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Registo de autoridade

Nunes, Américo

  • PT-AN/24
  • Pessoa
  • 1940-12-23 –

Américo Nunes, nascido a 23 de Dezembro de 1940, é natural de Almaceda, Castelo Branco.
Habilitações literárias: Ensino Secundário; Curso Técnico-Profissional da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa na categoria profissional de Chefe de Recepção de Hotel.

Actividade sindical:

  • membro da direcção do Centro de Alegria no Trabalho (CAT) do Hotel Tivoli entre 1970 e 1973, com o pelouro da Informação e Cultura, tendo sido director do jornal "Zumbido";
  • elemento de uma Comissão Sindical que actuava para destituir a direcção fascista do sindicato de Hotelaria (Lisboa) entre 1970 e 1974;
  • eleito a 1974-04-29 para a Comissão Directiva Provisória do Sindicato da Indústria Hoteleira do Distrito de Lisboa, de que seria membro até 1974-07-30;
  • eleito para a direcção do sindicato de Hotelaria do Sul a 30 de Julho de 1974. Seria sucessivamente eleito para os seus corpos gerentes até 2012;
  • membro suplente do Secretariado da Intersindical entre 1975 e 1977;
  • membro do Conselho Nacional da CGTP-IN entre os mandatos 1983-1986 e 1999-2003;
  • membro do Secretariado do Conselho Nacional da CGTP-IN entre os mandatos 1996-1999 e 1999-2003;
  • membro suplente da Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN no mandato 1986-1989; membro efectivo entre os mandatos 1989-1993 e 1999-2003;
  • presidente da direcção do sindicato de Hotelria entre 1976 e 1979;
  • co-fundador da Federação Nacional dos Sindicatos de Hotelaria e seu coordenador de 1977-12-07 a 1986;
  • membro da Comissão de Trabalhadores do Hotel Tivoli, SA, até 2004;
  • por ocasião do 120.º aniversário do Sindicato dos Trabalhadores de Hotelaria do Norte, a 25 de Maio de 2018, foi designado pela sua Assembleia Geral seu sócio honorário número 1.

Actividade política:

  • participação militante, no MDP/CDE, nas eleições de 1969 e 1973;
  • militante do Partido Comunista Português (PCP) desde Junho de 1974.

Outras actividades:

  • presidente da Mesa da Assembleia Geral de A Voz do Operário durante dois mandatos;
  • presidente da Direcção do Instituto Bento de Jesus Caraça (IBJC) durante três mandatos;
  • presidente da Mesa da Assembleia Geral da Comissão Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos da Charneca da Caparica (CURPIC) durante dois mandatos.

Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)

  • PT-CGTPIN/1
  • Entidade colectiva
  • 1970-10-01 –

1.º Congresso: 1975-07-25/27, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa;. 2.º Congresso: 1977-01-27/30, Pavilhão dos Desportos, Lisboa;. III Congresso: 1980-03-6/9, Pavilhão dos Desportos, Lisboa;. 4.º Congresso: 1983-03-11/13, Pavilhão dos Desportos, Lisboa;. V Congresso: 1986-05-29/31, Pavilhão dos Desportos/Carlos Lopes, Lisboa;. 6.º Congresso: 1989-05-17/19, Pavilhão dos Desportos/Carlos Lopes, Lisboa;. 7.º Congresso: 1993-03-04/06, Centro de Congressos da Feira Internacional de Lisboa;. 8.º Congresso: 1996, 31 de Maio a 1 de Junho, Coliseu dos Recreios, Lisboa;. 9.º Congresso: 1999-12-10/11, Centro de Congressos de Lisboa;. 10.º Congresso: 2004-01-30/31, Centro de Congressos de Lisboa;. XI Congresso: 2008-02-15/16, Centro de Congressos de Lisboa;. XII Congresso: 2012-01-27, Centro de Congressos de Lisboa;. XIII Congresso: 2016-02-26/27, Complexo Municipal dos Desportos ''Cidade de Almada''.. XIV Congresso: 2020-02-14/15, Pavilhão Municipal da Torre da Marinha, Seixal.

Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIMETAL)

  • PT-FEQUIMETAL/19
  • Entidade colectiva
  • 1999 – 2007-05-18

A Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIMETAL) foi constituída em 1999, em resultado da fusão entre a Federação dos Sindicatos da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás (FEQUIFA) e a Federação dos Sindicatos de Metalurgia, Metalomecânica e Minas de Portugal (FSMMMP). Foi uma estrutura intermédia sectorial da CGTP-IN que integrou sindicatos da metalurgia, metalomecânica, química e farmacêutica, indústria mineira.

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos, Construção, Madeiras, Mármores e Similares da Região Centro

  • PT-SCCC/9
  • Entidade colectiva
  • 1996-06-30 –

Resultou da fusão entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares do Distrito de Leiria e o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares do Distrito de Coimbra, deliberada em assembleia-geral extraordinária realizada a 23 e 24 de Maio de 1996.

Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Conservas e Ofícios Correlativos do Distrito de Faro

  • PT-SCoF/6
  • Entidade colectiva
  • 1934-04-12 – 2014-08-08

«Por alvará de 12 de Abril de 1934 foram aprovados os estatutos do Sindicato Nacional dos Operários da Indústria de Conservas do Distribo de Faro (Bol. do l.N.T.P. n.º 10, Ano 1), o qual, assim constituído ao abrigo do art.º 8.º do Decreto-Lei n.º 23050, de 23 de Setembro de 1933, adquiriu personalidade jurídica. nos termos do n.º 1 do art.º 13.º do mesmo diploma.. . Por alvarás de 12 de Fevereiro de 1950 e de 21 de Janeiro de 1966 foram aprovadas alterações aos estatutos, que Ihe conferiram, sucessivamente, as denominações de Sindicato Nacional dos Operários da. Indústria de Conservas e Ofícios Correlativos do Distrito de Fato e de Sindicato Nacional dos Profissionais da Indústria de Conservas do Distrito de Faro.. . Efectuada a revisão dos estatutos ao abrigo do art.º 42.º do Decreto-Lei n.º 215-B/75, de 30 de Abril, registada em 1975.08.07 e publicada no Diário da República III Série n.º 183 Supl. de 1975.08.09, passou a denominar-se Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Conservas de Peixe, Seca do Bacalhau e Ofícios Correlativos do Distrito de Faro, associação dotada de personalidade jurídica nos termos do art.º 10.º deste diploma.. . Por força de alteração de estatutos registada em 1978.02.21 e publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1.ª Série n.º 17, de 1978.05.08 veio a denominar-se Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Conservas e Ofícios Correlativos do Distrito de Faro, denominação que foi mantida pela revisão estatutária registada em 1981.06.30 e publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 3.ª Série n.º 20, de 1981.07.30.». . «Por sentença proferida em 5 de maio de 2014 e transitada em julgado em 11 de junho de 2014, foi declarada a extinção judicial da associação sindical, tendo este serviço procedido ao cancelamento do registo dos estatutos e à publicação de aviso no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 29, de 8 de agosto de 2014.»

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro, Sul e Regiões Autónomas (SITE CSRA)

