Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Juvelino Ferreira Colaço (Depoimento: Pataias, 28 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Colaço, 2010: 3-22].
Sumário da entrevista: As condições de trabalho, lutas e reivindicações dos trabalhadores vidreiros antes do 25 de Abril. A repressão e perseguição aos militantes da Intersindical. As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Francisco Canais Rocha (Depoimento: Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 29 p. [dat.] [Rocha, 2010: 3-29].
Sumário da entrevista: Início da actividade sindical na oposição ao Estado Novo. A Intersindical na semiclandestinidade. A acção sindical das direcções anticorporativas (assembleias-gerais e delegados sindicais). Conteúdos da luta sindical durante da ditadura. Os sindicatos e a relação com as autoridades (o Ministério das Corporações e a Inspecção dos Organismos Corporativos). A natureza das relações da Intersindical com as autoridades (Congresso da Previdência e a representação na Organização Internacional do Trabalho). A organização dos trabalhadores antes do aparecimento da Intersindical. O 1.º de Maio de 1974. A Intersindical e os governos provisórios. A Intersindical e as organizações internacionais. Reestruturação e organização da Intersindical depois do 25 de Abril. A Intersindical no imediato pós-25 de Abril: a heterogeneidade de estratégias na ocupação e relação com os sindicatos; as greves “espontâneas” e as ocupações das empresas. As primeiras reformas legais (a lei da greve e o salário mínimo nacional) e o papel da Intersindical. A unidade e a unicidade. A relação da Intersindical com o governo entre 1974 e 1975. I e II congressos da Intersindical. Carta Aberta. A negociação dos contratos colectivos de trabalho.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Maria Candeias (Depoimento: Lisboa, 13 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 33 p. [dat.] [Candeias, 2010: 3-33].
Sumário da entrevista: A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos e as relações com o Estado: as reivindicações. A origem da Intersindical. A destituição da direcção eleita do Sindicato dos Metalúrgicos (Outubro de 1973). As reuniões intersindicais e a clandestinidade. O 25 de Abril e o movimento sindical. A negociação do contrato colectivo de trabalho: a TAP. A questão da unidade/unicidade e a Carta Aberta. O Congresso de Todos os Sindicatos. A influência político-partidária no movimento sindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Américo da Costa Pereira (Depoimento: Lisboa, 25 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.]. [Pereira, 2010: 3-31].
Sumário da entrevista: As crises académicas de Coimbra e a organização associativa. A organização, a Intersindical e as primeiras reivindicações. A Intersindical: acção e repressão. A Intersindical – organização, estrutura e expansão – depois do 25 de Abril. As comissões de trabalhadores e a Intersindical. As lutas sociais no período revolucionário. O movimento sindical e a política nacional. A influência político-partidária no movimento sindical. A representação internacional da Intersindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Maria Augusta de Sousa (Depoimento: Oeiras, 1 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 19 p. [dat.] [Sousa, 2010: 3-19].
Sumário da entrevista: A Juventude Operária Católica e o movimento sindical em Portugal. A mobilização dos profissionais de enfermagem durante o Estado Novo: acções e reivindicações. A organização do Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e Açores, no imediato pós-25 de Abril, e a conquista dos direitos dos trabalhadores. A relação entre o Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical. A evolução do movimento sindical dos trabalhadores da enfermagem e a criação do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (1988). O Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical no contexto das transformações políticas e sociais (1974 a 1988).
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Machado Sá Marques (Depoimento: Lisboa, 18 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 12 p. [dat.] [Sá Marques, 2010: 3-12].
Sumário da entrevista: A “identidade” do médico. A formação e orgânica da Ordem dos Médicos durante a ditadura. Os “grupo dos jovens” e a oposição ao regime. A formação do Sindicato dos Médicos e o debate com a Ordem dos Médicos. O Sindicato dos Médicos do Sul e a Intersindical. Os médicos e o movimento sindical na construção do Serviço Nacional de Saúde.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Armando Artur Teixeira da Silva (Depoimento: Lisboa, 7 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.]. [Silva, 2010: 3-30].
Sumário da entrevista: O movimento sindical no Porto: a formação das comissões democráticas de trabalhadores e a organização da oposição ao Estado Novo. O movimento sindical e o 1.º de Maio de 1974. A Intersindical e as comissões de trabalhadores. A questão da unidade/unicidade. O V Governo Provisório e as suas reformas. A Intersindical e o contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o “Verão Quente” e o I Governo Constitucional. Os sindicatos do Norte e o “Verão Quente”. O I e II congressos da Intersindical. A Carta Aberta e a UGT.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Isabel Figueiredo (Depoimento: Lisboa, 29 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.] [Figueiredo, 2010: 3-24].
