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Descrição arquivística
Cabrita, Daniel Isidro Figueiras
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Debate ''Sindicalismo ontem e hoje''

Debate sobre a fundação da Intersindical, a propósito do seu 10.º aniversário, e o seu papel na defesa dos trabalhadores e da democracia, com os depoimentos de Manuel Lopes, que, em 1970, era presidente do sindicato dos lanifícios de Lisboa, de Daniel Cabrita, da direcção dos bancários de Lisboa, de Campos Marçal, presidente da Mesa da Assembleia Geral dos sindicatos de escritórios de Lisboa, António Mota, presidente da Assembleia Geral do sindicato dos metalúrgicos do Porto, de Ferreira Guedes, presidente do sindicato dos bancários de Lisboa, e José Pinela, presidente do sindicato dos caixeiros de Lisboa.

Colecção Elsa Figueiredo

  • PT / CGTPIN / CEF
  • Fundo
  • 1944 - 1997

Figueiredo, Elsa Maria de Almeida

Testemunhos Orais: Preservação, Organização e Valorização do Acervo Documental da CGTP-IN

Composto pelas gravações audiovisuais das entrevistas realizadas a antigos/as dirigentes sindicais associados/as à CGTP-IN e ao movimento sindical a ela afecto, bem como pela respectiva documentação associada a cada processo.
As entrevistas foram efectuadas no âmbito do Projecto de Preservação, Organização e Valorização do Acervo documental da CGTP-IN, realizado entre 2009 e 2011, actividade ''Testemunhos Orais – das origens da Intersindical ao Congresso de Todos os Sindicatos'', desenvolvido pelo Centro de Arquivo e Documentação e pelo departamento de Cultura e Tempos Livres e financiado pelo Programa Operacional do Potencial Humano (POPH), Candidatura 027641/2009/10, Actividade 2, Eixo 10.0 – Assistência Técnica.
Foram entrevistados:

  • Américo da Costa Pereira;
  • Américo Nunes;
  • António Cavaca Calarrão;
  • António Joaquim dos Santos;
  • António Lopes Marques;
  • António Neves Duarte Teodoro;
  • Armando Artur Teixeira da Silva;
  • Avelino Pacheco Gonçalves;
  • Carlos António de Carvalho;
  • Carlos Lourenço Dias;
  • Custódio da Silva Ferreira;
  • Daniel Isidro Figueiras Cabrita;
  • Francisco Canais Rocha;
  • Isabel Figueiredo;
  • José Ernesto Ribeiro Cartaxo;
  • José Luís Judas;
  • José Malaquias Pinela;
  • Juvelino Ferreira Colaço;
  • Luís Maria Kalidás Barreto;
  • Manuel António Teixeira de Freitas;
  • Manuel António Vicente;
  • Manuel Carvalho da Silva;
  • Manuel Maria Candeias;
  • Manuel Sá-Marques;
  • Manuel Silva;
  • Maria Augusta de Sousa;
  • Maria do Carmo de Carvalho Tavares Ramos;
  • Maria Emília Reis Castro;
  • Quintino Manuel dos Santos Aguiar;
  • Rogério Dias dos Santos Torres;
  • Rosa Maria Simões;
  • Vítor Ranita.

Arquivo de História Oral

Composto pelas gravações audiovisuais das entrevistas realizadas a antigos/as dirigentes sindicais associados à CGTP-IN e ao movimento sindical a ela afecto, bem como pela respectiva documentação associada a cada processo.
Foram entrevistados/as:

