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Curto, Francisco Manuel Marcelo Monteiro Greves With digital objects
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Entrevista a Francisco Canais Rocha

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Francisco Canais Rocha (Depoimento: Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 29 p. [dat.] [Rocha, 2010: 3-29].

Sumário da entrevista:
Início da actividade sindical na oposição ao Estado Novo.
A Intersindical na semiclandestinidade.
A acção sindical das direcções anticorporativas (assembleias-gerais e delegados sindicais).
Conteúdos da luta sindical durante da ditadura.
Os sindicatos e a relação com as autoridades (o Ministério das Corporações e a Inspecção dos Organismos Corporativos).
A natureza das relações da Intersindical com as autoridades (Congresso da Previdência e a representação na Organização Internacional do Trabalho).
A organização dos trabalhadores antes do aparecimento da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
A Intersindical e os governos provisórios.
A Intersindical e as organizações internacionais.
Reestruturação e organização da Intersindical depois do 25 de Abril.
A Intersindical no imediato pós-25 de Abril: a heterogeneidade de estratégias na ocupação e relação com os sindicatos; as greves “espontâneas” e as ocupações das empresas.
As primeiras reformas legais (a lei da greve e o salário mínimo nacional) e o papel da Intersindical.
A unidade e a unicidade.
A relação da Intersindical com o governo entre 1974 e 1975.
I e II congressos da Intersindical.
Carta Aberta.
A negociação dos contratos colectivos de trabalho.

Entrevista a Américo da Costa Pereira

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Américo da Costa Pereira (Depoimento: Lisboa, 25 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.]. [Pereira, 2010: 3-31].

Sumário da entrevista:
As crises académicas de Coimbra e a organização associativa.
A organização, a Intersindical e as primeiras reivindicações.
A Intersindical: acção e repressão.
A Intersindical – organização, estrutura e expansão – depois do 25 de Abril.
As comissões de trabalhadores e a Intersindical.
As lutas sociais no período revolucionário.
O movimento sindical e a política nacional.
A influência político-partidária no movimento sindical.
A representação internacional da Intersindical.

Entrevista a António Joaquim dos Santos

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
António Joaquim dos Santos (Depoimento: Lisboa, 29 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 10 p. [dat.] [Santos, 2010: 3-10].

Sumário da entrevista:
A origem da Intersindical.
A conquista da direcção do Sindicato dos Jornalistas (1969).
As formas de luta pelos direitos dos jornalistas: o Código Deontológico, o contrato colectivo de trabalho e o horário de trabalho.
O 25 de Abril e o Sindicato dos Jornalistas.
O contrato colectivo de trabalho.
O Sindicato dos Jornalistas e a questão da unidade/unicidade.
Os sindicatos e a influência político-partidária.

Daniel Isidro Cabrita

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Daniel Cabrita (Depoimento: Lisboa, 12 de Janeiro de 2011). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Cabrita, 2011: 3-25].

Sumário da entrevista:
O início da actividade política e sindical.
A conquista da direcção do Sindicato dos Bancários do Sul, em 1968, e a negociação do contrato colectivo.
A origem da Intersindical: organização, acção e posições.
A ilegalização da Intersindical.
O Ministério do Trabalho e as conquistas do movimento sindical.
O movimento sindical e a mudança política nacional.
A divisão do movimento sindical.

Entrevista a Manuel Carvalho da Silva

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].

Sumário da entrevista:
A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh).
A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico.
A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte.
As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte.
A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho.
A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais).
A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT).
O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso.
O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte.
Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.

Entrevista a José Malaquias Pinela

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].

Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa.
Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical.
A “ilegalização” da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade.
Os partidos e a Intersindical.