  • PT-SITECSRA/14
  • Entidade colectiva
  • 2010-

O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro-Sul e Regiões Autónomas é constituído por trabalhadores dos sectores metalúrgico e metalomecânico, automóvel, químico e farmacêutico, eléctrico e energia, celulose, papel, gráfico e imprensa. O sindicato tem sede em Lisboa e exerce actividade nos distritos de Lisboa, Santarém, Leiria e Castelo Branco e nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores. É filiado na Fiequimetal e na CGTP-IN. . O SITE –CRSA é o resultado da fusão de um conjunto de sindicatos, entre eles o SINQUIFA. Sendo o próprio SINQUIFA detentora de uma história de fusões e incorporações entre vários sindicatos. Em 1975, foi constituído o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas Adjacentes e Moagens do Centro Sul integrando os trabalhadores do extinto do Sindicato das Moagens do Centro e Sul e os trabalhadores do Sindicato dos Plásticos do Sul e do Sindicato das Indústrias de Fósforos de Lisboa. Em 1980, o Sindicato altera a designação para Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas.. Em 1996, dá-se a fusão entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Sul e o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio Farmacêutico, na parte relativa ao distrito de Leiria, Santarém, Lisboa, Setúbal, Évora, Portalegre, Beja e Faro, constituindo o SINQUIFA – Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmácia, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas. Sendo o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio Farmacêutico resultou da transformação do Sindicato dos Delegados de Propaganda Médica.. O SINQUIFA foi extinto por deliberação da Assembleia Geral extraordinária, realizada em 25, 26 e 27 de Maio de 2010, por integração no Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro, Sul e Regiões Autônomas – SITE CSRA..

Sindicato dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre

  • PT-SOCDP/11
  • Entidade colectiva
  • 1910 – 2015

Registam-se duas tentativas falhadas de criação, em Portalegre, de uma Associação de Classe dos Corticeiros, em 1893 e 1904. A 6 de Abril de 1904, os operários corticeiros aprovaram os estatutos da sua associação e abriram a sua sede na rua do Pirão, n.º 15, tendo encerrado as funções no ano seguinte.. Em Dezembro de 1911, a Associação de Classe dos Corticeiros de Portalegre foi finalmente constituída em Portalegre. A 12 de Abril de 1911 regista-se uma primeira tentativa de elaboração dos estatutos pela Direcção da associação, contudo, apenas a 8 de Novembro de 1912 foi redigido um projecto para os novos estatutos, projecto este que foi remetido para apreciação na Direcção-Geral do Comércio e Indústria e aprovado no ano seguinte.. A 25 de Abril de 1944 foi fundada a secção de Portalegre do Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Évora, tendo a sua sede em Portalegre. Denominava-se Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Évora – Secção Distrital de Portalegre. . Por despacho do subsecretário de Estado das Corporações de 21 de Julho de 1947, foi autorizada a transformação da secção, em Portalegre, do Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Évora no Sindicato Nacional dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre, tendo sido constituído por alvará de 14 de Janeiro de 1948.

Sindicato dos Operários Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre

  • PT-SOMMDP/12
  • Entidade colectiva
  • 1947-1983

O Sindicato Nacional dos Técnicos e Operários Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre foi constituído por alvará de 5 de Abril de 1947. Teve os seus primeiros estatutos aprovados por despacho do subsecretário de Estado das Corporações e Previdência Social a 8 de Março de 1947. A sua primeira Direcção tomou posse a 4 de Junho de 1947, composta por José Maria Ratana (secretário), Francisco da Piedade Guapo Mocito (tesoureiro), Manuel Maria Charrais (vogal), José Avelino Velez Gil (vogal) e Manuel Maria Barbas (presidente, que fixou residência em Lisboa deixando de poder exercer o cargo). O sindicato foi registado a 31 de Agosto de 1975, no Ministério do Trabalho, como Sindicato dos Metalúrgicos do Distrito de Portalegre.
Foi extinto por processo de dissolução voluntária a 30 de Março de 1983, passando o património a constituir pertença do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas do Sul, organismo resultante da fusão de diversos sindicatos da categoria, entre eles o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre.

