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Registo de autoridade

Gaspar, Ana

  • Pessoa

General Motors

  • Entidade colectiva
  • 1908.09.16 -

Gonçalves, Avelino António Pacheco

  • Pessoa
  • 1939 –

Natural de Santiago de Bougado, concelho de Santo Tirso.. Frequentou o Curso Geral do Comércio na Escola Comercial Oliveira Martins e o Curso de Acesso ao Ensino Superior do Instituto Comercial do Porto. . Matriculou-se na Faculdade de Economia em 1965, tendo, por razões pessoais, suspendido os estudos em 1970.. Reingressou no 4.º ano da Faculdade de Economia do Porto no ano lectivo de 1992/1993, com um novo plano de estudos, concluindo, desde então, nove cadeiras.. Frequentou, desde 1994, numerosas acções de formação pedagógica.. . Empregado de escritório durante dois anos, sendo ajudante de guarda-livros de 1955 a 1957.. Empregado bancário durante vinte anos (dez anos no Banco Lisboa&Açores e dez anos no Banco de Portugal).. De 1976 a 1993 foi funcionário do PCP, com funções de organização e direcção.. . Leccionou cadeiras relacionadas com Economia e Gestão em diversos cursos de formação profissional, tendo estado ligado à Escola Profissional Raul Dória de 1993 a 2009.. Reformou-se por imperativo da lei quando perfez 70 anos.. . Dirigente do Sindicato dos Bancários do Porto em 1964/1967 e presidente da sua Direcção em 1972/1975.. Membro da direcção da Corporação de Crédito e Seguros em 1973/1974 e presidente da sua direcção em 1972/1975.. Ministro do Trabalho do I Governo Provisório após o 25 de Abril [1974-05-16 – 1974-07-17].. Deputado à Assembleia Constituinte em 1975/1976, integrando a Comissão das Questões do Trabalho e a Comissão de Redacção.. Membro do Comité Central do PCP de 1976 a 1996.. Membro da DOR Norte e da DOR Porto do PCP entre 1975 e 1998.. Participou nas conferências da OIT em 1974 e 1975.. Membro da Assembleia Municipal de Santo Tirso durante nove anos.. Membro da Comissão Concelhia de Cinfães do PCP e da Direcção Regional de Viseu.

Gouviense

  • Entidade colectiva

Grão, Carlos António Pinheiro

  • Pessoa
  • - 1963-06-02.

Director-Secretário da Secção de Évora do Sindicato dos Profissionais de Seguros de Lisboa.

Grundig

  • Entidade colectiva
  • 1945 -

Guterres, António Manuel de Oliveira

  • Pessoa
  • 1949.04.30 -

António Manuel de Oliveira Guterres GCC (Santos-o-Velho, Lisboa, 30 de Abril de 1949) é um político português e foi primeiro-ministro de Portugal.. Ainda jovem, demonstrou deter as capacidades de dedicação ao estudo, que lhe valeram um Prémio Nacional dos Liceus, em 1965. Frequentou o Instituto Superior Técnico (IST), tendo-se licenciado em Engenharia Electrotécnica, com distinção. Durante a universidade, Guterres não se envolveu na oposição estudantil ao regime de Salazar, mas dedicou-se à acção social promovida pela Juventude Universitária Católica. Em 1971, terminado o curso, iniciou uma efémera carreira académica, como assistente do IST.. . Em 1973 aderia ao Partido Socialista e, pouco depois, dedicar-se-ia integralmente à política. Após o 25 de Abril colaborou na organização interna do partido. Apesar de alguma oposição interna, muito devido ao facto de se afirmar católico num partido cujos militantes são maioritariamente ateístas ou agnósticos, e com forte influência da Maçonaria, Guterres exercerá uma série de funções. Chega a secretário-geral, e vence as eleições legislativas de 1995 e de 1999, chefiando os XIII e XIV Governos Constitucionais. Pelo meio presidiu à Internacional Socialista.. Exercia o cargo de Primeiro-Ministro quando se demitiu, após as eleições autárquicas de Dezembro de 2001, em que o PS sofreu uma derrota significativa. No acto inesperado da demissão declara demitir-se para evitar que o país caia num «pântano democrático», devido à falta de apoio ao Governo que os resultados eleitorais indicavam. Sucederam-lhe Ferro Rodrigues, na liderança do PS, e José Manuel Durão Barroso, no Governo.. . Actualmente é Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados.

