Barreto, Luís Maria Kalidás Costa
- Pessoa
- 1932-10-16 – 2020-10-30
Barreto, Luís Maria Kalidás Costa
Camarinha, Isabel Maria Robert Lopes Perdigão
Carvalho, António Fernando Morais de
Carvalho, Maria de Fátima Anjos
Guimarães, Antero Martins Pinto
Jorge, António Herculano Ferreira
Labaredas, Joaquim Pólvora Garcia
Labaredas, Maria Rosalina Pólvora Garcia
Américo Nunes, nascido a 23 de Dezembro de 1940, é natural de Almaceda, Castelo Branco.
Habilitações literárias: Ensino Secundário; Curso Técnico-Profissional da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa na categoria profissional de Chefe de Recepção de Hotel.
Actividade sindical:
Actividade política:
Outras actividades:
Percurso associativo e sindical (biografia até 1977):
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Natural de Santiago do Cacém.
O pai era operário corticeiro e da construção civil. A mãe era operária agrícola.
Aos 10 anos, fiz a 4.ª classe. Aos catorze, comecei a trabalhar como operário corticeiro e da construção civil.
Aos quinze anos, ingressei no MUD-Juvenil. Aos dezoito anos, ingressei no PCP, de onde saí aos vinte e três anos.
Aos vinte e cinco anos, comecei a trabalhar no comércio retalhista, no Largo de S. Domingos, em Lisboa e, depois, em 1965, nos Armazéns da Betesga, na Praça da Figueira.
Em Abril de 1970 fui eleito presidente do Sindicato dos Caixeiros e Profissões Similares do Distrito de Lisboa.
Em Outubro de 1970, participei, enquanto presidente do sindicato, na fundação da Intersindical.
Em 1973, ingressei no INE no curso de Economia, que finalizei em 1978.
Em 1974, depois do 25 de Abril, fui designado pela Intersindical, junto com o Canais Rocha e o Jaime Félix, para constituir uma comissão de apoio, junto do Ministério do Trabalho, para a elaboração de legislação sindical.
De 1976 a 1985, fui assessor técnico da Federação Portuguesa dos Sindicatos de Comércio [onde foi colaborador permanente de "O Trabalhador do Comércio e Serviços"].
Em 1985, iniciei a profissão de professor de Economia. Fui presidente da escola de 1994 a 1996.
Reformei-me aos 70 anos, em 2005.
Ranita, Vitor Manuel Rodrigues
Vitor Manuel Rodrigues Ranita, nascido em Alcântara, Lisboa, a 10 de Outubro de 1939
Possui o curso secundário técnico-profissional.
Iniciou a actividade profissional aos 15 anos, como aprendiz de serralheiro, na CUF, onde também foi chefe de turno na central térmica (Barreiro).
Era Agente de Métodos, na Alumínia (Porto), quando tomou posse como presidente da Direcção do Sindicato dos Metalúrgicos (1970). Foi membro da Direcção da respectiva federação e presidente do seu Conselho Geral.
Participou na primeira reunião da Intersindical, pertenceu ao seu Conselho Nacional e Comissão Executiva, e foi coordenador da União dos Sindicatos do Porto (USP).
Membro do Conselho Nacional da CGTP-IN entre os mandatos 1983-1986 e 1996-1999.
Membro da Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN entre os mandatos 1993-1996 e 1996-1999 (saiu a meio).
Fez parte da Comissão Administrativa, foi vereador e deputado municipal na autarquia portuense e ainda deputado da Assembleia da República.
Integrou a Presidência do Movimento Português para a Paz e Cooperação na Europa.
Com os professores Drs. Ruy Luís Gomes, José Morgado e outros, foi fundador da Universidade Popular do Porto.
Nasceu em Torres Novas, a 17 de Janeiro de 1930.
Começou a trabalhar, após instrução primária, como marceneiro na empresa Alberto Sepodes e carpinteiro de moldes nas metalúrgicas Lourenço & Irmão e Costa Nery.
Funcionário do Partido Comunista Português (PCP) e operário metalúrgico.
Ligou-se, desde cedo, aos movimentos sociais, políticos e associativos de Torres Novas.
Em 1948, aderiu ao Movimento de Unidade Democrática (MUD) Juvenil.
Em 1952, foi preso pela polícia política pela primeira vez. Depois de libertado, retoma a vida sindical e política na mesma cidade.
Funda as estruturas sindicais, concelhias e distritais dos trabalhadores metalúrgicos; integra direcções locais e distritais do PCP e adere às comissões de apoio às campanhas de Arlindo Vicente e Humberto Delgado.
Em 1961, integrou a delegação de trabalhadores portugueses ao V Congresso da Federação Sindical Mundial (FSM), realizado em Moscovo (URSS).
Em 1968, foi de novo preso pela PIDE, tendo sido condenado a cinco anos de prisão. Liberto da cadeia de Peniche em 1973, emprega-se no Sindicato dos Jornalistas e no Sindicato dos Electricistas e integra o grupo fundador da Intersindical, de que foi o primeiro coordenador-geral.
Em Maio de 1974, é eleito delegado dos trabalhadores portugueses à 59.ª Conferência Internacional do Trabalho (OIT), realizada em Genebra.
Deixa de exercer funções na Intersindical no final do ano de 1975, quando vai para a direcção do Sindicato dos Escritórios, onde permanece, provavelmente, até à realização de eleições para a direcção do mesmo sindicato, em Janeiro de 1976.
Mestre em História Contemporânea (1990), com a tese ''Perfeito de Carvalho – um Sindicalista da Primeira República (1908-1922)'', que deu origem ao livro homónimo publicado pela CGTP-IN em 2016.
Rodrigues, Jerónimo Fernando da Silva
Torres, Rogério Dias dos Santos
Xisto, Rosa Maria Orvalho Oliveira