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Registo de autoridade

União dos Sindicatos de Setúbal (USS)

  • Entidade colectiva
  • 1975 –

1.º Congresso: 1985-02-08/09, Pavilhão Naval, Setúbal. Lema: “Pela Resolução dos Problemas do Distrito, pelo Reforço da CGTP-IN, Continuar Abril”.

União dos Sindicatos do Norte Alentejano

  • PT-USNA/15
  • Entidade colectiva
  • 1975-07-04 –

A União dos Sindicatos do Distrito de Portalegre foi criada formalmente a 4 de Julho de 1975. Posteriormente, passou a designar-se, a 1 de Outubro de 2002, União dos Sindicatos do Norte Alentejano – é uma associação sindical constituída pelos sindicatos nela filiados que exercem a sua actividade no distrito de Portalegre, sendo eles: Sindicato dos Operários Corticeiros do Distrito de Portalegre, Sindicato dos Operários Metalúrgicos e Metalomecânicos do Distrito de Portalegre, Sindicato dos Trabalhadores Agrícolas do Distrito de Portalegre, Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Sul, Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias dos Hidratos de Carbono do Sul e Ilhas, Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul, Sindicato Livre dos Trabalhadores das Indústrias de Construção Civil, Pedreiras, Serração de Madeiras e Carpintaria Mecânica do Alentejo e o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários do Sul.
A União faz parte da estrutura da CGTP-IN, como associação sindical intermédia de direcção e coordenação da actividade sindical a nível do distrito de Portalegre.

União dos Sindicatos do Porto (USP)

  • Entidade colectiva
  • 1974-05-02 –

1.º Congresso: 1983-10-22/23, Pavilhão Futebol Clube de Infesta, São Mamede de Infesta, Porto.

Vale, Ana

  • Pessoa

Veiga, Caetano Maria Beirão da

  • Pessoa
  • 1884-1962-06-13.

Sócio honorário n.º I do Sindicato Nacional dos Comercialistas.

Veloso, António Elísio Capelo Pires

  • Pessoa
  • 1926-08-10 -

«Frequentou o Liceu Nacional Alexandre Herculano, no Porto, até 1944, ano em que se matriculou no Curso de Preparatórios Militares da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Aos vinte anos ingressa na Escola do Exército, concluindo o Curso de Infantaria, a que se seguiu o tirocínio, na Escola Prática de Infantaria. Em 1949 inicia, definitivamente, a sua carreira militar, como alferes em Macau, onde peramanece até 1951. Em 1961, com o eclodir da Guerra do Ultramar vai prestar serviço em Angola, até 1964, e em Moçambique, de 1965 até 1974. Após o 25 de Abril de 1974 é nomeado governador de São Tomé e Príncipe, até 18 de Dezembro do mesmo ano, data em que passou a alto comissário, função que manteve até à independência do território, em 1975[2]. Em Setembro de 1975, na era do PREC, foi designado comandante da Região Militar do Norte, com quartel-general no Porto, dando por terminada a sua missão em 1977. Na sequência do 25 de Novembro de 1975, é nomeado membro do Conselho da Revolução, até 1977. Com a frequência do Curso Superior de Comando e Direcção do Instituto de Altos Estudos Militares, ascendeu em 1988, à patente de oficial general.. . Pires Veloso candidatou-se a Presidente da República, como independente, às eleições de 1980, nas quais foi reeleito Ramalho Eanes[3].. . No dia 25 de Abril de 2006 foi agraciado pelo presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio com a Medalha Municipal de Mérito (Grau Ouro), pelo seu «desempenho militar» e «papel fundamental na consolidação da democracia nacional durante o período em que comandou a Região Militar do Norte»[4].. . Publicou o livro Vice-Rei do Norte - Memórias e Revelações[5], em 2009.»

Vi

Vicente, Manuel António

  • Pessoa
  • 1930 -

80 anos de idade, filho de camponeses.
Durante a sua vida foi sempre operário agrícola.
Aos 46 anos, consegue a 4.ª classe, assim como a carta de condução – “foi importante para desenvolver a minha actividade sindical.
Em Outubro de 1974 teve a responsabilidade de coordenação do Sindicato Agrícola do distrito de Évora e, cinco anos depois, da Federação dos Sindicatos Agrícolas.
Foi membro da União dos Sindicatos de Évora e do Secretariado da CGTP-IN.

Vieira, Alexandre

  • Pessoa
  • 1880-09-11 – 1973-12-26

Wengorovius, Vitor

  • Pessoa
  • 1937 - 2005-02-27

«Nascido em 1937, em Setúbal, Vítor Wengorovius foi dirigente da Juventude Universitária Católica e esteve ao lado de Jorge Sampaio nas lutas académicas e na Comissão Democrática Eleitoral de 1969 de Lisboa.. . Em 1974, ajudou a fundar o Movimento de Esquerda Socialista, uma organização nascida a partir da ala católica da CDE e do movimento estudantil pré-25 de Abril de 1974, do qual fizeram parte, entre outros, o actual Presidente da República, Jorge Sampaio, o ex-secretário-geral do PS Ferro Rodrigues, José Manuel Galvão Telles e João Cravinho.. . Foi durante 21 anos, entre 1970 e 1991, advogado do Sindicato de Jornalistas e foi também advogado de vários movimentos sindicais. Em 1999, foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.. . Ferro Rodrigues lamenta a perda de ''um grande humanista''. . O ex-secretário geral do PS e actual deputado Ferro Rodrigues lamentou a morte de Vítor Wengorovius, com quem teve um percurso político comum e que classificou como ''um grande humanista''.. . ''Se há pessoa que não merecia o sofrimento que passou nos últimos anos era o Vítor Wengorovius, que sempre foi uma pessoa com uma enorme generosidade e energia'', declarou Ferro Rodrigues à Lusa.. . ''Tivemos um percurso comum desde a Comissão Democrática Eleitoral de 1969 até à extinção do Movimento de Esquerda Socialista e fizemos uma aproximação conjunta ao PS'', lembrou o ex-líder socialista, lamentando que Wengorovius não tenha tido ''possibilidade de levar à prática tudo o que gostaria de fazer'' em resultado da sua doença.. Wengorovius, continuou, ''teve um papel importantíssimo no 25 de Abril'' e era ''reconhecido por toda a esquerda que se enquadra hoje na faixa etária dos 40 a 50 anos''.»