  • Alice Rocha (por transcrever);
  • Américo da Costa Pereira;
  • Américo Nunes;
  • Ana Avoila (por transcrever);
  • Ana Maria Mesquita (por transcrever);
  • Ana Vale (por transcrever);
  • António Cavaca Calarrão;
  • António Joaquim dos Santos;
  • António Lopes Marques;
  • António Neves Duarte Teodoro;
  • António Quintas (por transcrever);
  • Armando Artur Teixeira da Silva;
  • Armando Farias (por transcrever);
  • Augusto Praça (por transcrever);
  • Avelino Pacheco Gonçalves;
  • Beatriz Santana (por transcrever);
  • Carlos António de Carvalho;
  • Carlos Lourenço Dias;
  • Carlos Trindade (por transcrever);
  • Custódio da Silva Ferreira;
  • Daniel Isidro Figueiras Cabrita;
  • Delfim Mendes (por transcrever);
  • Deolinda Machado (por transcrever);
  • Fátima Carvalho (por transcrever);
  • Fátima Messias (por transcrever);
  • Fernando Gomes (por transcrever);
  • Francisco Canais Rocha;
  • Graciete Cruz (por transcrever);
  • Guida Vieira (por transcrever);
  • Helena Carrilho (por transcrever);
  • Isabel Figueiredo;
  • Joaquim Dionísio (por transcrever);
  • José Ernesto Ribeiro Cartaxo;
  • Josefa Mantas (por transcrever);
  • José Luís Judas;
  • José Machado;
  • José Malaquias Pinela;
  • Juvelino Ferreira Colaço;
  • Luísa Cordeiro (por transcrever);
  • Luís Maria Kalidás Barreto;
  • Manuel António Teixeira de Freitas;
  • Manuel António Vicente;
  • Manuel Carvalho da Silva;
  • Manuel Guerreiro (por transcrever);
  • Manuel Maria Candeias;
  • Manuel Sá Marques;
  • Manuel Silva;
  • Maria Augusta de Sousa;
  • Maria das Dores Gomes (por transcrever);
  • Maria do Carmo de Carvalho Tavares Ramos;
  • Maria do Céu Cunha Rego (por transcrever);
  • Maria do Céu Ferreira (por transcrever);
  • Maria Emília Reis Castro;
  • Maria Helena Gonçalves (por transcrever);
  • Odete Filipe (por escrever);
  • Olinda Pinto (por transcrever);
  • Palmira Peixoto (por transcrever);
  • Quintino Manuel dos Santos Aguiar;
  • Rogério Dias dos Santos Torres;
  • Rosa Maria Simões;
  • Vítor Ranita.

Entrevista a Francisco Canais Rocha

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Francisco Canais Rocha (Depoimento: Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 29 p. [dat.] [Rocha, 2010: 3-29].

Sumário da entrevista:
Início da actividade sindical na oposição ao Estado Novo.
A Intersindical na semiclandestinidade.
A acção sindical das direcções anticorporativas (assembleias-gerais e delegados sindicais).
Conteúdos da luta sindical durante da ditadura.
Os sindicatos e a relação com as autoridades (o Ministério das Corporações e a Inspecção dos Organismos Corporativos).
A natureza das relações da Intersindical com as autoridades (Congresso da Previdência e a representação na Organização Internacional do Trabalho).
A organização dos trabalhadores antes do aparecimento da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
A Intersindical e os governos provisórios.
A Intersindical e as organizações internacionais.
Reestruturação e organização da Intersindical depois do 25 de Abril.
A Intersindical no imediato pós-25 de Abril: a heterogeneidade de estratégias na ocupação e relação com os sindicatos; as greves “espontâneas” e as ocupações das empresas.
As primeiras reformas legais (a lei da greve e o salário mínimo nacional) e o papel da Intersindical.
A unidade e a unicidade.
A relação da Intersindical com o governo entre 1974 e 1975.
I e II congressos da Intersindical.
Carta Aberta.
A negociação dos contratos colectivos de trabalho.

Entrevista a José Malaquias Pinela

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].

Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa.
Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical.
A “ilegalização” da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade.
Os partidos e a Intersindical.

Entrevista a Manuel Maria Candeias

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Maria Candeias (Depoimento: Lisboa, 13 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 33 p. [dat.] [Candeias, 2010: 3-33].

Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos e as relações com o Estado: as reivindicações.
A origem da Intersindical.
A destituição da direcção eleita do Sindicato dos Metalúrgicos (Outubro de 1973).
As reuniões intersindicais e a clandestinidade.
O 25 de Abril e o movimento sindical.
A negociação do contrato colectivo de trabalho: a TAP.
A questão da unidade/unicidade e a Carta Aberta.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
A influência político-partidária no movimento sindical.

