1.ª Conferência Nacional de Organização Sindical
- PT / CGTPIN / CFAC / 1979 / 001 / AC-086-79
- Documento simples
- 1979-02-17 - 1979-02-18
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1.ª Conferência Nacional de Organização Sindical
1.ª Conferência Nacional de Organização Sindical
1.ª Conferência Nacional de Organização Sindical
1.ª Conferência Nacional de Organização Sindical
1.ª Conferência Nacional de Organização Sindical
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos, com a presença de 3112 delegados de todo o país, e à qual assistiram cerca de 5 mil pessoas. Foram aprovados o Relatório da Actividade da Coordenadora Nacional e um Caderno Reivindicativo, e foi também decidida a constituição da organização representativa de âmbito nacional, que passou a designar-se por Movimento Unitário dos Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), e aprovados os seus estatutos.
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos, com a presença de 3112 delegados de todo o país, e à qual assistiram cerca de 5 mil pessoas. Foram aprovados o Relatório da Actividade da Coordenadora Nacional e um Caderno Reivindicativo, e foi também decidida a constituição da organização representativa de âmbito nacional, que passou a designar-se por Movimento Unitário dos Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), e aprovados os seus estatutos.
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos
1.ª Conferência Nacional dos Reformados, Pensionistas e Idosos, com a presença de 3112 delegados de todo o país, e à qual assistiram cerca de 5 mil pessoas. Foram aprovados o Relatório da Actividade da Coordenadora Nacional e um Caderno Reivindicativo, e foi também decidida a constituição da organização representativa de âmbito nacional, que passou a designar-se por Movimento Unitário dos Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), e aprovados os seus estatutos.
Part of Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
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Composto pelas gravações audiovisuais das entrevistas realizadas a antigos/as dirigentes sindicais associados à CGTP-IN e ao movimento sindical a ela afecto, bem como pela respectiva documentação associada a cada processo.
Foram entrevistados/as:
Cartaz do 3.º Congresso da CGTP-IN na fachada da sede, em Lisboa
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Part of Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
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Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Daniel Cabrita (Depoimento: Lisboa, 12 de Janeiro de 2011). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Cabrita, 2011: 3-25].
Sumário da entrevista:
O início da actividade política e sindical.
A conquista da direcção do Sindicato dos Bancários do Sul, em 1968, e a negociação do contrato colectivo.
A origem da Intersindical: organização, acção e posições.
A ilegalização da Intersindical.
O Ministério do Trabalho e as conquistas do movimento sindical.
O movimento sindical e a mudança política nacional.
A divisão do movimento sindical.
Debate ''Sindicalismo ontem e hoje''
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Debate sobre a fundação da Intersindical, a propósito do seu 10.º aniversário, e o seu papel na defesa dos trabalhadores e da democracia, com os depoimentos de Manuel Lopes, que, em 1970, era presidente do sindicato dos lanifícios de Lisboa, de Daniel Cabrita, da direcção dos bancários de Lisboa, de Campos Marçal, presidente da Mesa da Assembleia Geral dos sindicatos de escritórios de Lisboa, António Mota, presidente da Assembleia Geral do sindicato dos metalúrgicos do Porto, de Ferreira Guedes, presidente do sindicato dos bancários de Lisboa, e José Pinela, presidente do sindicato dos caixeiros de Lisboa.
Entrevista a Américo da Costa Pereira
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Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Américo da Costa Pereira (Depoimento: Lisboa, 25 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.]. [Pereira, 2010: 3-31].
Sumário da entrevista:
As crises académicas de Coimbra e a organização associativa.
A organização, a Intersindical e as primeiras reivindicações.
A Intersindical: acção e repressão.
A Intersindical – organização, estrutura e expansão – depois do 25 de Abril.
As comissões de trabalhadores e a Intersindical.
As lutas sociais no período revolucionário.
O movimento sindical e a política nacional.
A influência político-partidária no movimento sindical.
A representação internacional da Intersindical.
Entrevista a Avelino Pacheco Gonçalves
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Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Avelino Pacheco Gonçalves (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.] [Gonçalves, 2010: 3-32].
Sumário da entrevista:
Entre a militância no Partido Comunista Português e a luta dos bancários do Porto.
A mobilização dos trabalhadores bancários e a conquista do Sindicato dos Bancários do Porto (1960 a 1974).
As reuniões intersindicais dos sindicatos bancários de Lisboa, Porto e Coimbra: um dos primeiros formatos de mobilização colectiva.
Os sindicatos dos bancários e as reuniões intersindicais.
O Ministério do Trabalho e a construção do Estado Social: o salário mínimo nacional (SMN).
A questão da unidade e unicidade: uma definição também de Avelino Pacheco Gonçalves.
Entre a política e o Sindicato dos Bancários do Porto (1974 a 1975).
O trabalho na Assembleia Constituinte: a comissão de trabalhadores.
A violência política no Norte no Verão Quente.
Entrevista a Francisco Canais Rocha
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Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Francisco Canais Rocha (Depoimento: Lisboa, 18 de Fevereiro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 29 p. [dat.] [Rocha, 2010: 3-29].
Sumário da entrevista:
Início da actividade sindical na oposição ao Estado Novo.
A Intersindical na semiclandestinidade.
A acção sindical das direcções anticorporativas (assembleias-gerais e delegados sindicais).
Conteúdos da luta sindical durante da ditadura.
Os sindicatos e a relação com as autoridades (o Ministério das Corporações e a Inspecção dos Organismos Corporativos).
A natureza das relações da Intersindical com as autoridades (Congresso da Previdência e a representação na Organização Internacional do Trabalho).
