Lisboa (distrito, Portugal)

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Visita de delegação sindical francesa

Visita a Portugal de delegação sindical de França, composta por representantes da CGT, CFDT e FEN. A reportagem inclui imagens da chegada ao aeroporto, reunião na sede da CGTP, visita à Quimigal, reunião em plenário com os trabalhadores desta empresa, conferência de imprensa e um encontro com o Secretário de Estado do Trabalho.

Visita de delegação da CFDT

Visita a Portugal de delegação sindical da CFDT, composta pelo seu Secretário-geral, Edmond Maire, o Secretário-geral adjunto Jacques Chérèque, e o secretário confederado Roger Brisch. . A reportagem inclui imagens da chegada ao aeroporto, reunião na sede da CGTP-IN com delegação do Secretariado Nacional, visita às instalações da Petrogal e reunião em plenário com os trabalhadores desta empresa.

Encontro das ORTs das Empresas Públicas e Nacionalizadas

Encontro das Organizações Representativas dos Trabalhadores das Empresas Públicas e Nacionalizadas, composto por representantes de Comissões de Trabalhadores de 44 empresas nacionalizadas, Comissões Sindicais e dos Sindicatos e Federações.

Colecção sonora

Colecção áudio relativa ao 1.º Congresso de Trabalhadoras do Serviço Doméstico.
Inclui intervenções de abertura do congresso (mencionam a presença da Dr.ª Graça de Vasconcelos, do Gabinete do primeiro-ministro), intervenções dos representantes de França, Holanda e Peru, intervenções das domésticas, programação cultural com a apresentação do jogo cénico, intervenções finais do congresso, entrevistas realizadas em Évora e no Terreiro do Paço, em Lisboa, para auscultar a opinião pública sobre a classe das empregadas domésticas: salários, férias, subsídios de férias e de natal, feriados, despedimentos. Pode ouvir-se músicas de intervenção e o hino da CGTP-IN.
Uma cassete áudio de desgarradas de Henrique Manuel e Maria de Fátima e outro de música popular.

Actas de tomada de posse

Livro de actas da tomada de posse dos corpos gerentes do Sindicato do Serviço Doméstico para os triénios de 1976-1979; 1980-1983; 1983-1986 e 1986-1989.
Nome dos membros do triénio 1976-1979:

  • Mesa da Assembleia Geral: Maria Angélica Teixeira, Maria Luísa dos Santos Rubira, Adelaide de Jesus Ramos e Cremilde de Jesus dos Santos
  • Direcção: Maria da Conceição Ramos, Maria Helena de Freitas Pereira, Maria da Conceição Lima Faria, Maria Emília Miranda e Olívia Cantineira da Silva.
  • Conselho Fiscal: Gracinda Parreira Sobral, Glória da Silva Pereira e Deolinda da Conceição Ferreira Senica.

Nome dos membros do triénio 1980-1983:

  • Mesa da Assembleia-Geral: Maria da Conceição Ramos, Maria Isabel da Cunha Vilela, Antónia Celeste de Jesus Vieira, Laura Gonçalves Pereira.
  • Direcção: Maria Emília Miranda, Maria da Conceição de Lima Faria, Maria Dolores Costa Reis Lampreia, Maria Elvira dos Santos Saraiva, Emília Gracinda Prata R. Antunes.
  • Conselho Fiscal: Maria Helena de Freitas Pereira, Maria Albina Fonseca, Gracinda da Silva Pereira dos Santos.
  • Suplentes: Maria Inácia Quintas F. Fernandes, Deolinda Cardoso Ribeiro.

Nome dos membros do triénio 1983-1986:

  • Mesa da Assembleia-Geral: Maria Isabel da Cunha Vilela, Domicilia Santos Cabrita, Maria Amélia Conceição, Rosaria Maria Donado, Rosa Oliveira, Fernanda Rosa Pinto Tavares, Perpétua Inácia Hortense.
  • Direcção: Maria da Conceição Lima Faria, Maria Dolores Costa Reis Lampreia, Ivone Maria Gonçalves, Maria Cândida Pires Nogueira, Josefa Almeida Sousa, Emília Gracinda Prata R. Antunes, Maria Emília T. Miranda, Lurdes Alves.
  • Conselho Fiscal: Rosa Sousa Pinto, Carminda, Manuela Prazeres Santos, Maria Visitação e Maria Freitas Pereira.

