Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
Documento composto
Federações de sindicatos Opções de pesquisa avançada
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: António Neves Duarte Teodoro (Depoimento: Lisboa, 6 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 15 p. [dat.]. [Teodoro, 2010: 3-15].
Sumário da entrevista: O contexto vivido em Portugal e as reivindicações dos professores. Os Grupos de Estudo de Professores Eventuais e Profissionais e os Grupos de Estudo. Os Grupos de Estudo nas origens dos sindicatos dos professores. Os professores e a oposição à ditadura. Os Grupos de Estudo e a Intersindical. O Sindicato dos Professores e a Intersindical (adesão).
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Carlos António de Carvalho (Depoimento: Lisboa, 21 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 28 p. [dat.] [Carvalho, 2010: 3-28].
Sumário da entrevista: A oposição democrática ao Estado Novo: cultural (as cooperativas culturais); política (Comissão Democrática Eleitoral – CDE); e sindical (Cometna/Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa). O papel das socioprofissionais e o debate no III Congresso da Oposição de Aveiro (Abril de 1973). As origens da Intersindical. Reestruturação, organização e expansão da Intersindical depois do 25 de Abril. O período revolucionário e a mobilização dos trabalhadores. As conquistas dos trabalhadores. As comissões de trabalhadores. Os contratos colectivos de trabalho. A Intersindical e a Segurança Social. A questão da unidade/unicidade; a Carta Aberta; e a UGT. O I Congresso da Intersindical. A CNOC e o II Congresso de Todos os Sindicatos. A Intersindical e as relações internacionais.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: José Luís Judas (Depoimento: Lisboa, 15 de Abril de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 36 p. [dat.]. [Judas, 2010: 3-36].
Sumário da entrevista: Evolução do movimento sindical na década de 1960: a abertura marcelista e o contexto económico. A origem da Intersindical e a sua estruturação. As derrotas e conquistas da Intersindical durante a ditadura. As clivagens internas no movimento sindical. O 25 de Abril e o 1.º de Maio de 1974. A organização da Intersindical depois do 25 de Abril. As comissões de trabalhadores. O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional: as eleições para a Assembleia Constituinte; o 1.º de Maio de 1975; e o "Verão Quente". A questão da unidade/unicidade. A Carta Aberta. O I Congresso da Intersindical. O Congresso de Todos os Sindicatos: uma “(re)-fundação” da Intersindical. As grandes conquistas da Intersindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Manuel Carvalho da Silva (Depoimento: Lisboa, 2 de Dezembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 27 p. [dat.] [Carvalho da Silva, 2010: 3-27].
Sumário da entrevista: A consciencialização política, social e sindical – da Guerra Colonial à Electromecânica Portuguesa (Preh). A negociação do contrato colectivo de trabalho do sector do material eléctrico. A organização da Intersindical a nível central, local e das empresas depois do 25 de Abril: a União dos Sindicatos dos Porto; a Comissão de Trabalhadores da Preh; e a reestruturação do Sindicato dos Electricistas do Norte. As lutas mais prementes do Sindicato dos Electricistas do Norte. A Federação dos Sindicatos das Indústrias Eléctricas e a difícil negociação (revisão) do contrato colectivo de trabalho. A importância das comissões de trabalhadores (e a relação com as comissões sindicais). A “questão da unidade e unicidade”: o I Congresso da Intersindical e a Carta Aberta (a formação da UGT). O Congresso de Todos os Sindicatos: a comissão organizadora e a diferença em relação ao I Congresso. O “Verão Quente” e a situação do movimento sindical no Norte. Da Greve geral de Fevereiro de 1982 aos acontecimentos do 1.º de Maio do mesmo ano.
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A transcrição tem a seguinte referência: Maria Emília Reis Castro (Depoimento: Porto, 22 de Junho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 32 p. [dat.]. [Castro, 2010: 3-32].
Sumário da entrevista: A organização das trabalhadoras da indústria do vestuário na empresa ROLSOL (1970 a 1974). As organizações católicas (JOC e CCO) e a formação do movimento operário. O 25 de Abril e a organização do movimento do Sindicato do Vestuário do Distrito do Porto: a implantação no terreno – uma organização de base. A difícil negociação do contrato colectivo de trabalho. As comissões de trabalhadores: controlo operário; controlo de produção; e comissões inter-empresas (a 4 de Abril de 1975, os trabalhadores da ROLSOL – Confecções e Exportações ocupam as instalações e elegem uma comissão de gestão devido à fuga da administração). A questão da unidade e unicidade. A violência e a perseguição: os sindicatos da Intersindical no Porto durante o Verão Quente. A diversidade e autonomia na Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE). O Sindicato de Vestuário do Distrito do Porto.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Quintino Manuel dos Santos Aguiar (Depoimento: Lisboa, 28 de Julho de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Aguiar, 2010: 3-21].
Sumário da entrevista: A especificidade do sector da construção civil. A conquista do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa: a instabilidade política e sindical. A Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção Civil, Mármores e Madeiras e a negociação do contrato colectivo de trabalho vertical. As principais lutas e conquistas do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa. O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Distrito de Lisboa e a Intersindical. A instabilidade política e económica e as comissões de trabalhadores. As comissões de trabalhadores e as comissões sindicais. A questão a unidade/unicidade. O sector da construção civil. A Carta Aberta. O movimento sindical e a evolução do contexto político nacional. O Congresso de Todos os Sindicatos. O 25 de Abril e as primeiras reformas legais: o Salário Mínimo Nacional.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e pela respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Rosa Maria Simões (Depoimento: Lisboa, 16 de Novembro de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 21 p. [dat.] [Simões, 2010: 3-21].
Sumário da entrevista: A actividade política e social antes do 25 de Abril: do Instituto Superior Técnico à Ordem dos Engenheiros. A criação, organização e implantação do Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul. O caderno reivindicativo para os trabalhadores da Função Pública. O Sindicato dos Trabalhadores da Função Publica do Sul e a Intersindical: dos primeiros contactos à adesão. A criação da Federação Nacional dos Trabalhadores da Função Pública. A divisão no seio do movimento sindical. A realidade política (e político-partidária) e o movimento sindical.
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respectiva transcrição.
A transcrição tem a seguinte referência: Vitor Manuel Rodrigues Ranita (Depoimento: Lisboa, 10 de Maio de 2010). Lisboa: CGTP-IN – CAD, 2010, 20 p. [dat.] [Ranita, 2010: 3-20].
Sumário da entrevista: A organização e luta dos trabalhadores no Porto; A conquista da direcção do Sindicato dos Metalúrgicos por uma lista da oposição; Organização (nacional) da Intersindical antes e depois do 25 de Abril; As comissões de trabalhadores e a organização sindical; O ano de 1975 e os sindicatos da Intersindical no norte de Portugal; A questão da unidade e unicidade; O 1.º de Maio de 1982 e a violência.