Zenha, Francisco de Almeida Salgado

  • Pessoa
  • 1923-05-02 - 1993-11-01

«Natural de Braga, era filho do médico Henrique de Araújo Salgado Zenha e de Ernestina Mesquita de Almeida e Silva. Após a conclusão dos estudos liceais, ingressou na Universidade de Coimbra, onde viria a licenciar-se em Direito.. . Aderindo ao Partido Comunista Português no início da década de 1940, foi o primeiro aluno eleito presidente da Direcção da Associação Académica de Coimbra, em 1944. Seria demitido no cargo no ano seguinte, pelo facto da Associação declinar, em Assembleia Magna, o convite do reitor para o acompanhar a Lisboa, com o fim de agradecer a Salazar a neutralidade durante a guerra.. . Em finais de 1945, passa a ser responsável pela organização da Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas em Coimbra. Nessa qualidade estará entre os fundadores do Movimento de Unidade Democrática Juvenil, integrando a sua Comissão Central. Preso pela primeira vez em 1947, será uma das muitas vezes que visitará os calabouços da PIDE. Neste período conhece Mário Soares, iniciando uma relação de amizade que irá ser reforçada pela participação de ambos na candidatura presidencial de Norton de Matos, em 1949.. . Também no final da década de 40 inicia a sua vida profissional como advogado, realizando o estágio no escritório de Adelino da Palma Carlos. A par da carreira política e profissional, colabora na revista Vértice.. . Depois de abandonar o Partido Comunista Português, adere à Resistência Republicana e Socialista, em 1955, dois anos depois de obter a liberdade condicional. Participa na candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República, em 1959. Esteve entre os subscritores do Programa para a Democratização da República, em 1961. No mesmo ano voltaria a ser detido pela PIDE. Torna-se colaborador de O Tempo e o Modo, em 1964. É candidato à Assembleia Nacional, pela Oposição Democrática, em 1965 e 1969.. . Até ao 25 de Abril Salgado Zenha fez parte do grupo restrito de advogados que se destacou defesa de presos políticos e participantes em actividades subversivas. Ganhou notoriedade na defesa de António de Sommer Champalimaud, no âmbito do Caso Herança Sommer, em 1973, garantindo a absolvição deste.. . Ainda em 1964 participa na fundação da Associação Socialista Portuguesa, que iria resultar na criação do Partido Socialista, em 1973, e do qual seria, ainda que contrariado, membro fundador. Não estando presente em Bad Münstereifel, entregou o seu voto contra a transformação da Associação em partido a Maria Barroso, que o representou.. . No pós-25 de Abril converte-se num das figuras de proa no processo de democratização. Foi ministro da Justiça nos I, II, III e IV Governos Provisórios, e ministro das Finanças no VI Governo Provisório. Foi negociador na revisão da Concordata com a Santa Sé, que veio permitir o divórcio em Portugal, em 1975. Foi também um dos fortes opositores à unicidade sindical, que pretendia a criação de uma única central sindical.. . Em 1976 o PS ganha as eleições, ocupando Salgado Zenha o lugar de líder da bancada parlamentar na Assembleia da República. Na altura Mário Soares terá alegado que não o levara para o governo de que era primeiro-ministro, porque Zenha era a «consciência moral» do partido.. . Por volta de 1980 entra em ruptura com Mário Soares, na sequência da polémica em torno do apoio ou não à candidatura de Ramalho Eanes a Presidente da República. Quando o PS decide manter o apoio, em linha com a opinião de Salgado Zenha, Mário Soares demite-se da liderança do partido, só regressando em 1981. Neste período Zenha manter-se-á como líder parlamentar, mas seria afastado devido a um processo disciplinar, movido por Soares.. . Em 1986 anuncia a sua candidatura a Presidente da República, afastando-se definitivamente do PS e selando a ruptura com o seu adversário, Mário Soares. Salgado Zenha garantia o apoio do PCP e do PRD e, conseguindo 20% dos votos, não passará à segunda volta. Afasta-se então da intervenção política, publicando as principais ideias da sua campanha no livro As Reformas Necessárias, de 1988.. . Apesar de sugerido várias vezes ao longo dos anos para ser condecorado com a Ordem da Liberdade, só com a persuasão de António Guterres, amigo de longa data, aceitaria. Seria condecorado a 10 de Junho de 1990. Seria também António Guterres, então líder do PS, que o convidaria a reingressar no partido, mas Salgado Zenha manter-se-á como independente.. . Morreu em 1 de Novembro de 1993 em Lisboa, após doença prolongada. A víuva, Maria Irene Miranda Cunha Silva Araújo Salgado Zenha, criou a Fundação Salgado Zenha, que atribui um prémio e bolsas de estudo anuais na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.''»

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