Nome dos membros do triénio 1986-1989: Mesa da Assembleia-Geral: Rosa dos Santos Pinto, Ivone Maria Gonçalves, Rosaria Maria Donado, Tereza Moreira N. Barreto.

  • Membros suplentes: Maria Cidália Ribeiro Pinto, Evangelina dos Anjos Pereira, Manuela dos Prazeres Santos.
    Direcção: Maria da Conceição de Lima Faria, Maria Dolores Costa Reis Lampreia, Maria Amaro Gonçalves, Josefa de Almeida e Sousa, Emília Gracinda Prata Rato Antunes.
  • Membros suplentes: Lurdes Alves, Maria Cândida Pires Nogueira.
  • Conselho Fiscal: Maria Guedes, Maria de Lurdes Morais M. Dias, Fernanda Rosa Pinto Tavares.

Actas de reuniões

Constituída por 23 actas de reuniões da Direcção, e ainda as actas de reunião das delegadas a nível nacional, reuniões das delegações de Santarém e Setúbal, e do Encontro Nacional de 1976-10-03.
Ofício-circular da acta do Encontro Nacional de 1976-07-04.
Acta avulsa de 1976-03-17.
Livro de actas de 1980-11-13 a 1983-09-28. O livro contém folhas avulsas de actas que faltaram passar a limpo para o respectivo livro. Actas avulsas relativas à assembleia eleitoral de 1986, bem como o caderno eleitoral, convocatórias, termo colectivo de aceitação de candidatura, horário de funcionamento das mesas de voto.

Informações

Colecção de informações da Direcção do Sindicato do Serviço Doméstico relativa a indemnização por despedimentos, subsídios de férias e proporcionais de férias, subsídio de alimentação.

Estatutos

Os Estatutos do Sindicato do Serviço Doméstico foram publicados no ''Diário da República'', n.º 143, III Série, a 21 de Junho de 1976.
Este sindicato constitui-se tendo por base a independência relativamente à Igreja, ao Estado, ao patronato e aos partidos políticos, defendendo o princípio de unidade sindical, repudiando qualquer iniciativa que conduzisse à divisão dos trabalhadores.

Organização e funcionamento

A série é constituída por documentação produzida e recebida no âmbito da organização e funcionamento do Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, a saber: estatutos e regulamentos; actas de reuniões; termos de posse; registo de presenças nas reuniões; contratos de trabalho; correspondência recebida de diversas entidades; correspondência trocada entre o sindicato e outras entidades; copiador de ofícios; registo de correspondência; processos de trabalhadores; livros de cadastro; livros de sócios; registo de boletins de inscrições de sócios; documentos da sede do sindicato; seminários, congressos e eventos; cursos e acções de formação; requisições da carteira profissional; requisições de figurantes; registo de carteiras profissionais; inquéritos e questionários; estatística; modelos de impressos; cartões de artistas; inventário de bens móveis; registo de aquisição de livros.

Entrevista a Juvelino Ferreira Colaço

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Juvelino Ferreira Colaço (Depoimento: Pataias, 28 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Colaço, 2010: 3-22].

Sumário da entrevista:
As condições de trabalho, lutas e reivindicações dos trabalhadores vidreiros antes do 25 de Abril.
A repressão e perseguição aos militantes da Intersindical.
As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.

Entrevista a Luís Maria Kalidás Barreto

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Luís Maria Kalidás Barreto (Depoimento: Lisboa, 7 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 18 p. [dat.] [Kalidás Barreto, 2010: 3-18].

