Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Juvelino Ferreira Colaço (Depoimento: Pataias, 28 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 22 p. [dat.] [Colaço, 2010: 3-22].
Sumário da entrevista: As condições de trabalho, lutas e reivindicações dos trabalhadores vidreiros antes do 25 de Abril. A repressão e perseguição aos militantes da Intersindical. As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Américo da Costa Pereira (Depoimento: Lisboa, 25 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.]. [Pereira, 2010: 3-31].
Sumário da entrevista: As crises académicas de Coimbra e a organização associativa. A organização, a Intersindical e as primeiras reivindicações. A Intersindical: acção e repressão. A Intersindical – organização, estrutura e expansão – depois do 25 de Abril. As comissões de trabalhadores e a Intersindical. As lutas sociais no período revolucionário. O movimento sindical e a política nacional. A influência político-partidária no movimento sindical. A representação internacional da Intersindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Maria Augusta de Sousa (Depoimento: Oeiras, 1 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 19 p. [dat.] [Sousa, 2010: 3-19].
Sumário da entrevista: A Juventude Operária Católica e o movimento sindical em Portugal. A mobilização dos profissionais de enfermagem durante o Estado Novo: acções e reivindicações. A organização do Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e Açores, no imediato pós-25 de Abril, e a conquista dos direitos dos trabalhadores. A relação entre o Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical. A evolução do movimento sindical dos trabalhadores da enfermagem e a criação do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (1988). O Sindicato dos Enfermeiros da Zona Sul e a Intersindical no contexto das transformações políticas e sociais (1974 a 1988).
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Rosa Maria Simões (Depoimento: Lisboa, 16 de Novembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Simões, 2010: 3-21].
Sumário da entrevista: A actividade política e social antes do 25 de Abril: do Instituto Superior Técnico à Ordem dos Engenheiros. A criação, organização e implantação do Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul. O caderno reivindicativo para os trabalhadores da Função Pública. O Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul e a Intersindical: dos primeiros contactos à adesão. A criação da Federação Nacional dos Trabalhadores da Função Pública. A divisão no seio do movimento sindical. A realidade política (e político-partidária) e o movimento sindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Armando Artur Teixeira da Silva (Depoimento: Lisboa, 7 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.]. [Silva, 2010: 3-30].
Sumário da entrevista: O movimento sindical no Porto: a formação das comissões democráticas de trabalhadores e a organização da oposição ao Estado Novo. O movimento sindical e o 1.º de Maio de 1974. A Intersindical e as comissões de trabalhadores. A questão da unidade/unicidade. O V Governo Provisório e as suas reformas. A Intersindical e o contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o “Verão Quente” e o I Governo Constitucional. Os sindicatos do Norte e o “Verão Quente”. O I e II congressos da Intersindical. A Carta Aberta e a UGT.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Isabel Figueiredo (Depoimento: Lisboa, 29 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.] [Figueiredo, 2010: 3-24].
Sumário da entrevista: As dificuldades dos trabalhadores dos correios e telecomunicações no final da ditadura. O primeiro caderno reivindicativo: entre a negociação da primeira tabela salarial e os acordos colectivos de empresa. Da comissão pró-sindicato à proliferação sindical. O SNTCT e a Intersindical: a greve de 17 a 20 de Junho de 1974; a questão da unidade e unicidade; e a adesão (1987). O SNTCT e a realidade político-partidária no período revolucionário.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: António Lopes Marques (Depoimento: Lisboa, 1 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Marques, 2010: 3-25].
Sumário da entrevista: O movimento académico de Coimbra na oposição à ditadura. A administração local e a organização, estrutura e implantação do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL). O STAL e a Intersindical. As conquistas dos trabalhadores depois do 25 de Abril. A questão da unidade/unicidade. O 1.º Congresso da Intersindical. O STAL e a Carta Aberta. O 1.º de Maio de 1974.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Vitor Manuel Rodrigues Ranita (Depoimento: Lisboa, 10 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 20 p. [dat.] [Ranita, 2010: 3-20].
Sumário da entrevista: A organização e luta dos trabalhadores no Porto; A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos por uma lista da oposição; Organização (nacional) da Intersindical antes e depois do 25 de Abril; As comissões de trabalhadores e a organização sindical; O ano de 1975 e os sindicatos da Intersindical no norte de Portugal; A questão da unidade e unicidade; O 1.º de Maio de 1982 e a violência.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Luís Maria Kalidás Barreto (Depoimento: Lisboa, 7 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 18 p. [dat.] [Kalidás Barreto, 2010: 3-18].