Guz, Jan

  • Pessoa

Icesa

  • Entidade colectiva

Informação e Propaganda Sindical (Departamento)

  • Entidade colectiva
  • 1974 [?] -

A referência mais antiga que conseguimos localizar relativa à esfera de actuação do actual Departamento de Informação sinaliza a sua existência em 1974, se não de um departamento enquanto tal, pelo menos de algumas das actividades que viria a desempenhar, e pode ser encontrada no documento intitulado Relatório das Contas do Exercício de 1974, apresentado pelo Secretariado da Intersindical à reunião do Plenário Nacional de Sindicatos realizado nos dias 8 e 9 de Março de 1975, em Coimbra . Nesse relatório, pode encontrar-se uma rubrica intitulada “Informação e Propaganda”, onde, entre outras, se elencam as despesas, efectuadas em 1974, relativas a: anúncios, assinaturas e tipografia, o que nos oferece, também, alguma informação sobre as actividades desempenhadas então. . . Mas as funções do departamento são claramente definidas, apenas, em 1980, após a realização do 3.º Congresso da CGTP-IN (6 a 9 de Março). Ao Departamento de Informação e Propaganda, então na dependência do Secretariado Nacional (actual Conselho Nacional), cabia assegurar: «[…] as tarefas de informação, agitação, propaganda, relações públicas, as actividades editoriais e a edição da revista “Alavanca” […]». . . Esta designação (Informação e Propaganda) manter-se-ia até 1983, ou seja, até ao 4.º Congresso da CGTP-IN, altura em que é alterada para “Informação e Propaganda Sindical”, mantendo, contudo, inalteradas as suas funções. . . Após o 5.º Congresso (29 a 31 de Maio de 1986), a estrutura formal do departamento é redefinida, reorganizando-se as suas funções em torno de duas “Frentes de Acção”, a “Informação e Propaganda” e as “Relações Públicas”, integradas, por sua vez, numa “Área de Orientação Sindical” intitulada “Informação”. O departamento, tal como as restantes áreas de orientação sindical, passa a estar na dependência directa da Comissão Executiva do Conselho Nacional, situação que perduraria até à actualidade, tendo como funções tratar «[…] das questões relativas à informação e propaganda sindical; coordena[r] a acção do movimento sindical nesta frente; assegura[r] a direcção do Alavanca.». . A partir de 1989, as “Áreas de Orientação Sindical” passam a designar-se “Áreas de Acção Sindical” e as “Frentes de Acção” passam a nomear-se “Departamentos”. Assim, a área de acção sindical “Informação e Relações Públicas” é composta pelo Departamento de Informação e Propaganda e pelo Departamento de Relações Públicas.. . Após a realização do 7.º Congresso (4 a 6 de Março de 1993), o Departamento continua integrado na mesma área de acção sindical, embora renomeada – “Área de Acção Sindical Informação e Propaganda Sindical” –, e assiste-se à divisão de funções desempenhadas pelo até então designado Departamento de Informação e Propaganda, dando lugar ao Departamento de Comunicação Social e ao Departamento de Propaganda Sindical, mantendo-se com as mesmas funções e designação o Departamento de Relações Públicas.. . Com o desfecho do 8.º Congresso (31 de Maio a 1 de Junho de 1996), para além da alteração a registar na designação da área de acção sindical onde se integra o departamento – “Área de Acção Sindical Informação, Comunicação Social e Propaganda Sindical” –, as suas funções voltam a estar repartidas em dois departamentos: “Informação e Comunicação Social”, “Propaganda Sindical”. Mantém-se inalterado o departamento de “Relações Públicas”, com as mesmas funções.. . Na sequência do 9.º Congresso (10 a 11 de Dezembro de 1999), sucede-se nova modificação, apenas ao nível das designações: “Área de Acção Sindical Informação, Propaganda Sindical e Comunicação Social”; departamentos: “Informação e Propaganda Sindical”, “Comunicação Social” e “Relações Públicas” . Não se registaram alterações nos mandatos seguintes.

Interjovem

  • Entidade colectiva
  • 1989 –

No âmbito do 6.º Congresso da CGTP-IN, realizado entre 17 e 19 de Maio de 1989, «[...] é criada uma organização da juventude trabalhadora, inserida na estrutura do movimento sindical unitário, com órgãos próprios e dotada de autonomia administrativa e financeira. [...] A INTERJOVEM tem por objectivo organizar, no âmbito da estrutura do movimento sindical unitário, os jovens trabalhadores para a defesa dos seus direitos colectivos, promover e apoiar acções destinadas à satisfação das suas reivindicações e representar os jovens trabalhadores do movimento sindical unitário.». . A proposta de regulamento da Interjovem foi aprovada na 2.ª Conferência Nacional da Juventude Trabalhadora, realizada em Coimbra entre 18 e 19 de Março de 1989.. . O regulamento da Interjovem foi aprovado pelo Conselho Nacional da CGTP-IN e pelo Plenário de Sindicatos a 20 e a 21 de Dezembro de 1989, respectivamente.

Intersindical Nacional dos Traballadores Galegos (INTG)

  • Entidade colectiva
  • 1981-1994

Sindicato nacionalista galego que se formou em 1981 através da união da Intersindical Nacional Galega (ING) e a Central de Traballadores Galegos (CTG). Em 1990, formou com a Confederación Xeral de Traballadores Galegos (CXTG) a Converxencia Intersindical Galega, para concorrer em coligação a eleições sindicais. Esta coligação uniu-se finalmente em 1994, transformando-se na Confederación Intersindical Galega (CIG).

Isabel, Ana

  • Pessoa

J

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