Sumário da entrevista:
A organização do movimento sindical na oposição à ditadura.
A conquista do sindicato dos lanifícios de Castanheira de Pera (1971).
A repressão e perseguição política aos militantes sindicais.
A conquista da primeira tabela salarial (1 de Novembro de 1971) pelos cinco sindicatos dos lanifícios, agrupados na Federação Nacional dos Lanifícios (criada em Outubro de 1970).
O contrato colectivo de trabalho: das negociações de 1971 às alterações posteriores ao 25 de Abril.
Os militantes católicos e a mobilização sindical.
O contexto revolucionário e as comissões de trabalhadores.
A problemática da unidade/unicidade: da Carta Aberta ao Congresso de Todos os Sindicatos.

Entrevista a Maria do Carmo Tavares

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].

Sumário da entrevista:
A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril.
A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972).
A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão.
O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas.
O movimento sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”.
A questão da unidade e unicidade: a Carta Aberta.
Os I e II congressos da Intersindical.
O movimento sindical e a vida político-partidária portuguesa.

Entrevista a Francisco Canais Rocha

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Francisco Canais Rocha (Depoimento: Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 29 p. [dat.] [Rocha, 2010: 3-29].

Sumário da entrevista:
Início da actividade sindical na oposição ao Estado Novo.
A Intersindical na semiclandestinidade.
A acção sindical das direcções anticorporativas (assembleias-gerais e delegados sindicais).
Conteúdos da luta sindical durante da ditadura.
Os sindicatos e a relação com as autoridades (o Ministério das Corporações e a Inspecção dos Organismos Corporativos).
A natureza das relações da Intersindical com as autoridades (Congresso da Previdência e a representação na Organização Internacional do Trabalho).
A organização dos trabalhadores antes do aparecimento da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
A Intersindical e os governos provisórios.
A Intersindical e as organizações internacionais.
Reestruturação e organização da Intersindical depois do 25 de Abril.
A Intersindical no imediato pós-25 de Abril: a heterogeneidade de estratégias na ocupação e relação com os sindicatos; as greves “espontâneas” e as ocupações das empresas.
As primeiras reformas legais (a lei da greve e o salário mínimo nacional) e o papel da Intersindical.
A unidade e a unicidade.
A relação da Intersindical com o governo entre 1974 e 1975.
I e II congressos da Intersindical.
Carta Aberta.
A negociação dos contratos colectivos de trabalho.

Entrevista a José Malaquias Pinela

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].

Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa.
Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical.
A “ilegalização” da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade.
Os partidos e a Intersindical.

Entrevista a Manuel António Vicente

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel António Vicente (Depoimento: Montemor-o-Novo, 19 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Vicente, 2010: 3-21].

Sumário da entrevista:
A luta dos trabalhadores agrícolas antes do 25 de Abril no Alentejo e Ribatejo: as comissões de jorna.
O 25 de Abril e os sindicatos agrícolas: organização; expansão; reivindicações e conquistas.
O contrato colectivo de trabalho.
A Reforma Agrária e os sindicatos.
A Lei Barreto e o fim da Reforma Agrária.
As cooperativas e unidades colectivas de produção.

Entrevista a Vitor Manuel Rodrigues Ranita

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Vitor Manuel Rodrigues Ranita (Depoimento: Lisboa, 10 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 20 p. [dat.] [Ranita, 2010: 3-20].

Sumário da entrevista:
A organização e luta dos trabalhadores no Porto;
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos por uma lista da oposição;
Organização (nacional) da Intersindical antes e depois do 25 de Abril;
As comissões de trabalhadores e a organização sindical;
O ano de 1975 e os sindicatos da Intersindical no norte de Portugal;
A questão da unidade e unicidade;
O 1.º de Maio de 1982 e a violência.

Entrevista a José Ernesto Ribeiro Cartaxo

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: José Ernesto Ribeiro Cartaxo (Depoimento: Lisboa, 5 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.] [Cartaxo, 2010: 3-30].

Sumário:
O início da actividade sindical: o contexto da corda industrial de Lisboa.
O contrato colectivo de trabalho.
A luta dos trabalhadores nas empresas no imediato pós-25 de Abril: o caso da MEC.
As novas reformas legais: o salário mínimo nacional.
O Movimento Sindical e a política nacional.
A Carta Aberta.
O Congresso de Todos os Sindicatos.