Sumário da entrevista: A organização do movimento sindical na oposição à ditadura. A conquista do sindicato dos lanifícios de Castanheira de Pera (1971). A repressão e perseguição política aos militantes sindicais. A conquista da primeira tabela salarial (1 de Novembro de 1971) pelos cinco sindicatos dos lanifícios, agrupados na Federação Nacional dos Lanifícios (criada em Outubro de 1970). O contrato colectivo de trabalho: das negociações de 1971 às alterações posteriores ao 25 de Abril. Os militantes católicos e a mobilização sindical. O contexto revolucionário e as comissões de trabalhadores. A problemática da unidade/unicidade: da Carta Aberta ao Congresso de Todos os Sindicatos.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Daniel Cabrita (Depoimento: Lisboa, 12 de Janeiro de 2011). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 25 p. [dat.] [Cabrita, 2011: 3-25].
Sumário da entrevista: O início da actividade política e sindical. A conquista da direcção do Sindicato dos Bancários do Sul, em 1968, e a negociação do contrato colectivo. A origem da Intersindical: organização, acção e posições. A ilegalização da Intersindical. O Ministério do Trabalho e as conquistas do movimento sindical. O movimento sindical e a mudança política nacional. A divisão do movimento sindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Rogério Dias dos Santos Torres (Depoimento: Sintra, 20 de Outubro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 24 p. [dat.]. [Torres, 2010: 3-24].
Sumário da entrevista: A experiência de trabalho até à participação no Sindicato Nacional dos Motoristas do distrito de Lisboa. As condições de trabalho e as reivindicações dos trabalhadores motoristas durante a ditadura. O 25 de Abril e a reestruturação e implantação do Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa. O Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito de Lisboa e a Intersindical. O contrato colectivo de trabalho dos rodoviários. As empresas em autogestão: a relação entre comissões de trabalhadores e comissões sindicais. A nacionalização do sector dos transportes. A problemática da unidade/unicidade. O I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta. A CNOC e o Congresso de Todos os Sindicatos. O apoio dos rodoviários à Reforma Agrária.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Custódio da Silva Ferreira (Depoimento: Paialvo, 2 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 23 p. [dat.]. [Ferreira, 2010: 3-23].
Sumário da entrevista: A oposição dos trabalhadores ferroviários ao Estado Novo: mobilização, organização e contestação. O 25 de Abril e o Sindicato dos Ferroviários: a (re)organização, expansão e luta. As lutas pelo acordo colectivo de trabalho (ACT). A Intersindical e os I e II congressos. A divisão sindical e a formação de sindicatos paralelos: os obstáculos à luta pelo ACT. A nacionalização dos grandes sectores da economia nacional: a CP e a intervenção dos trabalhadores.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].
Sumário da entrevista: A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh). A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico. A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte. As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte. A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho. A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais). A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT). O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso. O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte. Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: José Ernesto Ribeiro Cartaxo (Depoimento: Lisboa, 5 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 30 p. [dat.] [Cartaxo, 2010: 3-30].
Sumário: O início da actividade sindical: o contexto da corda industrial de Lisboa. O contrato colectivo de trabalho. A luta dos trabalhadores nas empresas no imediato pós-25 de Abril: o caso da MEC. As novas reformas legais: o salário mínimo nacional. O Movimento Sindical e a política nacional. A Carta Aberta. O Congresso de Todos os Sindicatos.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Tavares, Maria do Carmo (Depoimento: Lisboa, 9 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 31 p. [dat.] [Tavares, 2010: 3-31].
Sumário da entrevista: A dinâmica de base, os conteúdos e os tipos de luta dos trabalhadores da indústria química antes do 25 de Abril. A conquista da direcção do Sindicato dos Químicos de Lisboa (1972). A actuação dos militantes sindicais, a oposição ao Estado Novo e a repressão. O Sindicato dos Químicos de Lisboa (1974 a 1975): a instabilidade (política) da direcção e a intervenção das Forças Armadas. O movimento sindical e a luta pela “estabilidade da democracia”. A questão da unidade e unicidade: a Carta Aberta. Os I e II congressos da Intersindical. O movimento sindical e a vida político-partidária portuguesa.