Sumário da entrevista: As dificuldades dos trabalhadores dos correios e telecomunicações no final da ditadura. O primeiro caderno reivindicativo: entre a negociação da primeira tabela salarial e os acordos colectivos de empresa. Da comissão pró-sindicato à proliferação sindical. O SNTCT e a Intersindical: a greve de 17 a 20 de Junho de 1974; a questão da unidade e unicidade; e a adesão (1987). O SNTCT e a realidade político-partidária no período revolucionário.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-25].
Sumário da entrevista: O movimento académico de Coimbra na oposição à ditadura. A administração local e a organização, estrutura e implantação do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL). O STAL e a Intersindical. As conquistas dos trabalhadores depois do 25 de Abril. A questão da unidade/unicidade. O 1.º Congresso da Intersindical. O STAL e a Carta Aberta. O 1.º de Maio de 1974.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Carlos António de Carvalho (Depoimento: Lisboa, 21 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 28 p. [dat.] [Carvalho, 2010: 3-28].
Sumário da entrevista: A oposição democrática ao Estado Novo: cultural (as cooperativas culturais); política (Comissão Democrática Eleitoral – CDE); e sindical (Cometna/Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa). O papel das socioprofissionais e o debate no III Congresso da Oposição de Aveiro (Abril de 1973). As origens da Intersindical. Reestruturação, organização e expansão da Intersindical depois do 25 de Abril. O período revolucionário e a mobilização dos trabalhadores. As conquistas dos trabalhadores. As comissões de trabalhadores. Os contratos colectivos de trabalho. A Intersindical e a Segurança Social. A questão da unidade/unicidade; a Carta Aberta; e a UGT. O I Congresso da Intersindical. A CNOC e o II Congresso de Todos os Sindicatos. A Intersindical e as relações internacionais.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Vitor Manuel Rodrigues Ranita (Depoimento: Lisboa, 10 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 20 p. [dat.] [Ranita, 2010: 3-20].
Sumário da entrevista: A organização e luta dos trabalhadores no Porto; A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos por uma lista da oposição; Organização (nacional) da Intersindical antes e depois do 25 de Abril; As comissões de trabalhadores e a organização sindical; O ano de 1975 e os sindicatos da Intersindical no norte de Portugal; A questão da unidade e unicidade; O 1.º de Maio de 1982 e a violência.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Daniel Cabrita (Depoimento: Lisboa, 12 de Janeiro de 2011). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Cabrita, 2011: 3-25].
Sumário da entrevista: O início da actividade política e sindical. A conquista da direcção do Sindicato dos Bancários do Sul, em 1968, e a negociação do contrato colectivo. A origem da Intersindical: organização, acção e posições. A ilegalização da Intersindical. O Ministério do Trabalho e as conquistas do movimento sindical. O movimento sindical e a mudança política nacional. A divisão do movimento sindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Custódio da Silva Ferreira (Depoimento: Paialvo, 2 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 23 p. [dat.]. [Ferreira, 2010: 3-23].
Sumário da entrevista: A oposição dos trabalhadores ferroviários ao Estado Novo: mobilização, organização e contestação. O 25 de Abril e o Sindicato dos Ferroviários: a (re)organização, expansão e luta. As lutas pelo acordo colectivo de trabalho (ACT). A Intersindical e os I e II congressos. A divisão sindical e a formação de sindicatos paralelos: os obstáculos à luta pelo ACT. A nacionalização dos grandes sectores da economia nacional: a CP e a intervenção dos trabalhadores.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: José Ernesto Ribeiro Cartaxo (Depoimento: Lisboa, 5 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.] [Cartaxo, 2010: 3-30].
Sumário: O início da actividade sindical: o contexto da corda industrial de Lisboa. O contrato colectivo de trabalho. A luta dos trabalhadores nas empresas no imediato pós-25 de Abril: o caso da MEC. As novas reformas legais: o salário mínimo nacional. O Movimento Sindical e a política nacional. A Carta Aberta. O Congresso de Todos os Sindicatos.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].
Sumário da entrevista: A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril. A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972). A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão. O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas. O movimento sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”. A questão da unidade e unicidade: a Carta Aberta. Os I e II congressos da Intersindical. O movimento sindical e a vida político-partidária portuguesa.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].
Sumário da entrevista: A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa. Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical. A “ilegalização” da Intersindical. O 1.º de Maio de 1974. O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade. Os partidos e a Intersindical.