Entrevista a Manuel Maria Candeias

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Maria Candeias (Depoimento: Lisboa, 13 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 33 p. [dat.] [Candeias, 2010: 3-33].

Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos e as relações com o Estado: as reivindicações.
A origem da Intersindical.
A destituição da direcção eleita do Sindicato dos Metalúrgicos (Outubro de 1973).
As reuniões intersindicais e a clandestinidade.
O 25 de Abril e o movimento sindical.
A negociação do contrato colectivo de trabalho: a TAP.
A questão da unidade/unicidade e a Carta Aberta.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
A influência político-partidária no movimento sindical.

Entrevista a Carlos Carvalho

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Carlos António de Carvalho (Depoimento: Lisboa, 21 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 28 p. [dat.] [Carvalho, 2010: 3-28].

Sumário da entrevista:
A oposição democrática ao Estado Novo: cultural (as cooperativas culturais); política (Comissão Democrática Eleitoral – CDE); e sindical (Cometna/Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa).
O papel das socioprofissionais e o debate no III Congresso da Oposição de Aveiro (Abril de 1973).
As origens da Intersindical.
Reestruturação, organização e expansão da Intersindical depois do 25 de Abril.
O período revolucionário e a mobilização dos trabalhadores.
As conquistas dos trabalhadores.
As comissões de trabalhadores.
Os contratos colectivos de trabalho.
A Intersindical e a Segurança Social.
A questão da unidade/unicidade; a Carta Aberta; e a UGT.
O I Congresso da Intersindical.
A CNOC e o II Congresso de Todos os Sindicatos.
A Intersindical e as relações internacionais.

Entrevista a Manuel Machado Sá Marques

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Machado Sá Marques (Depoimento: Lisboa, 18 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 12 p. [dat.] [Sá Marques, 2010: 3-12].

Sumário da entrevista:
A “identidade” do médico.
A formação e orgânica da Ordem dos Médicos durante a ditadura.
Os “grupo dos jovens” e a oposição ao regime.
A formação do Sindicato dos Médicos e o debate com a Ordem dos Médicos.
O Sindicato dos Médicos do Sul e a Intersindical.
Os médicos e o movimento sindical na construção do Serviço Nacional de Saúde.

Entrevista a António Lopes Marques

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-25].

Sumário da entrevista:
O movimento académico de Coimbra na oposição à ditadura.
A administração local e a organização, estrutura e implantação do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL).
O STAL e a Intersindical.
As conquistas dos trabalhadores depois do 25 de Abril.
A questão da unidade/unicidade.
O 1.º Congresso da Intersindical.
O STAL e a Carta Aberta.
O 1.º de Maio de 1974.

Entrevista a Manuel Carvalho da Silva

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].

Sumário da entrevista:
A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh).
A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico.
A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte.
As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte.
A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho.
A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais).
A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT).
O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso.
O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte.
Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.

Entrevista a Quintino Manuel dos Santos Aguiar

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Quintino Manuel dos Santos Aguiar (Depoimento: Lisboa, 28 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Aguiar, 2010: 3-21].

Sumário da entrevista:
A especificidade do sector da construção civil.
A conquista do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa: a instabilidade política e sindical.
A Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção Civil, Mármores e Madeiras e a negociação do contrato colectivo de trabalho vertical.
As principais lutas e conquistas do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa.
O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa e a Intersindical.
A instabilidade política e económica e as comissões de trabalhadores.
As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.
A questão a unidade/unicidade.
O sector da construção civil.
A Carta Aberta.
O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
O 25 de Abril e as primeiras reformas legais: o Salário Mínimo Nacional.

Entrevista a Manuel António Teixeira de Freitas

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência: Manuel António Teixeira de Freitas (Depoimento: Porto, 21 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.] [Freitas, 2010: 3-36].