Sindicato do Serviço Doméstico

  • PT-SSD/10
  • Entidade colectiva
  • 1974 – 2013

O Sindicato do Serviço Doméstico surge em Portugal na década de 1970 do século XX, fruto da organização e luta por melhoras condições de trabalho e de vida de um grupo de mulheres.. Com sede em Lisboa, na rua de São Bento, n.º 337, teve representação por todo o país através das suas delegações: Aveiro, Évora, Lisboa, Mangualde, Montemor, Porto, Torres Novas, Beja, Santarém, Setúbal, Angra do Heroísmo, Horta, Beja, Coimbra, Funchal, Portimão, Tomar.. A sua primeira presidente da Direcção foi Maria da Conceição Ramos, que durante seis anos (1975-1981) reivindicou, juntamente com as suas companheiras, a libertação da sua classe.. O serviço doméstico era, até aí, regulado pelo Código Civil de 1867, isto porque a Lei Geral do Trabalho não se aplicava à classe das domésticas. Em Outubro de 1974, é entregue no Ministério do Trabalho a regulamentação colectiva de trabalho e, em Novembro do mesmo ano, são apresentados formalmente os estatutos.. Em Outubro de 1974, o Sindicato do Serviço Doméstico entrega, no Ministério do Trabalho, a regulamentação colectiva de trabalho e, em Novembro do mesmo ano, apresenta os seus estatutos, apesar de estes serem só publicados a 21 Junho de 1976 em ''Diário da República'', n.º 143, III Série, convertendo-se por esta altura numa conquista histórica para os trabalhadores do serviço doméstico, garantindo a independência relativamente à Igreja (ao contrário do Sindicato Livre das Empregadas Domésticas, com ligações à Obra de Santa Zita), ao Estado e ao patronato, defendendo o princípio da unidade sindical.. Esta estrutura sindical promoverá, a par da actividade sindical, acções de âmbito cultural, como sessões de cinema, teatro e cursos de alfabetização.. Ao nível do apoio social prestado, patrocinará a criação da Cooperserdo – Cooperativa Operária de Prestação de Serviços Domésticos, responsável pela criação, em Lisboa, de um refeitório popular, de uma creche e de uma lavandaria.. Nos anos 90 do século XX, o Sindicato do Serviço Doméstico é absorvido pelo Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas (STAD).

Sindicato dos Trabalhadores Agrícolas do Distrito de Portalegre

  • PT-STADP/13
  • Entidade colectiva
  • 1975 –

O Sindicato dos Trabalhadores Agrícolas do Distrito de Portalegre foi constituído em 1975, com a designação de Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura do Distrito de Portalegre, associação constituída pelos trabalhadores que exerçam a sua actividade na agricultura, pecuária, silvicultura e áreas afins. A criação deste sindicato enquadra-se num contexto pós-revolução em que as diferentes classes sociais rurais do Sul se organizam no sentido de defenderem os seus interesses e os assalariados rurais organizam-se em sindicatos de base distrital.

Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Comércio de Carnes do Sul

  • PT-STICCS/27
  • Entidade colectiva
  • 1938-01-14 –

1937-11-15: aprovação dos estatutos pelo Gabinete da Comissão Organizadora do sindicato.
1938-01-14: aprovação dos estatutos pelo Sub-Secretariado de Estado das Corporações e Previdência Social.
1938-02-19: primeira Assembleia Geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Carnes do Distrito de Lisboa, na qual foram aprovados os estatutos do sindicato.

União dos Sindicatos do Norte Alentejano

  • PT-USNA/15
  • Entidade colectiva
  • 1975-07-04 –

A União dos Sindicatos do Distrito de Portalegre foi criada formalmente a 4 de Julho de 1975. Posteriormente, passou a designar-se, a 1 de Outubro de 2002, União dos Sindicatos do Norte Alentejano – é uma associação sindical constituída pelos sindicatos nela filiados que exercem a sua actividade no distrito de Portalegre, sendo eles: Sindicato dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre, Sindicato dos Operários Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre, Sindicato dos Trabalhadores Agrícolas do Distrito de Portalegre, Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Sul, Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias dos Hidratos de Carbono do Sul e Ilhas, Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul, Sindicato Livre dos Trabalhadores das Indústrias de Construção Civil, Pedreiras, Serração de Madeiras e Carpintaria Mecânica do Alentejo e o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários do Sul.
A União faz parte da estrutura da CGTP-IN, como associação sindical intermédia de direcção e coordenação da actividade sindical a nível do distrito de Portalegre.

