidas, apenas, em 1980, após a realização do 3.º Congresso da CGTP-IN (6 a 9 de Março). Ao Departamento de Informação e Propaganda, então na dependência do Secretariado Nacional (actual Conselho Nacional), cabia assegurar: «[…] as tarefas de informação, agitação, propaganda, relações públicas, as actividades editoriais e a edição da revista “Alavanca” […]». . . Esta designação (Informação e Propaganda) manter-se-ia até 1983, ou seja, até ao 4.º Congresso da CGTP-IN, altura em que é alterada para “Informação e Propaganda Sindical”, mantendo, contudo, inalteradas as suas funções. . . Após o 5.º Congresso (29 a 31 de Maio de 1986), a estrutura formal do departamento é redefinida, reorganizando-se as suas funções em torno de duas “Frentes de Acção”, a “Informação e Propaganda” e as “Relações Públicas”, integradas, por sua vez, numa “Área de Orientação Sindical” intitulada “Informação”. O departamento, tal como as restantes áreas de orientação sindical, passa a estar na dependência directa da Comissão Executiva do Conselho Nacional, situação que perduraria até à actualidade, tendo como funções tratar «[…] das questões relativas à informação e propaganda sindical; coordena[r] a acção do movimento sindical nesta frente; assegura[r] a direcção do Alavanca.». . A partir de 1989, as “Áreas de Orientação Sindical” passam a designar-se “Áreas de Acção Sindical” e as “Frentes de Acção” passam a nomear-se “Departamentos”. Assim, a área de acção sindical “Informação e Relações Públicas” é composta pelo Departamento de Informação e Propaganda e pelo Departamento de Relações Públicas.. . Após a realização do 7.º Congresso (4 a 6 de Março de 1993), o Departamento continua integrado na mesma área de acção sindical, embora renomeada – “Área de Acção Sindical Informação e Propaganda Sindical” –, e assiste-se à divisão de funções desempenhadas pelo até então designado Departamento de Informação e Propaganda, dando lugar ao Departamento de Comunicação Social e ao Departamento de Propaganda Sindical, mantendo-se com as mesmas funções e designação o Departamento de Relações Públicas.. . Com o desfecho do 8.º Congresso (31 de Maio a 1 de Junho de 1996), para além da alteração a registar na designação da área de acção sindical onde se integra o departamento – “Área de Acção Sindical Informação, Comunicação Social e Propaganda Sindical” –, as suas funções voltam a estar repartidas em dois departamentos: “Informação e Comunicação Social”, “Propaganda Sindical”. Mantém-se inalterado o departamento de “Relações Públicas”, com as mesmas funções.. . Na sequência do 9.º Congresso (10 a 11 de Dezembro de 1999), sucede-se nova modificação, apenas ao nível das designações: “Área de Acção Sindical Informação, Propaganda Sindical e Comunicação Social”; departamentos: “Informação e Propaganda Sindical”, “Comunicação Social” e “Relações Públicas” . Não se registaram alterações nos mandatos seguintes.
Institut supérieur des sciences, techniques et économie commerciales (ISTEC)
Instituto Bento de Jesus Caraça (IBJC)
Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais (IEEI)
Instituto de Investigação para o Desenvolvimento, Cooperação e Formação Bento de Jesus Caraça (IBJC)
Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP)
Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFOP) - Angola
Instituto Nacional de Estatística (INE)
Instituto Sindical Europeu (ISE)
Instituto Superior Técnico (IST)
No âmbito do 6.º Congresso da CGTP-IN, realizado entre 17 e 19 de Maio de 1989, «[...] é criada uma organização da juventude trabalhadora, inserida na estrutura do movimento sindical unitário, com órgãos próprios e dotada de autonomia administrativa e financeira. [...] A INTERJOVEM tem por objectivo organizar, no âmbito da estrutura do movimento sindical unitário, os jovens trabalhadores para a defesa dos seus direitos colectivos, promover e apoiar acções destinadas à satisfação das suas reivindicações e representar os jovens trabalhadores do movimento sindical unitário.». . A proposta de regulamento da Interjovem foi aprovada na 2.ª Conferência Nacional da Juventude Trabalhadora, realizada em Coimbra entre 18 e 19 de Março de 1989.. . O regulamento da Interjovem foi aprovado pelo Conselho Nacional da CGTP-IN e pelo Plenário de Sindicatos a 20 e a 21 de Dezembro de 1989, respectivamente.
International Federation for Human Rights (FIDH)
Intersindical Nacional dos Traballadores Galegos (INTG)
Sindicato nacionalista galego que se formou em 1981 através da união da Intersindical Nacional Galega (ING) e a Central de Traballadores Galegos (CTG). Em 1990, formou com a Confederación Xeral de Traballadores Galegos (CXTG) a Converxencia Intersindical Galega, para concorrer em coligação a eleições sindicais. Esta coligação uniu-se finalmente em 1994, transformando-se na Confederación Intersindical Galega (CIG).
Irish Congress of Trade Unions (ICTU)