Sumário da entrevista:
A organização dos trabalhadores a industria têxtil: entre a formação pessoal e a consciência de classe.
A tentativa de conquista da direcção do Sindicato Nacional dos Têxteis do Distrito do Porto.
O 25 de Abril e a organização e expansão do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis do Distrito do Porto.
A negociação do contrato colectivo pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal.
A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal e a heterogeneidade de influências.
As comissões de trabalhadores (controlo da produção e controlo operário) e o sector têxtil.
A questão da unidade e unicidade.
Os sindicatos da Intersindical, no Norte, durante o Verão Quente.

Entrevista a Avelino Pacheco Gonçalves

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Avelino Pacheco Gonçalves (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.] [Gonçalves, 2010: 3-32].

Sumário da entrevista:
Entre a militância no Partido Comunista Português e a luta dos bancários do Porto.
A mobilização dos trabalhadores bancários e a conquista do Sindicato dos Bancários do Porto (1960 a 1974).
As reuniões intersindicais dos sindicatos bancários de Lisboa, Porto e Coimbra: um dos primeiros formatos de mobilização colectiva.
Os sindicatos dos bancários e as reuniões intersindicais.
O Ministério do Trabalho e a construção do Estado Social: o salário mínimo nacional (SMN).
A questão da unidade e unicidade: uma definição também de Avelino Pacheco Gonçalves.
Entre a política e o Sindicato dos Bancários do Porto (1974 a 1975).
O trabalho na Assembleia Constituinte: a comissão de trabalhadores.
A violência política no Norte no Verão Quente.

Entrevista a Isabel Figueiredo

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Isabel Figueiredo (Depoimento: Lisboa, 29 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.] [Figueiredo, 2010: 3-24].

Sumário da entrevista:
As dificuldades dos trabalhadores dos correios e telecomunicações no final da ditadura.
O primeiro caderno reivindicativo: entre a negociação da primeira tabela salarial e os acordos colectivos de empresa.
Da comissão pró-sindicato à proliferação sindical.
O SNTCT e a Intersindical: a greve de 17 a 20 de Junho de 1974; a questão da unidade e unicidade; e a adesão (1987).
O SNTCT e a realidade político-partidária no período revolucionário.

Entrevista a Maria Emília Reis Castro

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Maria Emília Reis Castro (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.]. [Castro, 2010: 3-32].

Sumário da entrevista:
A organização das trabalhadoras da indústria do vestuário na empresa ROLSOL (1970 a 1974).
As organizações católicas (JOC e CCO) e a formação do movimento operário.
O 25 de Abril e a organização do movimento do Sindicato do Vestuário do Distrito do Porto: a implantação no terreno – uma organização de base.
A difícil negociação do contrato colectivo de trabalho.
As comissões de trabalhadores: controlo operário; controlo de produção; e comissões inter-empresas (a 4 de Abril de 1975, os trabalhadores da ROLSOL – Confecções e Exportações ocupam as instalações e elegem uma comissão de gestão devido à fuga da administração).
A questão da unidade e unicidade.
A violência e a perseguição: os sindicatos da Intersindical no Porto durante o Verão Quente.
A diversidade e autonomia na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE).
O Sindicato de Vestuário do Distrito do Porto.

Entrevista a Rosa Maria Simões

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Rosa Maria Simões (Depoimento: Lisboa, 16 de Novembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Simões, 2010: 3-21].

Sumário da entrevista:
A actividade política e social antes do 25 de Abril: do Instituto Superior Técnico à Ordem dos Engenheiros.
A criação, organização e implantação do Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul.
O caderno reivindicativo para os trabalhadores da Função Pública.
O Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul e a Intersindical: dos primeiros contactos à adesão.
A criação da Federação Nacional dos Trabalhadores da Função Pública.
A divisão no seio do movimento sindical.
A realidade política (e político-partidária) e o movimento sindical.

Entrevista a Maria Augusta de Sousa

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Maria Augusta de Sousa (Depoimento: Oeiras, 1 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 19 p. [dat.] [Sousa, 2010: 3-19].