Ranita, Vitor Manuel Rodrigues

  • PT-VR/23
  • Pessoa
  • 1939-10-10 –

Vitor Manuel Rodrigues Ranita, nascido em Alcântara, Lisboa, a 10 de Outubro de 1939
Possui o curso secundário técnico-profissional.
Iniciou a actividade profissional aos 15 anos, como aprendiz de serralheiro, na CUF, onde também foi chefe de turno na central térmica (Barreiro).
Era Agente de Métodos, na Alumínia (Porto), quando tomou posse como presidente da Direcção do Sindicato dos Metalúrgicos (1970). Foi membro da Direcção da respectiva federação e presidente do seu Conselho Geral.
Participou na primeira reunião da Intersindical, pertenceu ao seu Conselho Nacional e Comissão Executiva, e foi coordenador da União dos Sindicatos do Porto (USP).
Membro do Conselho Nacional da CGTP-IN entre os mandatos 1983-1986 e 1996-1999.
Membro da Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN entre os mandatos 1993-1996 e 1996-1999 (saiu a meio).
Fez parte da Comissão Administrativa, foi vereador e deputado municipal na autarquia portuense e ainda deputado da Assembleia da República.
Integrou a Presidência do Movimento Português para a Paz e Cooperação na Europa.
Com os professores Drs. Ruy Luís Gomes, José Morgado e outros, foi fundador da Universidade Popular do Porto.

Sindicato dos Operários Carpinteiros, Serrações de Madeiras e Ofícios Correlativos do Distrito do Porto

  • Entidade colectiva
  • 1935 – 1978

Fundiu-se, em 1978, com o Sindicato dos Operários Estucadores, Trolhas e Pintores do Distrito do Porto e com o Sindicato dos Operários Pedreiros, Marmoristas, Montantes e Ofícios Correlativos do Porto, dando origem ao Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil, Madeiras, Mármores e Pedreiras do Distrito do Porto.

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Madeira do Porto e Aveiro

  • Entidade colectiva
  • 1936 – 1983

Integrou, em 1976, o Sindicato dos Operários da Indústria de Madeiras do Distrito de Aveiro, dando origem ao Sindicato dos Operários das Indústrias de Madeiras dos Distritos de Porto e Aveiro.. . Por «[...] processo de dissolução voluntária entrado no Ministério do Trabalho, foi cancelado em 12 de Setembro de 1979 o registo dos Estatutos do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Madeiras do Distrito de Aveiro, publicados no ''Diário do Governo'', 3.ª série, n.º 200 (suplemento), de 30 de Agosto de 1975, nos termos do artigo 10.º do referido diploma legal, cujo património passa a constituir pertença do Sindicato dos Operários das Indústrias de Madeiras dos Distritos do Porto e Aveiro.» (''BTE'', 1.ª série, n.º 40, 1979-10-29, p. 2638).. . Integrou-se, em 1983, no Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil, Madeiras, Mármores e Pedreiras do Distrito do Porto, dando origem ao Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção Civil, Madeiras, Mármores e Pedreiras dos Distritos de Porto e Aveiro.

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas

  • Entidade colectiva
  • 1975-1996

A constituição do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas Adjacentes e Moagens do Centro e Sul foi publicada no DG 173 – 3ª serie de 29 de Julho de 1975, e integraram-se nele os trabalhadores do Sindicato das Moagens do Centro e Sul que se extinguiu e, ainda, os trabalhadores do Sindicato dos Plásticos do Sul e do Sindicato das Indústrias de Fósforos de Lisboa (1977) que, também se extinguiram.. Em 1980, a designação do sindicato foi alterada para Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Químicas do Centro, Sul e Ilhas (B.T.E. nº 19, 1ª serie, de 22 de Maio de 1980). .

Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT)

  • Entidade colectiva
  • 1974-05-05 –

«A “alvorada” do SNTCT deu-se naquele dia 5 de Maio de 1974 no Pavilhão dos Desportos de Lisboa (hoje Carlos Lopes) quando mais de 10.000 trabalhadores e trabalhadoras dos CTT oriundos(as) de todo o País decidiram criar o seu Sindicato…» (1)

Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI)

  • Entidade colectiva
  • 1977-05-11 -

«Sete dias após a Grandiosa Revolução de 25 de Abril de 1974 é realizada a 1ª Reunião Geral de Trabalhadores das Contribuições e Impostos, na antiga sala de concursos da DGCI, tendo sido efectuadas, durante os dois anos seguintes, diversas e sucessivas reuniões, quer a nível Central, Distrital e Local, para eleição dos Representantes dos Trabalhadores e para debater a Formação da Estrutura.. Em Maio de 1976 é dirigido um Plenário em Leiria, decidindo-se, finalmente, pela constituição de um Sindicato para os Trabalhadores da DGCI.. Em Reunião de Fevereiro de 1977 é consolidada a opção tomada, no ano anterior, em Leiria e prepara-se assim a Assembleia Constituinte do Sindicato.. Durante os dois meses seguintes é efectuada a Mobilização e Dinamização de TODOS os Trabalhadores da DGCI, para a decisão final.. Fundando-se oficialmente no dia 11 de MAIO de 1977 o SINDICATO DOS TRABALHADORES DA DIRECÇÃO-GERAL DAS CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS.»

Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF)

  • Entidade colectiva
  • 1972-02-23 -

«A constituição do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol reporta-se a 23 de Fevereiro de 1972, em pleno regime fascista. A primeira comissão directiva era composta por Artur Jorge, Eusébio, António Simões, Fernando Peres, Rolando, Manuel Pedro Gomes e João Barnabé, entre outros.. No primeiro comunicado, exigia-se ''justas condições (actuais e futuras) a todos os praticantes, quer através das claúsulas dos vários contratos, quer através da programação de previdência e assistência obrigatórias relativamente ao profissional que venha a necessitar das mesmas''. De forma veemente, sublinhava-se que ''não se poderá manter um regime, como por exemplo o relativo à Lei da Opção, em atropelo das leis de trabalho vigentes entre nós, e que não tem em consideração os mais elementares direitos humanos''.. Na altura, eram considerados profissionais todos os que auferissem um salário superior a dois mil escudos. O valor das quotas situava-se entre os 35 e os 50 escudos mensais.. Jorge Sampaio, presidente da República, foi constituído como advogado do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol, em 1968, a convite de António Simões, com a missão de elaborar os estatutos do organismo representativo da classe e de discutir a formalização do sindicato com o Governo de então, liderado por Marcelo Caetano.. Conotado com a oposição ao regime marcelista, Jorge Sampaio cedeu o lugar ao também causídico Jorge Santos logo após a autorização do Governo para a constituição do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol.. Com as transformações na sociedade depois da Revolução dos Cravos, a estrutura sindical foi adquirindo afirmação, mas foi a partir do ''Caso Saltillo'' que o Sindicato ganhou uma outra pujança, acompanhando a viragem no futebol português.. Até aos dias de hoje, o Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol nunca parou de evoluir, implantando-se uma estrutura profissionalizada a partir do consulado de José Couceiro. A estrutura sindical ganhou peso institucional, assumindo-se como interlocutor junto das entidades desportivas, do Estado e dos restantes agentes do futebol português.. Actualmente, Joaquim Evangelista desempenha o cargo de presidente da Direcção, sucedendo a António Carraça, José Couceiro, José Eduardo, Vasco Gervásio, Agostinho Oliveira e Artur Jorge.»

BUSINESSEUROPE

  • Entidade colectiva
  • 2007-01-23 -

Batasuna

  • Entidade colectiva
  • 2001-05-23 - 2003-06-05

Casa Hipólito

  • Entidade colectiva

Cometna

  • Entidade colectiva
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