A organização dos trabalhadores antes do aparecimento da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
A Intersindical e os governos provisórios.
A Intersindical e as organizações internacionais.
Reestruturação e organização da Intersindical depois do 25 de Abril.
A Intersindical no imediato pós-25 de Abril: a heterogeneidade de estratégias na ocupação e relação com os sindicatos; as greves “espontâneas” e as ocupações das empresas.
As primeiras reformas legais (a lei da greve e o salário mínimo nacional) e o papel da Intersindical.
A unidade e a unicidade.
A relação da Intersindical com o governo entre 1974 e 1975.
I e II congressos da Intersindical.
Carta Aberta.
A negociação dos contratos colectivos de trabalho.
Entrevista a José Malaquias Pinela
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Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-22].
Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Caixeiros de Lisboa.
Os temas, a organização e a estrutura das reuniões da Intersindical.
A “ilegalização” da Intersindical.
O 1.º de Maio de 1974.
O projecto-lei das associações sindicais: unidade/unicidade.
Os partidos e a Intersindical.
Entrevista a Manuel Maria Candeias
Part of Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência:
Manuel Maria Candeias (Depoimento: Lisboa, 13 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 33 p. [dat.] [Candeias, 2010: 3-33].
Sumário da entrevista:
A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos e as relações com o Estado: as reivindicações.
A origem da Intersindical.
A destituição da direcção eleita do Sindicato dos Metalúrgicos (Outubro de 1973).
As reuniões intersindicais e a clandestinidade.
O 25 de Abril e o movimento sindical.
A negociação do contrato colectivo de trabalho: a TAP.
A questão da unidade/unicidade e a Carta Aberta.
O Congresso de Todos os Sindicatos.
A influência político-partidária no movimento sindical.
Greve geral de 12 de Fevereiro de 1982 - conferência de imprensa na CGTP-IN
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III Congresso CGTP-IN - intervenção de Armando Teixeira da Silva
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Armando Teixeira da Silva discursa no 3.º Congresso da CGTP-IN.
III Congresso CGTP-IN - intervenção de Kalidás Barreto
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Kalidás Barreto discursa no 3.º Congresso da CGTP-IN.
III Congresso CGTP-IN - intervenção de Kalidás Barreto
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Kalidás Barreto discursa no 3.º Congresso da CGTP-IN.
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Composição da mesa que presidiu aos trabalhos do 3.º Congresso da CGTP-IN.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN: intervenção de Armando Teixeira da Silva
Plenário da CGTP-IN, com a participação de representantes de 152 organizações sindicais.
Plenário da CGTP-IN: intervenção de Manuel Carvalho da Silva
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN: intervenção de Manuel Carvalho da Silva
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN: intervenção de Manuel Carvalho da Silva
Plenário da CGTP-IN, com a participação de 147 organizações sindicais, representando cerca de 1 milhão e 300 mil trabalhadores.
Plenário da CGTP-IN na Voz do Operário - intervenção de Armando Teixeira da Silva
Part of Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Plenário da CGTP-IN na Voz do Operário, Lisboa: mesa
Plenário da CGTP-IN no Teatro Aberto - mesa
Part of Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Intervenção de Kalidás Barreto.
Plenário da CGTP-IN no Teatro Aberto - vista geral
Part of Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Plenário de Sindicatos - preparação do Congresso de Todos os Sindicatos
Plenário Nacional da CGTP-IN - pormenor da mesa
Part of Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Plenário Nacional de Sindicatos
Plenário Nacional de Sindicatos, com a presença de 159 Sindicatos, 9 Secções e Delegações, 12 Federações e 25 Uniões Distritais e Locais.
Plenário Nacional de Sindicatos
Plenário Nacional de Sindicatos, com a presença de 159 Sindicatos, 9 Secções e Delegações, 12 Federações e 25 Uniões Distritais e Locais.
Plenário Nacional de Sindicatos
Plenário Nacional de Sindicatos, com a presença de 240 organizações sindicais: 192 sindicatos (dos quais 40 não filiados), 17 uniões distritais, 5 uniões locais, 10 federações, 9 delegações e 7 secções, representando no total 1 574 000 trabalhadores.
Plenário Nacional de Sindicatos: intervenção de Manuel Lopes
Plenário Nacional de Sindicatos, com a presença de 159 Sindicatos, 9 Secções e Delegações, 12 Federações e 25 Uniões Distritais e Locais.
Reunião Geral de Sindicatos: intervenção de Maria Emília Reis
Reunião Geral de Sindicatos: intervenção de Maria Emília Reis
Testemunhos Orais: Preservação, Organização e Valorização do Acervo Documental da CGTP-IN
Part of Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Composto pelas gravações audiovisuais das entrevistas realizadas a antigos/as dirigentes sindicais associados/as à CGTP-IN e ao movimento sindical a ela afecto, bem como pela respectiva documentação associada a cada processo.
As entrevistas foram efectuadas no âmbito do Projecto de Preservação, Organização e Valorização do Acervo documental da CGTP-IN, realizado entre 2009 e 2011, actividade ''Testemunhos Orais – das origens da Intersindical ao Congresso de Todos os Sindicatos'', desenvolvido pelo Centro de Arquivo e Documentação e pelo departamento de Cultura e Tempos Livres e financiado pelo Programa Operacional do Potencial Humano (POPH), Candidatura 027641/2009/10, Actividade 2, Eixo 10.0 – Assistência Técnica.
Foram entrevistados:
Tomada de posse do Secretariado Nacional da CGTP-IN