Sumário da entrevista:
A Juventude Operária Católica e o movimento sindical em Portugal.
A mobilização dos profissionais de enfermagem durante o Estado Novo: acções e reivindicações.
A organização do Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e Açores, no imediato pós-25 de Abril, e a conquista dos direitos dos trabalhadores.
A relação entre o Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical.
A evolução do movimento sindical dos trabalhadores da enfermagem e a criação do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (1988).
O Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical no contexto das transformações políticas e sociais (1974 a 1988).

Entrevista a Custódio da Silva Ferreira

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Custódio da Silva Ferreira (Depoimento: Paialvo, 2 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 23 p. [dat.]. [Ferreira, 2010: 3-23].

Sumário da entrevista:
A oposição dos trabalhadores ferroviários ao Estado Novo: mobilização, organização e contestação.
O 25 de Abril e o Sindicato dos Ferroviários: a (re)organização, expansão e luta.
As lutas pelo acordo colectivo de trabalho (ACT).
A Intersindical e os I e II congressos.
A divisão sindical e a formação de sindicatos paralelos: os obstáculos à luta pelo ACT.
A nacionalização dos grandes sectores da economia nacional: a CP e a intervenção dos trabalhadores.

Daniel Isidro Cabrita

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Daniel Cabrita (Depoimento: Lisboa, 12 de Janeiro de 2011). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Cabrita, 2011: 3-25].

Sumário da entrevista:
O início da actividade política e sindical.
A conquista da direcção do Sindicato dos Bancários do Sul, em 1968, e a negociação do contrato colectivo.
A origem da Intersindical: organização, acção e posições.
A ilegalização da Intersindical.
O Ministério do Trabalho e as conquistas do movimento sindical.
O movimento sindical e a mudança política nacional.
A divisão do movimento sindical.

Entrevista a Américo da Costa Pereira

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Américo da Costa Pereira (Depoimento: Lisboa, 25 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.]. [Pereira, 2010: 3-31].

Sumário da entrevista:
As crises académicas de Coimbra e a organização associativa.
A organização, a Intersindical e as primeiras reivindicações.
A Intersindical: acção e repressão.
A Intersindical – organização, estrutura e expansão – depois do 25 de Abril.
As comissões de trabalhadores e a Intersindical.
As lutas sociais no período revolucionário.
O movimento sindical e a política nacional.
A influência político-partidária no movimento sindical.
A representação internacional da Intersindical.

Entrevista a Rogério Dias dos Santos Torres

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Rogério Dias dos Santos Torres (Depoimento: Sintra, 20 de Outubro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.]. [Torres, 2010: 3-24].

Sumário da entrevista:
A experiência de trabalho até à participação no Sindicato Nacional dos Motoristas do distrito de Lisboa.
As condições de trabalho e as reivindicações dos trabalhadores motoristas durante a ditadura.
O 25 de Abril e a reestruturação e implantação do Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa.
O Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa e a Intersindical.
O contrato colectivo de trabalho dos rodoviários.
As empresas em autogestão: a relação entre comissões de trabalhadores e comissões sindicais.
A nacionalização do sector dos transportes.
A problemática da unidade/unicidade.
O I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta.
A CNOC e o Congresso de Todos os Sindicatos.
O apoio dos rodoviários à Reforma Agrária.

Entrevista a Armando Artur Teixeira da Silva

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Armando Artur Teixeira da Silva (Depoimento: Lisboa, 7 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.]. [Silva, 2010: 3-30].

Sumário da entrevista:
O movimento sindical no Porto: a formação das comissões democráticas de trabalhadores e a organização da oposição ao Estado Novo.
O movimento sindical e o 1.º de Maio de 1974.
A Intersindical e as comissões de trabalhadores.
A questão da unidade/unicidade.
O V Governo Provisório e as suas reformas.
A Intersindical e o contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o “Verão Quente” e o I Governo Constitucional.
Os sindicatos do Norte e o “Verão Quente”.
O I e II congressos da Intersindical.
A Carta Aberta e a UGT.