Entrevista a Avelino Pacheco Gonçalves

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Avelino Pacheco Gonçalves (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.] [Gonçalves, 2010: 3-32].

Sumário da entrevista:
Entre a militância no Partido Comunista Português e a luta dos bancários do Porto.
A mobilização dos trabalhadores bancários e a conquista do Sindicato dos Bancários do Porto (1960 a 1974).
As reuniões intersindicais dos sindicatos bancários de Lisboa, Porto e Coimbra: um dos primeiros formatos de mobilização colectiva.
Os sindicatos dos bancários e as reuniões intersindicais.
O Ministério do Trabalho e a construção do Estado Social: o salário mínimo nacional (SMN).
A questão da unidade e unicidade: uma definição também de Avelino Pacheco Gonçalves.
Entre a política e o Sindicato dos Bancários do Porto (1974 a 1975).
O trabalho na Assembleia Constituinte: a comissão de trabalhadores.
A violência política no Norte no Verão Quente.

Daniel Isidro Cabrita

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Daniel Cabrita (Depoimento: Lisboa, 12 de Janeiro de 2011). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Cabrita, 2011: 3-25].

Sumário da entrevista:
O início da actividade política e sindical.
A conquista da direcção do Sindicato dos Bancários do Sul, em 1968, e a negociação do contrato colectivo.
A origem da Intersindical: organização, acção e posições.
A ilegalização da Intersindical.
O Ministério do Trabalho e as conquistas do movimento sindical.
O movimento sindical e a mudança política nacional.
A divisão do movimento sindical.

Entrevista a Américo da Costa Pereira

Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.

A transcrição tem a seguinte referência:
Américo da Costa Pereira (Depoimento: Lisboa, 25 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.]. [Pereira, 2010: 3-31].

Sumário da entrevista:
As crises académicas de Coimbra e a organização associativa.
A organização, a Intersindical e as primeiras reivindicações.
A Intersindical: acção e repressão.
A Intersindical – organização, estrutura e expansão – depois do 25 de Abril.
As comissões de trabalhadores e a Intersindical.
As lutas sociais no período revolucionário.
O movimento sindical e a política nacional.
A influência político-partidária no movimento sindical.
A representação internacional da Intersindical.

Plenário Nacional de Sindicatos

Plenário Nacional de Sindicatos, com a presença de 240 organizações sindicais: 192 sindicatos (dos quais 40 não filiados), 17 uniões distritais, 5 uniões locais, 10 federações, 9 delegações e 7 secções, representando no total 1 574 000 trabalhadores.

1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos

1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos, com a presença de 3112 delegados de todo o país, e à qual assistiram cerca de 5 mil pessoas. Foram aprovados o Relatório da Actividade da Coordenadora Nacional e um Caderno Reivindicativo, e foi também decidida a constituição da organização representativa de âmbito nacional, que passou a designar-se por Movimento Unitário dos Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), e aprovados os seus estatutos.

1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos

1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos, com a presença de 3112 delegados de todo o país, e à qual assistiram cerca de 5 mil pessoas. Foram aprovados o Relatório da Actividade da Coordenadora Nacional e um Caderno Reivindicativo, e foi também decidida a constituição da organização representativa de âmbito nacional, que passou a designar-se por Movimento Unitário dos Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), e aprovados os seus estatutos.

1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos

1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos, com a presença de 3112 delegados de todo o país, e à qual assistiram cerca de 5 mil pessoas. Foram aprovados o Relatório da Actividade da Coordenadora Nacional e um Caderno Reivindicativo, e foi também decidida a constituição da organização representativa de âmbito nacional, que passou a designar-se por Movimento Unitário dos Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), e aprovados os seus estatutos.

Plenário da CGTP-IN

Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.

Plenário da CGTP-IN

Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.

Plenário da CGTP-IN

Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.

Plenário da CGTP-IN

Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.

Plenário da CGTP-IN

Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.

Plenário da CGTP-IN

Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.

Plenário da CGTP-IN

Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.